Esquizofrênico é baleado em abordagem de PMs


Por José Maria Tomazela

Um homem de 31 anos que sofre de esquizofrenia foi baleado numa abordagem de policiais militares na noite deste sábado, 1, no Distrito de Rechã, em Itapetininga (SP). A vítima, Tiago Guimarães de Proença, permanecia internada, nesta segunda-feira, 3, em estado grave, no Hospital Regional da cidade. A família procurou o Ministério Público Estadual (MPE) para pedir a apuração do caso. De acordo com o irmão de Proença, Lucas Guimarães de Proença, ele mora com os pais e teve uma crise nervosa, passando a discutir com os familiares. Em seguida, foi para a rua.Acionados por vizinhos, PMs foram até a casa e, quando batiam palmas, Tiago chegou e teria investido contra os policiais armado com a bengala que usava. Os PMs dispararam seis tiros contra o homem. De acordo com Lucas, o último disparo foi feito quando o irmão estava caído. Tiago foi atingido na boca, pescoço, braço e barriga. Os policiais alegaram que agiram em legítima defesa. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a Polícia Militar abriu um inquérito para apurar a conduta dos envolvidos, como é feito em todos os casos em que há lesão contra civil. A Polícia Civil também abriu inquérito para investigar o caso.

Um homem de 31 anos que sofre de esquizofrenia foi baleado numa abordagem de policiais militares na noite deste sábado, 1, no Distrito de Rechã, em Itapetininga (SP). A vítima, Tiago Guimarães de Proença, permanecia internada, nesta segunda-feira, 3, em estado grave, no Hospital Regional da cidade. A família procurou o Ministério Público Estadual (MPE) para pedir a apuração do caso. De acordo com o irmão de Proença, Lucas Guimarães de Proença, ele mora com os pais e teve uma crise nervosa, passando a discutir com os familiares. Em seguida, foi para a rua.Acionados por vizinhos, PMs foram até a casa e, quando batiam palmas, Tiago chegou e teria investido contra os policiais armado com a bengala que usava. Os PMs dispararam seis tiros contra o homem. De acordo com Lucas, o último disparo foi feito quando o irmão estava caído. Tiago foi atingido na boca, pescoço, braço e barriga. Os policiais alegaram que agiram em legítima defesa. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a Polícia Militar abriu um inquérito para apurar a conduta dos envolvidos, como é feito em todos os casos em que há lesão contra civil. A Polícia Civil também abriu inquérito para investigar o caso.

Um homem de 31 anos que sofre de esquizofrenia foi baleado numa abordagem de policiais militares na noite deste sábado, 1, no Distrito de Rechã, em Itapetininga (SP). A vítima, Tiago Guimarães de Proença, permanecia internada, nesta segunda-feira, 3, em estado grave, no Hospital Regional da cidade. A família procurou o Ministério Público Estadual (MPE) para pedir a apuração do caso. De acordo com o irmão de Proença, Lucas Guimarães de Proença, ele mora com os pais e teve uma crise nervosa, passando a discutir com os familiares. Em seguida, foi para a rua.Acionados por vizinhos, PMs foram até a casa e, quando batiam palmas, Tiago chegou e teria investido contra os policiais armado com a bengala que usava. Os PMs dispararam seis tiros contra o homem. De acordo com Lucas, o último disparo foi feito quando o irmão estava caído. Tiago foi atingido na boca, pescoço, braço e barriga. Os policiais alegaram que agiram em legítima defesa. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a Polícia Militar abriu um inquérito para apurar a conduta dos envolvidos, como é feito em todos os casos em que há lesão contra civil. A Polícia Civil também abriu inquérito para investigar o caso.

Um homem de 31 anos que sofre de esquizofrenia foi baleado numa abordagem de policiais militares na noite deste sábado, 1, no Distrito de Rechã, em Itapetininga (SP). A vítima, Tiago Guimarães de Proença, permanecia internada, nesta segunda-feira, 3, em estado grave, no Hospital Regional da cidade. A família procurou o Ministério Público Estadual (MPE) para pedir a apuração do caso. De acordo com o irmão de Proença, Lucas Guimarães de Proença, ele mora com os pais e teve uma crise nervosa, passando a discutir com os familiares. Em seguida, foi para a rua.Acionados por vizinhos, PMs foram até a casa e, quando batiam palmas, Tiago chegou e teria investido contra os policiais armado com a bengala que usava. Os PMs dispararam seis tiros contra o homem. De acordo com Lucas, o último disparo foi feito quando o irmão estava caído. Tiago foi atingido na boca, pescoço, braço e barriga. Os policiais alegaram que agiram em legítima defesa. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a Polícia Militar abriu um inquérito para apurar a conduta dos envolvidos, como é feito em todos os casos em que há lesão contra civil. A Polícia Civil também abriu inquérito para investigar o caso.

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