Estação Pinacoteca reforça segurança


Por Camilla Haddad

A Estação Pinacoteca, na região central de São Paulo, teve a segurança reforçada na manhã de ontem. Na quinta-feira, três assaltantes levaram do local quatro obras avaliadas em R$ 1 milhão, que faziam parte da exposição Acervo da Fundação Nemirovsky: O Olhar do Colecionador. Agora todas as saídas de emergência do prédio estão equipadas com alarme e os visitantes só podem entrar pela porta principal, no Largo General Osório. A mostra estava fechada para perícia e reabriu aos visitantes ontem, às 10 horas. As obras levadas - de Pablo Picasso, Lasar Segall e Di Cavalcanti - foram substituídas por: Rua em Louveciennes (1913), de Maurice de Vlaminck; C?est Paris (década de 1920), de Antônio Gonçalves Gomide; Pietá (1920), de Lovis Corinth, e Cinco Figuras (do álbum Recordação de Vilna em 1917), de Lasar Segall. A administração da Pinacoteca informou que não alterou o número de vigilantes do prédio - seis homens. TRANQÜILIDADE No dia do crime, as câmeras de circuito interno filmaram a ação. Os bandidos chegaram ao meio-dia, pagaram R$ 12 de ingresso (R$ 4 cada um) e subiram para o 2º andar. No momento do roubo não havia vigilante na sala de monitoramento e o trio pôde levar tranqüilamente as tela dentro de duas sacolas. A administração do museu não quis comentar o assunto. O caso está sendo acompanhado pelo Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado. Os policiais esperam recuperar as obras com os retratos falados divulgados. Foram recebidas três denúncias, mas todas eram falsas.

A Estação Pinacoteca, na região central de São Paulo, teve a segurança reforçada na manhã de ontem. Na quinta-feira, três assaltantes levaram do local quatro obras avaliadas em R$ 1 milhão, que faziam parte da exposição Acervo da Fundação Nemirovsky: O Olhar do Colecionador. Agora todas as saídas de emergência do prédio estão equipadas com alarme e os visitantes só podem entrar pela porta principal, no Largo General Osório. A mostra estava fechada para perícia e reabriu aos visitantes ontem, às 10 horas. As obras levadas - de Pablo Picasso, Lasar Segall e Di Cavalcanti - foram substituídas por: Rua em Louveciennes (1913), de Maurice de Vlaminck; C?est Paris (década de 1920), de Antônio Gonçalves Gomide; Pietá (1920), de Lovis Corinth, e Cinco Figuras (do álbum Recordação de Vilna em 1917), de Lasar Segall. A administração da Pinacoteca informou que não alterou o número de vigilantes do prédio - seis homens. TRANQÜILIDADE No dia do crime, as câmeras de circuito interno filmaram a ação. Os bandidos chegaram ao meio-dia, pagaram R$ 12 de ingresso (R$ 4 cada um) e subiram para o 2º andar. No momento do roubo não havia vigilante na sala de monitoramento e o trio pôde levar tranqüilamente as tela dentro de duas sacolas. A administração do museu não quis comentar o assunto. O caso está sendo acompanhado pelo Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado. Os policiais esperam recuperar as obras com os retratos falados divulgados. Foram recebidas três denúncias, mas todas eram falsas.

A Estação Pinacoteca, na região central de São Paulo, teve a segurança reforçada na manhã de ontem. Na quinta-feira, três assaltantes levaram do local quatro obras avaliadas em R$ 1 milhão, que faziam parte da exposição Acervo da Fundação Nemirovsky: O Olhar do Colecionador. Agora todas as saídas de emergência do prédio estão equipadas com alarme e os visitantes só podem entrar pela porta principal, no Largo General Osório. A mostra estava fechada para perícia e reabriu aos visitantes ontem, às 10 horas. As obras levadas - de Pablo Picasso, Lasar Segall e Di Cavalcanti - foram substituídas por: Rua em Louveciennes (1913), de Maurice de Vlaminck; C?est Paris (década de 1920), de Antônio Gonçalves Gomide; Pietá (1920), de Lovis Corinth, e Cinco Figuras (do álbum Recordação de Vilna em 1917), de Lasar Segall. A administração da Pinacoteca informou que não alterou o número de vigilantes do prédio - seis homens. TRANQÜILIDADE No dia do crime, as câmeras de circuito interno filmaram a ação. Os bandidos chegaram ao meio-dia, pagaram R$ 12 de ingresso (R$ 4 cada um) e subiram para o 2º andar. No momento do roubo não havia vigilante na sala de monitoramento e o trio pôde levar tranqüilamente as tela dentro de duas sacolas. A administração do museu não quis comentar o assunto. O caso está sendo acompanhado pelo Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado. Os policiais esperam recuperar as obras com os retratos falados divulgados. Foram recebidas três denúncias, mas todas eram falsas.

A Estação Pinacoteca, na região central de São Paulo, teve a segurança reforçada na manhã de ontem. Na quinta-feira, três assaltantes levaram do local quatro obras avaliadas em R$ 1 milhão, que faziam parte da exposição Acervo da Fundação Nemirovsky: O Olhar do Colecionador. Agora todas as saídas de emergência do prédio estão equipadas com alarme e os visitantes só podem entrar pela porta principal, no Largo General Osório. A mostra estava fechada para perícia e reabriu aos visitantes ontem, às 10 horas. As obras levadas - de Pablo Picasso, Lasar Segall e Di Cavalcanti - foram substituídas por: Rua em Louveciennes (1913), de Maurice de Vlaminck; C?est Paris (década de 1920), de Antônio Gonçalves Gomide; Pietá (1920), de Lovis Corinth, e Cinco Figuras (do álbum Recordação de Vilna em 1917), de Lasar Segall. A administração da Pinacoteca informou que não alterou o número de vigilantes do prédio - seis homens. TRANQÜILIDADE No dia do crime, as câmeras de circuito interno filmaram a ação. Os bandidos chegaram ao meio-dia, pagaram R$ 12 de ingresso (R$ 4 cada um) e subiram para o 2º andar. No momento do roubo não havia vigilante na sala de monitoramento e o trio pôde levar tranqüilamente as tela dentro de duas sacolas. A administração do museu não quis comentar o assunto. O caso está sendo acompanhado pelo Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado. Os policiais esperam recuperar as obras com os retratos falados divulgados. Foram recebidas três denúncias, mas todas eram falsas.

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