Escondido em banco, detector flagra celular em presas


Por JOÃO NAVES DE OLIVEIRA

As 340 mulheres que cumprem pena no Presídio Feminino Irmã Irma Zorzi, em Campo Grande, foram surpreendidas hoje, durante a rotineira revista de cavidades corpóreas (RCC). Elas passaram por um teste simples, que foi apenas sentar numa banqueta por alguns segundos. Porém, o resultado deixou as autoridades do sistema penitenciário local preocupadas: 50 delas guardavam telefones celulares dentro do órgão genital, funcionando no vibracall. Segundo os agentes penitenciários, nenhuma delas sabia do real objetivo da "sentadinha no banquinho", conforme disseram. A banqueta, com aparência de um simples banco de metal, medindo 35 centímetros de altura e 30 de diâmetro no assento, é um detector de metal, com tecnologia digital e microprocessador. Foi inaugurado hoje, durante uma "operação pente-fino" na cadeia. As 50 presas retiraram os celulares e, em fila indiana, entregaram os aparelhos aos agentes. Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Mato Grosso do Sul (Sejusp), o banco foi aprovado e será usado também para revistas em visitas.

As 340 mulheres que cumprem pena no Presídio Feminino Irmã Irma Zorzi, em Campo Grande, foram surpreendidas hoje, durante a rotineira revista de cavidades corpóreas (RCC). Elas passaram por um teste simples, que foi apenas sentar numa banqueta por alguns segundos. Porém, o resultado deixou as autoridades do sistema penitenciário local preocupadas: 50 delas guardavam telefones celulares dentro do órgão genital, funcionando no vibracall. Segundo os agentes penitenciários, nenhuma delas sabia do real objetivo da "sentadinha no banquinho", conforme disseram. A banqueta, com aparência de um simples banco de metal, medindo 35 centímetros de altura e 30 de diâmetro no assento, é um detector de metal, com tecnologia digital e microprocessador. Foi inaugurado hoje, durante uma "operação pente-fino" na cadeia. As 50 presas retiraram os celulares e, em fila indiana, entregaram os aparelhos aos agentes. Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Mato Grosso do Sul (Sejusp), o banco foi aprovado e será usado também para revistas em visitas.

As 340 mulheres que cumprem pena no Presídio Feminino Irmã Irma Zorzi, em Campo Grande, foram surpreendidas hoje, durante a rotineira revista de cavidades corpóreas (RCC). Elas passaram por um teste simples, que foi apenas sentar numa banqueta por alguns segundos. Porém, o resultado deixou as autoridades do sistema penitenciário local preocupadas: 50 delas guardavam telefones celulares dentro do órgão genital, funcionando no vibracall. Segundo os agentes penitenciários, nenhuma delas sabia do real objetivo da "sentadinha no banquinho", conforme disseram. A banqueta, com aparência de um simples banco de metal, medindo 35 centímetros de altura e 30 de diâmetro no assento, é um detector de metal, com tecnologia digital e microprocessador. Foi inaugurado hoje, durante uma "operação pente-fino" na cadeia. As 50 presas retiraram os celulares e, em fila indiana, entregaram os aparelhos aos agentes. Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Mato Grosso do Sul (Sejusp), o banco foi aprovado e será usado também para revistas em visitas.

As 340 mulheres que cumprem pena no Presídio Feminino Irmã Irma Zorzi, em Campo Grande, foram surpreendidas hoje, durante a rotineira revista de cavidades corpóreas (RCC). Elas passaram por um teste simples, que foi apenas sentar numa banqueta por alguns segundos. Porém, o resultado deixou as autoridades do sistema penitenciário local preocupadas: 50 delas guardavam telefones celulares dentro do órgão genital, funcionando no vibracall. Segundo os agentes penitenciários, nenhuma delas sabia do real objetivo da "sentadinha no banquinho", conforme disseram. A banqueta, com aparência de um simples banco de metal, medindo 35 centímetros de altura e 30 de diâmetro no assento, é um detector de metal, com tecnologia digital e microprocessador. Foi inaugurado hoje, durante uma "operação pente-fino" na cadeia. As 50 presas retiraram os celulares e, em fila indiana, entregaram os aparelhos aos agentes. Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Mato Grosso do Sul (Sejusp), o banco foi aprovado e será usado também para revistas em visitas.

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