Baixe e ouça as principais notícias e análises

A CCJ na mão da bolsonarista Bia Kicis; ouça no 'Estadão Notícias'


Por Por Barbara Rubira

O novo biênio da Câmara dos Deputados, agora sob comando de Arthur Lira (Progressistas-AL), mal começou e já vem cercada de polêmicas. A mais recente delas é a escolha da deputada Bia Kicis (PSL-DF) para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A indicação ainda precisa ser votada pelos demais membros da Comissão.

A parlamentar, uma das mais fiéis a Bolsonaro, é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal, sob suspeita de organizar os atos antidemocráticos ocorridos no ano passado, que pediam o fechamento da Corte e do próprio Congresso. Na pandemia, a deputada destacou-se pela postura negacionista e por disseminar informações distorcidas e falsas sobre a covid-19.

continua após a publicidade

O que a indicação de Bia Kicis para a CCJ representa para o futuro da comissão mais importante da Câmara dos Deputados? No episódio de hoje, conversamos com a repórter do Estadão em Brasília, Camila Turtelli, e com o cientista político Bruno Souza, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer, Bárbara Rubira e Evandro Almeida Jr.

continua após a publicidade

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
 

O novo biênio da Câmara dos Deputados, agora sob comando de Arthur Lira (Progressistas-AL), mal começou e já vem cercada de polêmicas. A mais recente delas é a escolha da deputada Bia Kicis (PSL-DF) para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A indicação ainda precisa ser votada pelos demais membros da Comissão.

A parlamentar, uma das mais fiéis a Bolsonaro, é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal, sob suspeita de organizar os atos antidemocráticos ocorridos no ano passado, que pediam o fechamento da Corte e do próprio Congresso. Na pandemia, a deputada destacou-se pela postura negacionista e por disseminar informações distorcidas e falsas sobre a covid-19.

O que a indicação de Bia Kicis para a CCJ representa para o futuro da comissão mais importante da Câmara dos Deputados? No episódio de hoje, conversamos com a repórter do Estadão em Brasília, Camila Turtelli, e com o cientista político Bruno Souza, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer, Bárbara Rubira e Evandro Almeida Jr.

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
 

O novo biênio da Câmara dos Deputados, agora sob comando de Arthur Lira (Progressistas-AL), mal começou e já vem cercada de polêmicas. A mais recente delas é a escolha da deputada Bia Kicis (PSL-DF) para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A indicação ainda precisa ser votada pelos demais membros da Comissão.

A parlamentar, uma das mais fiéis a Bolsonaro, é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal, sob suspeita de organizar os atos antidemocráticos ocorridos no ano passado, que pediam o fechamento da Corte e do próprio Congresso. Na pandemia, a deputada destacou-se pela postura negacionista e por disseminar informações distorcidas e falsas sobre a covid-19.

O que a indicação de Bia Kicis para a CCJ representa para o futuro da comissão mais importante da Câmara dos Deputados? No episódio de hoje, conversamos com a repórter do Estadão em Brasília, Camila Turtelli, e com o cientista político Bruno Souza, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer, Bárbara Rubira e Evandro Almeida Jr.

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
 

O novo biênio da Câmara dos Deputados, agora sob comando de Arthur Lira (Progressistas-AL), mal começou e já vem cercada de polêmicas. A mais recente delas é a escolha da deputada Bia Kicis (PSL-DF) para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A indicação ainda precisa ser votada pelos demais membros da Comissão.

A parlamentar, uma das mais fiéis a Bolsonaro, é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal, sob suspeita de organizar os atos antidemocráticos ocorridos no ano passado, que pediam o fechamento da Corte e do próprio Congresso. Na pandemia, a deputada destacou-se pela postura negacionista e por disseminar informações distorcidas e falsas sobre a covid-19.

O que a indicação de Bia Kicis para a CCJ representa para o futuro da comissão mais importante da Câmara dos Deputados? No episódio de hoje, conversamos com a repórter do Estadão em Brasília, Camila Turtelli, e com o cientista político Bruno Souza, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer, Bárbara Rubira e Evandro Almeida Jr.

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.