Entidades recorrem à ONU contra prisão de índia tupinambá pela Polícia Federal


Por Redação

A ONG Justiça Global e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) enviaram à seção de Direitos Humanos da ONU ofício em que classificam como "prisão ilegal" a detenção de Glicéria Tupinambá e seu filho de dois meses, Erúthawã Jesus da Silva, no último dia 3, em Ilhéus, na Bahia. Segundo as entidades, Glicéria, que faz parte da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, foi mantida na carceragem da Polícia Federal sob acusação de participar do sequestro de um veículo da empresa que presta serviço de energia na região. A verdadeira razão para prender a líder indígena, acreditam a Justiça Global e o Cimi, é a pressão pela demarcação da Terra Indígena Tupinambá, que vai de encontro aos interesses de fazendeiros na região. As entidades afirmam que há uma "criminalização" do grupo indígena.

A ONG Justiça Global e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) enviaram à seção de Direitos Humanos da ONU ofício em que classificam como "prisão ilegal" a detenção de Glicéria Tupinambá e seu filho de dois meses, Erúthawã Jesus da Silva, no último dia 3, em Ilhéus, na Bahia. Segundo as entidades, Glicéria, que faz parte da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, foi mantida na carceragem da Polícia Federal sob acusação de participar do sequestro de um veículo da empresa que presta serviço de energia na região. A verdadeira razão para prender a líder indígena, acreditam a Justiça Global e o Cimi, é a pressão pela demarcação da Terra Indígena Tupinambá, que vai de encontro aos interesses de fazendeiros na região. As entidades afirmam que há uma "criminalização" do grupo indígena.

A ONG Justiça Global e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) enviaram à seção de Direitos Humanos da ONU ofício em que classificam como "prisão ilegal" a detenção de Glicéria Tupinambá e seu filho de dois meses, Erúthawã Jesus da Silva, no último dia 3, em Ilhéus, na Bahia. Segundo as entidades, Glicéria, que faz parte da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, foi mantida na carceragem da Polícia Federal sob acusação de participar do sequestro de um veículo da empresa que presta serviço de energia na região. A verdadeira razão para prender a líder indígena, acreditam a Justiça Global e o Cimi, é a pressão pela demarcação da Terra Indígena Tupinambá, que vai de encontro aos interesses de fazendeiros na região. As entidades afirmam que há uma "criminalização" do grupo indígena.

A ONG Justiça Global e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) enviaram à seção de Direitos Humanos da ONU ofício em que classificam como "prisão ilegal" a detenção de Glicéria Tupinambá e seu filho de dois meses, Erúthawã Jesus da Silva, no último dia 3, em Ilhéus, na Bahia. Segundo as entidades, Glicéria, que faz parte da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, foi mantida na carceragem da Polícia Federal sob acusação de participar do sequestro de um veículo da empresa que presta serviço de energia na região. A verdadeira razão para prender a líder indígena, acreditam a Justiça Global e o Cimi, é a pressão pela demarcação da Terra Indígena Tupinambá, que vai de encontro aos interesses de fazendeiros na região. As entidades afirmam que há uma "criminalização" do grupo indígena.

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