Escrivão mata delegado por causa de cheque


Ele foi baleado em delegacia após discussão por sumiço de documento

Por Marcelo Godoy

Pelo sumiço de um cheque de dentro de um inquérito, o escrivão Henrique Dejol sacou sua pistola calibre 40 e atirou no abdome do delegado Ricardo Gian Maluf. A bala acertou a veia cava e o pâncreas do policial, que morreu no Hospital Municipal de Diadema à noite. O crime ocorreu às 11 horas de ontem na Delegacia de Investigação de Entorpecentes (Dise). O delegado havia percebido o desaparecimento de um cheque apreendido durante uma investigação sobre tráfico. Havia uma semana que ele questionava o escrivão Dejol sobre o paradeiro do documento. Como o delegado contava ser transferido de Diadema para o Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) ainda nesta semana, ele procurou ontem o escrivão para cobrar novamente o subordinado. "É bom você dar conta desse cheque, senão você vai se f...", teria dito. O escrivão se irritou, sacou a pistola, dizendo: "Eu não vou me f... coisa nenhuma". Em seguida, atirou. Depois de balear o chefe, o escrivão tentou fugir, mas foi detido pelos colegas. "Ele foi autuado em flagrante por homicídio", afirmou o delegado Alexandre Sayão, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), responsável pelas delegacias dos municípios da Região Metropolitana de São Paulo. Dejol foi levado para o Presídio Especial da Polícia Civil no Carandiru. A arma do escrivão foi apreendida e será enviada à perícia. Na tarde de ontem, Sayão pediu, por meio do Centro de Operações da Polícia Civil, que doadores de sangue fossem a Diadema ajudar o delegado baleado - a vítima havia recebido já nove bolsas de sangue. Maluf morreu na cirurgia, por volta das 23 horas. "Os médicos disseram que a cirurgia era complexa, que a cavidade abdominal estava com muito sangue", disse o diretor. O escrivão acusado trabalha há dez anos na Polícia Civil. O delegado era casado e tinha três filhos. Antes de trabalhar em Diadema, já havia prestado serviço no Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc).

Pelo sumiço de um cheque de dentro de um inquérito, o escrivão Henrique Dejol sacou sua pistola calibre 40 e atirou no abdome do delegado Ricardo Gian Maluf. A bala acertou a veia cava e o pâncreas do policial, que morreu no Hospital Municipal de Diadema à noite. O crime ocorreu às 11 horas de ontem na Delegacia de Investigação de Entorpecentes (Dise). O delegado havia percebido o desaparecimento de um cheque apreendido durante uma investigação sobre tráfico. Havia uma semana que ele questionava o escrivão Dejol sobre o paradeiro do documento. Como o delegado contava ser transferido de Diadema para o Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) ainda nesta semana, ele procurou ontem o escrivão para cobrar novamente o subordinado. "É bom você dar conta desse cheque, senão você vai se f...", teria dito. O escrivão se irritou, sacou a pistola, dizendo: "Eu não vou me f... coisa nenhuma". Em seguida, atirou. Depois de balear o chefe, o escrivão tentou fugir, mas foi detido pelos colegas. "Ele foi autuado em flagrante por homicídio", afirmou o delegado Alexandre Sayão, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), responsável pelas delegacias dos municípios da Região Metropolitana de São Paulo. Dejol foi levado para o Presídio Especial da Polícia Civil no Carandiru. A arma do escrivão foi apreendida e será enviada à perícia. Na tarde de ontem, Sayão pediu, por meio do Centro de Operações da Polícia Civil, que doadores de sangue fossem a Diadema ajudar o delegado baleado - a vítima havia recebido já nove bolsas de sangue. Maluf morreu na cirurgia, por volta das 23 horas. "Os médicos disseram que a cirurgia era complexa, que a cavidade abdominal estava com muito sangue", disse o diretor. O escrivão acusado trabalha há dez anos na Polícia Civil. O delegado era casado e tinha três filhos. Antes de trabalhar em Diadema, já havia prestado serviço no Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc).

