Estacionamento gratuito


Por Redação

Sou usuário de cadeira de rodas e no dia 28 de fevereiro fui ao Shopping Center Paulista. Acostumado à política desse estabelecimento, que direciona os carros de portadores de necessidades especiais ao estacionamento VIP (no 2.º subsolo), cheguei ao local e fui informado de que deveria renovar uma carteirinha que daria direito a estacionar gratuitamente. Quando encerrei as compras, fui ao Serviço de Atendimento ao Cliente fazer a tal carteira, e lá me disseram que eu não teria direito ao benefício, que seria exclusivamente destinado a "deficientes que dirigem o próprio carro". Apesar de considerar esse um critério absurdo, aceitei a explicação e voltei ao estacionamento. Lá tive de pagar R$ 45 pelo fato de estar na área VIP, quando poderia ter gastado apenas R$ 20 estacionando em qualquer outra vaga do shopping. Sugiro que a administração reconsidere a atual política de vagas, cobrando de todos ou oferecendo a gratuidade a todos e, principalmente, informando claramente as regras aos clientes no momento de sua chegada, para que tenham o direito de escolher onde querem parar e quanto estão dispostos a pagar. LUIZ CARLOS LOPES São Paulo A Administração do Shopping Pátio Paulista informa que o shopping cumpre rigorosamente os critérios de acessibilidade definidos pela legislação, possuindo ainda o Programa de Apoio à Locomoção, em que os portadores de necessidades especiais podem contar com a gratuidade da tarifa de estacionamento, desde que obedecidos os critérios estabelecidos para tanto. Tais critérios são divulgados e estão disponíveis a todos. Abuso de poder Expresso aqui minha revolta e indignação. Toda quarta-feira em que há jogos no Parque Antártica, a rua onde moro, Diana, fica bloqueada com cones da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Quando chego em casa, após um dia estafante de trabalho, estaciono entre os cones e fico esperando que um "marronzinho" me autorize a entrar em minha própria residência. Num desses dias, esperei em vão, então engatei a primeira, estacionei em frente da minha casa, abri os portões, ainda olhando para os lados à procura de um agente da CET, e finalmente entrei em meu lar, doce lar. Passado um mês recebo uma multa de R$ 127 e 5 pontos na minha Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Anexei vários documentos atestando que ali resido há 37 anos e preciso entrar! Mas recebi da Junta Administrativa para Recursos e Infrações (Jari) que meu recurso havia sido rejeitado. Dá para entender? E se eu chegar de helicóptero e descer por cordas em meu quintal? Será que a Anac vai me multar também? DELCIO VITTORI PAGLIARI São Paulo O Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) informa que as alegações apresentadas à Defesa da Autuação tiveram como resultado a rejeição administrativa porque apenas a Jari possui competência para analisar alegações de mérito, uma vez que não havia erro formal no auto de infração de trânsito. O leitor pode contestar a autuação por meio de um recurso contra a penalidade, a ser julgado pela Jari. A carta deve ser entregue pessoalmente no posto do DSV/CET situado à Av. Pedro Álvares Cabral, 1.301, de segunda a sexta-feira das 8 horas às 17 horas ou enviada pelos Correios (Caixa Postal 11.382-4 / CEP 05422-970). MARIA TEREZA GARCIA, do Departamento de Imprensa da CET Desconto de 25%? Quero deixar registrada minha indignação perante o abuso do poder público em aumentar indiscriminadamente os tributos, a responsabilidade do cidadão, sem oferecer contrapartida adequada (ver a situação da saúde, da educação, entre outras). No meu caso, o IPTU em 2003 simplesmente dobrou de preço, de R$ 300 para R$ 600, um aumento de 100%), e, agora, em 2009, subiu 31% (R$ 867). Em seis anos, 155%. Fui verificar na Prefeitura e me disseram que, segundo a lei, eu não tenho mais um desconto de 25%. Que desconto é esse que eu nunca vi? Não souberam me mostrar quando exatamente ocorreu o desconto, pois nunca presenciei senão aumentos. Socorro! É a Prefeitura, o Estado e o governo federal sempre ávidos por aumentos, esquecendo que um dia "a casa cai", pois os pequenos empresários estão cada vez mais endividados. SÉRGIO A. CARNEIRO São Paulo A Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Finanças informa que os dados relativos ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do imóvel do sr. Carneiro estão sendo revistos e analisados. Se houver inconsistências, as devidas providências serão tomadas e o valor do IPTU, exercício de 2009, será recalculado. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

