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Após 300 mil mortes, a ficha caiu para Bolsonaro? Ouça no 'Estadão Notícias'


Por Por Barbara Rubira

Depois de mais de um ano de pandemia e mais de 300 mil mortos, o presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira, 24, a criação de um comitê para coordenar ações contra a covid-19. O anúncio veio após um encontro de Bolsonaro com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), do procurador-geral da República, Augusto Aras, além de governadores aliados e ministros.

Na reunião, o presidente foi cobrado a liderar um "pacto nacional" e ouviu ser preciso "despolitizar a pandemia". O grupo deve se reunir semanalmente e coordenar ações em conjunto com os governadores e chefes do Congresso.

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A criação do comitê parece ser mais um entre movimentos que vêm sendo feitos por Bolsonaro de recuo em seu posicionamento negacionista em relação à pandemia. No dia anterior, terça-feira, 23, em um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente defendeu a vacinação em massa, e trouxe dados distorcidos sobre a campanha de imunização e mentiras sobre a postura do governo federal desde o início da crise sanitária.

No episódio de hoje, quem analisa o jogo político por trás da mudança de discurso do presidente é o repórter especial do Estadão Marcelo de Moraes. Convidamos também o médico Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, para falar da criação do comitê, e se ele será efetivo no combate à pandemia. A correspondente do Estadão em Washington, Beatriz Bulla, comenta os resultados da experiência similar ocorrida nos Estados Unidos.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e Bárbara Rubira

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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Depois de mais de um ano de pandemia e mais de 300 mil mortos, o presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira, 24, a criação de um comitê para coordenar ações contra a covid-19. O anúncio veio após um encontro de Bolsonaro com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), do procurador-geral da República, Augusto Aras, além de governadores aliados e ministros.

Na reunião, o presidente foi cobrado a liderar um "pacto nacional" e ouviu ser preciso "despolitizar a pandemia". O grupo deve se reunir semanalmente e coordenar ações em conjunto com os governadores e chefes do Congresso.

A criação do comitê parece ser mais um entre movimentos que vêm sendo feitos por Bolsonaro de recuo em seu posicionamento negacionista em relação à pandemia. No dia anterior, terça-feira, 23, em um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente defendeu a vacinação em massa, e trouxe dados distorcidos sobre a campanha de imunização e mentiras sobre a postura do governo federal desde o início da crise sanitária.

No episódio de hoje, quem analisa o jogo político por trás da mudança de discurso do presidente é o repórter especial do Estadão Marcelo de Moraes. Convidamos também o médico Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, para falar da criação do comitê, e se ele será efetivo no combate à pandemia. A correspondente do Estadão em Washington, Beatriz Bulla, comenta os resultados da experiência similar ocorrida nos Estados Unidos.

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Na reunião, o presidente foi cobrado a liderar um "pacto nacional" e ouviu ser preciso "despolitizar a pandemia". O grupo deve se reunir semanalmente e coordenar ações em conjunto com os governadores e chefes do Congresso.

A criação do comitê parece ser mais um entre movimentos que vêm sendo feitos por Bolsonaro de recuo em seu posicionamento negacionista em relação à pandemia. No dia anterior, terça-feira, 23, em um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente defendeu a vacinação em massa, e trouxe dados distorcidos sobre a campanha de imunização e mentiras sobre a postura do governo federal desde o início da crise sanitária.

No episódio de hoje, quem analisa o jogo político por trás da mudança de discurso do presidente é o repórter especial do Estadão Marcelo de Moraes. Convidamos também o médico Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, para falar da criação do comitê, e se ele será efetivo no combate à pandemia. A correspondente do Estadão em Washington, Beatriz Bulla, comenta os resultados da experiência similar ocorrida nos Estados Unidos.

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Depois de mais de um ano de pandemia e mais de 300 mil mortos, o presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira, 24, a criação de um comitê para coordenar ações contra a covid-19. O anúncio veio após um encontro de Bolsonaro com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), do procurador-geral da República, Augusto Aras, além de governadores aliados e ministros.

Na reunião, o presidente foi cobrado a liderar um "pacto nacional" e ouviu ser preciso "despolitizar a pandemia". O grupo deve se reunir semanalmente e coordenar ações em conjunto com os governadores e chefes do Congresso.

A criação do comitê parece ser mais um entre movimentos que vêm sendo feitos por Bolsonaro de recuo em seu posicionamento negacionista em relação à pandemia. No dia anterior, terça-feira, 23, em um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente defendeu a vacinação em massa, e trouxe dados distorcidos sobre a campanha de imunização e mentiras sobre a postura do governo federal desde o início da crise sanitária.

No episódio de hoje, quem analisa o jogo político por trás da mudança de discurso do presidente é o repórter especial do Estadão Marcelo de Moraes. Convidamos também o médico Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, para falar da criação do comitê, e se ele será efetivo no combate à pandemia. A correspondente do Estadão em Washington, Beatriz Bulla, comenta os resultados da experiência similar ocorrida nos Estados Unidos.

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