Pelo sumiço de um cheque de dentro de um inquérito, o escrivão Henrique Dejol sacou sua pistola calibre 40 e atirou no abdome do delegado Ricardo Gian Maluf. A bala acertou a veia cava e o pâncreas do policial, que morreu no Hospital Municipal de Diadema à noite. O crime ocorreu às 11 horas de ontem na Delegacia de Investigação de Entorpecentes (Dise). O delegado havia percebido o desaparecimento de um cheque apreendido durante uma investigação sobre tráfico. Havia uma semana que ele questionava o escrivão Dejol sobre o paradeiro do documento. Como o delegado contava ser transferido de Diadema para o Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) ainda nesta semana, ele procurou ontem o escrivão para cobrar novamente o subordinado. "É bom você dar conta desse cheque, senão você vai se f...", teria dito. O escrivão se irritou, sacou a pistola, dizendo: "Eu não vou me f... coisa nenhuma". Em seguida, atirou. Depois de balear o chefe, o escrivão tentou fugir, mas foi detido pelos colegas. "Ele foi autuado em flagrante por homicídio", afirmou o delegado Alexandre Sayão, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), responsável pelas delegacias dos municípios da Região Metropolitana de São Paulo. Dejol foi levado para o Presídio Especial da Polícia Civil no Carandiru. A arma do escrivão foi apreendida e será enviada à perícia. Na tarde de ontem, Sayão pediu, por meio do Centro de Operações da Polícia Civil, que doadores de sangue fossem a Diadema ajudar o delegado baleado - a vítima havia recebido já nove bolsas de sangue. Maluf morreu na cirurgia, por volta das 23 horas. "Os médicos disseram que a cirurgia era complexa, que a cavidade abdominal estava com muito sangue", disse o diretor. O escrivão acusado trabalha há dez anos na Polícia Civil. O delegado era casado e tinha três filhos. Antes de trabalhar em Diadema, já havia prestado serviço no Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc).

Pelo sumiço de um cheque de dentro de um inquérito, o escrivão Henrique Dejol sacou sua pistola calibre 40 e atirou no abdome do delegado Ricardo Gian Maluf. A bala acertou a veia cava e o pâncreas do policial, que morreu no Hospital Municipal de Diadema à noite. O crime ocorreu às 11 horas de ontem na Delegacia de Investigação de Entorpecentes (Dise). O delegado havia percebido o desaparecimento de um cheque apreendido durante uma investigação sobre tráfico. Havia uma semana que ele questionava o escrivão Dejol sobre o paradeiro do documento. Como o delegado contava ser transferido de Diadema para o Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) ainda nesta semana, ele procurou ontem o escrivão para cobrar novamente o subordinado. "É bom você dar conta desse cheque, senão você vai se f...", teria dito. O escrivão se irritou, sacou a pistola, dizendo: "Eu não vou me f... coisa nenhuma". Em seguida, atirou. Depois de balear o chefe, o escrivão tentou fugir, mas foi detido pelos colegas. "Ele foi autuado em flagrante por homicídio", afirmou o delegado Alexandre Sayão, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), responsável pelas delegacias dos municípios da Região Metropolitana de São Paulo. Dejol foi levado para o Presídio Especial da Polícia Civil no Carandiru. A arma do escrivão foi apreendida e será enviada à perícia. Na tarde de ontem, Sayão pediu, por meio do Centro de Operações da Polícia Civil, que doadores de sangue fossem a Diadema ajudar o delegado baleado - a vítima havia recebido já nove bolsas de sangue. Maluf morreu na cirurgia, por volta das 23 horas. "Os médicos disseram que a cirurgia era complexa, que a cavidade abdominal estava com muito sangue", disse o diretor. O escrivão acusado trabalha há dez anos na Polícia Civil. O delegado era casado e tinha três filhos. Antes de trabalhar em Diadema, já havia prestado serviço no Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.