Sou usuário de cadeira de rodas e no dia 28 de fevereiro fui ao Shopping Center Paulista. Acostumado à política desse estabelecimento, que direciona os carros de portadores de necessidades especiais ao estacionamento VIP (no 2.º subsolo), cheguei ao local e fui informado de que deveria renovar uma carteirinha que daria direito a estacionar gratuitamente. Quando encerrei as compras, fui ao Serviço de Atendimento ao Cliente fazer a tal carteira, e lá me disseram que eu não teria direito ao benefício, que seria exclusivamente destinado a "deficientes que dirigem o próprio carro". Apesar de considerar esse um critério absurdo, aceitei a explicação e voltei ao estacionamento. Lá tive de pagar R$ 45 pelo fato de estar na área VIP, quando poderia ter gastado apenas R$ 20 estacionando em qualquer outra vaga do shopping. Sugiro que a administração reconsidere a atual política de vagas, cobrando de todos ou oferecendo a gratuidade a todos e, principalmente, informando claramente as regras aos clientes no momento de sua chegada, para que tenham o direito de escolher onde querem parar e quanto estão dispostos a pagar. LUIZ CARLOS LOPES São Paulo A Administração do Shopping Pátio Paulista informa que o shopping cumpre rigorosamente os critérios de acessibilidade definidos pela legislação, possuindo ainda o Programa de Apoio à Locomoção, em que os portadores de necessidades especiais podem contar com a gratuidade da tarifa de estacionamento, desde que obedecidos os critérios estabelecidos para tanto. Tais critérios são divulgados e estão disponíveis a todos. Abuso de poder Expresso aqui minha revolta e indignação. Toda quarta-feira em que há jogos no Parque Antártica, a rua onde moro, Diana, fica bloqueada com cones da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Quando chego em casa, após um dia estafante de trabalho, estaciono entre os cones e fico esperando que um "marronzinho" me autorize a entrar em minha própria residência. Num desses dias, esperei em vão, então engatei a primeira, estacionei em frente da minha casa, abri os portões, ainda olhando para os lados à procura de um agente da CET, e finalmente entrei em meu lar, doce lar. Passado um mês recebo uma multa de R$ 127 e 5 pontos na minha Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Anexei vários documentos atestando que ali resido há 37 anos e preciso entrar! Mas recebi da Junta Administrativa para Recursos e Infrações (Jari) que meu recurso havia sido rejeitado. Dá para entender? E se eu chegar de helicóptero e descer por cordas em meu quintal? Será que a Anac vai me multar também? DELCIO VITTORI PAGLIARI São Paulo O Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) informa que as alegações apresentadas à Defesa da Autuação tiveram como resultado a rejeição administrativa porque apenas a Jari possui competência para analisar alegações de mérito, uma vez que não havia erro formal no auto de infração de trânsito. O leitor pode contestar a autuação por meio de um recurso contra a penalidade, a ser julgado pela Jari. A carta deve ser entregue pessoalmente no posto do DSV/CET situado à Av. Pedro Álvares Cabral, 1.301, de segunda a sexta-feira das 8 horas às 17 horas ou enviada pelos Correios (Caixa Postal 11.382-4 / CEP 05422-970). MARIA TEREZA GARCIA, do Departamento de Imprensa da CET Desconto de 25%? Quero deixar registrada minha indignação perante o abuso do poder público em aumentar indiscriminadamente os tributos, a responsabilidade do cidadão, sem oferecer contrapartida adequada (ver a situação da saúde, da educação, entre outras). No meu caso, o IPTU em 2003 simplesmente dobrou de preço, de R$ 300 para R$ 600, um aumento de 100%), e, agora, em 2009, subiu 31% (R$ 867). Em seis anos, 155%. Fui verificar na Prefeitura e me disseram que, segundo a lei, eu não tenho mais um desconto de 25%. Que desconto é esse que eu nunca vi? Não souberam me mostrar quando exatamente ocorreu o desconto, pois nunca presenciei senão aumentos. Socorro! É a Prefeitura, o Estado e o governo federal sempre ávidos por aumentos, esquecendo que um dia "a casa cai", pois os pequenos empresários estão cada vez mais endividados. SÉRGIO A. CARNEIRO São Paulo A Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Finanças informa que os dados relativos ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do imóvel do sr. Carneiro estão sendo revistos e analisados. Se houver inconsistências, as devidas providências serão tomadas e o valor do IPTU, exercício de 2009, será recalculado. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

Sou usuário de cadeira de rodas e no dia 28 de fevereiro fui ao Shopping Center Paulista. Acostumado à política desse estabelecimento, que direciona os carros de portadores de necessidades especiais ao estacionamento VIP (no 2.º subsolo), cheguei ao local e fui informado de que deveria renovar uma carteirinha que daria direito a estacionar gratuitamente. Quando encerrei as compras, fui ao Serviço de Atendimento ao Cliente fazer a tal carteira, e lá me disseram que eu não teria direito ao benefício, que seria exclusivamente destinado a "deficientes que dirigem o próprio carro". Apesar de considerar esse um critério absurdo, aceitei a explicação e voltei ao estacionamento. Lá tive de pagar R$ 45 pelo fato de estar na área VIP, quando poderia ter gastado apenas R$ 20 estacionando em qualquer outra vaga do shopping. Sugiro que a administração reconsidere a atual política de vagas, cobrando de todos ou oferecendo a gratuidade a todos e, principalmente, informando claramente as regras aos clientes no momento de sua chegada, para que tenham o direito de escolher onde querem parar e quanto estão dispostos a pagar. LUIZ CARLOS LOPES São Paulo A Administração do Shopping Pátio Paulista informa que o shopping cumpre rigorosamente os critérios de acessibilidade definidos pela legislação, possuindo ainda o Programa de Apoio à Locomoção, em que os portadores de necessidades especiais podem contar com a gratuidade da tarifa de estacionamento, desde que obedecidos os critérios estabelecidos para tanto. Tais critérios são divulgados e estão disponíveis a todos. Abuso de poder Expresso aqui minha revolta e indignação. Toda quarta-feira em que há jogos no Parque Antártica, a rua onde moro, Diana, fica bloqueada com cones da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Quando chego em casa, após um dia estafante de trabalho, estaciono entre os cones e fico esperando que um "marronzinho" me autorize a entrar em minha própria residência. Num desses dias, esperei em vão, então engatei a primeira, estacionei em frente da minha casa, abri os portões, ainda olhando para os lados à procura de um agente da CET, e finalmente entrei em meu lar, doce lar. Passado um mês recebo uma multa de R$ 127 e 5 pontos na minha Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Anexei vários documentos atestando que ali resido há 37 anos e preciso entrar! Mas recebi da Junta Administrativa para Recursos e Infrações (Jari) que meu recurso havia sido rejeitado. Dá para entender? E se eu chegar de helicóptero e descer por cordas em meu quintal? Será que a Anac vai me multar também? DELCIO VITTORI PAGLIARI São Paulo O Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) informa que as alegações apresentadas à Defesa da Autuação tiveram como resultado a rejeição administrativa porque apenas a Jari possui competência para analisar alegações de mérito, uma vez que não havia erro formal no auto de infração de trânsito. O leitor pode contestar a autuação por meio de um recurso contra a penalidade, a ser julgado pela Jari. A carta deve ser entregue pessoalmente no posto do DSV/CET situado à Av. Pedro Álvares Cabral, 1.301, de segunda a sexta-feira das 8 horas às 17 horas ou enviada pelos Correios (Caixa Postal 11.382-4 / CEP 05422-970). MARIA TEREZA GARCIA, do Departamento de Imprensa da CET Desconto de 25%? Quero deixar registrada minha indignação perante o abuso do poder público em aumentar indiscriminadamente os tributos, a responsabilidade do cidadão, sem oferecer contrapartida adequada (ver a situação da saúde, da educação, entre outras). No meu caso, o IPTU em 2003 simplesmente dobrou de preço, de R$ 300 para R$ 600, um aumento de 100%), e, agora, em 2009, subiu 31% (R$ 867). Em seis anos, 155%. Fui verificar na Prefeitura e me disseram que, segundo a lei, eu não tenho mais um desconto de 25%. Que desconto é esse que eu nunca vi? Não souberam me mostrar quando exatamente ocorreu o desconto, pois nunca presenciei senão aumentos. Socorro! É a Prefeitura, o Estado e o governo federal sempre ávidos por aumentos, esquecendo que um dia "a casa cai", pois os pequenos empresários estão cada vez mais endividados. SÉRGIO A. CARNEIRO São Paulo A Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Finanças informa que os dados relativos ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do imóvel do sr. Carneiro estão sendo revistos e analisados. Se houver inconsistências, as devidas providências serão tomadas e o valor do IPTU, exercício de 2009, será recalculado. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

Sou usuário de cadeira de rodas e no dia 28 de fevereiro fui ao Shopping Center Paulista. Acostumado à política desse estabelecimento, que direciona os carros de portadores de necessidades especiais ao estacionamento VIP (no 2.º subsolo), cheguei ao local e fui informado de que deveria renovar uma carteirinha que daria direito a estacionar gratuitamente. Quando encerrei as compras, fui ao Serviço de Atendimento ao Cliente fazer a tal carteira, e lá me disseram que eu não teria direito ao benefício, que seria exclusivamente destinado a "deficientes que dirigem o próprio carro". Apesar de considerar esse um critério absurdo, aceitei a explicação e voltei ao estacionamento. Lá tive de pagar R$ 45 pelo fato de estar na área VIP, quando poderia ter gastado apenas R$ 20 estacionando em qualquer outra vaga do shopping. Sugiro que a administração reconsidere a atual política de vagas, cobrando de todos ou oferecendo a gratuidade a todos e, principalmente, informando claramente as regras aos clientes no momento de sua chegada, para que tenham o direito de escolher onde querem parar e quanto estão dispostos a pagar. LUIZ CARLOS LOPES São Paulo A Administração do Shopping Pátio Paulista informa que o shopping cumpre rigorosamente os critérios de acessibilidade definidos pela legislação, possuindo ainda o Programa de Apoio à Locomoção, em que os portadores de necessidades especiais podem contar com a gratuidade da tarifa de estacionamento, desde que obedecidos os critérios estabelecidos para tanto. Tais critérios são divulgados e estão disponíveis a todos. Abuso de poder Expresso aqui minha revolta e indignação. Toda quarta-feira em que há jogos no Parque Antártica, a rua onde moro, Diana, fica bloqueada com cones da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Quando chego em casa, após um dia estafante de trabalho, estaciono entre os cones e fico esperando que um "marronzinho" me autorize a entrar em minha própria residência. Num desses dias, esperei em vão, então engatei a primeira, estacionei em frente da minha casa, abri os portões, ainda olhando para os lados à procura de um agente da CET, e finalmente entrei em meu lar, doce lar. Passado um mês recebo uma multa de R$ 127 e 5 pontos na minha Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Anexei vários documentos atestando que ali resido há 37 anos e preciso entrar! Mas recebi da Junta Administrativa para Recursos e Infrações (Jari) que meu recurso havia sido rejeitado. Dá para entender? E se eu chegar de helicóptero e descer por cordas em meu quintal? Será que a Anac vai me multar também? DELCIO VITTORI PAGLIARI São Paulo O Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) informa que as alegações apresentadas à Defesa da Autuação tiveram como resultado a rejeição administrativa porque apenas a Jari possui competência para analisar alegações de mérito, uma vez que não havia erro formal no auto de infração de trânsito. O leitor pode contestar a autuação por meio de um recurso contra a penalidade, a ser julgado pela Jari. A carta deve ser entregue pessoalmente no posto do DSV/CET situado à Av. Pedro Álvares Cabral, 1.301, de segunda a sexta-feira das 8 horas às 17 horas ou enviada pelos Correios (Caixa Postal 11.382-4 / CEP 05422-970). MARIA TEREZA GARCIA, do Departamento de Imprensa da CET Desconto de 25%? Quero deixar registrada minha indignação perante o abuso do poder público em aumentar indiscriminadamente os tributos, a responsabilidade do cidadão, sem oferecer contrapartida adequada (ver a situação da saúde, da educação, entre outras). No meu caso, o IPTU em 2003 simplesmente dobrou de preço, de R$ 300 para R$ 600, um aumento de 100%), e, agora, em 2009, subiu 31% (R$ 867). Em seis anos, 155%. Fui verificar na Prefeitura e me disseram que, segundo a lei, eu não tenho mais um desconto de 25%. Que desconto é esse que eu nunca vi? Não souberam me mostrar quando exatamente ocorreu o desconto, pois nunca presenciei senão aumentos. Socorro! É a Prefeitura, o Estado e o governo federal sempre ávidos por aumentos, esquecendo que um dia "a casa cai", pois os pequenos empresários estão cada vez mais endividados. SÉRGIO A. CARNEIRO São Paulo A Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Finanças informa que os dados relativos ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do imóvel do sr. Carneiro estão sendo revistos e analisados. Se houver inconsistências, as devidas providências serão tomadas e o valor do IPTU, exercício de 2009, será recalculado. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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