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Como o motim na Rússia abala Putin e mexe com a guerra na Ucrânia


Por Gustavo Lopes Alves

Após o conflito envolvendo a Rússia e o grupo paramilitar Wagner, neste fim de semana, a imagem do presidente Vladimir Putin saiu manchada perante a população russa. O grupo chegou a ficar a 200 quilômetros da capital Moscou e esteve presente nas regiões de Rostov, Voronej e Lipetsk.

Em meio à retirada das tropas, analistas especulam sobre qual será o futuro da relação entre o grupo Wagner e o governo russo. Em um discurso transmitido nesta segunda-feira, 26, o presidente da Rússia ofereceu aos combatentes do grupo Wagner a opção de se juntar ao Exército russo ou partir para Belarus. 

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O futuro da presença russa na Ucrânia também passou a ser incerta. O evento resultou na retirada do campo de batalha das tropas do grupo Wagner, que garantiram algumas vitórias para a Rússia. Além disso, soldados chechenos que estavam na Ucrânia foram enviados para proteger Moscou, durante a investida dos paramilitares.

Apesar de a Ucrânia ter anunciado a recuperação do vilarejo de Rivnopil, em Donetsk, a contraofensiva de Kiev até o momento não teve grandes ganhos e enfrenta forte resistência. Por isso, o tom predominante entre autoridades americanas e analistas independentes é de cautela.

Afinal, a liderança de Putin está ameaçada depois dessa demonstração de fragilidade? Como fica o futuro da guerra na Ucrânia? Sobre o assunto, vamos conversar com o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy.

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O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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Após o conflito envolvendo a Rússia e o grupo paramilitar Wagner, neste fim de semana, a imagem do presidente Vladimir Putin saiu manchada perante a população russa. O grupo chegou a ficar a 200 quilômetros da capital Moscou e esteve presente nas regiões de Rostov, Voronej e Lipetsk.

Em meio à retirada das tropas, analistas especulam sobre qual será o futuro da relação entre o grupo Wagner e o governo russo. Em um discurso transmitido nesta segunda-feira, 26, o presidente da Rússia ofereceu aos combatentes do grupo Wagner a opção de se juntar ao Exército russo ou partir para Belarus. 

O futuro da presença russa na Ucrânia também passou a ser incerta. O evento resultou na retirada do campo de batalha das tropas do grupo Wagner, que garantiram algumas vitórias para a Rússia. Além disso, soldados chechenos que estavam na Ucrânia foram enviados para proteger Moscou, durante a investida dos paramilitares.

Apesar de a Ucrânia ter anunciado a recuperação do vilarejo de Rivnopil, em Donetsk, a contraofensiva de Kiev até o momento não teve grandes ganhos e enfrenta forte resistência. Por isso, o tom predominante entre autoridades americanas e analistas independentes é de cautela.

Afinal, a liderança de Putin está ameaçada depois dessa demonstração de fragilidade? Como fica o futuro da guerra na Ucrânia? Sobre o assunto, vamos conversar com o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy.

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Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 

Após o conflito envolvendo a Rússia e o grupo paramilitar Wagner, neste fim de semana, a imagem do presidente Vladimir Putin saiu manchada perante a população russa. O grupo chegou a ficar a 200 quilômetros da capital Moscou e esteve presente nas regiões de Rostov, Voronej e Lipetsk.

Em meio à retirada das tropas, analistas especulam sobre qual será o futuro da relação entre o grupo Wagner e o governo russo. Em um discurso transmitido nesta segunda-feira, 26, o presidente da Rússia ofereceu aos combatentes do grupo Wagner a opção de se juntar ao Exército russo ou partir para Belarus. 

O futuro da presença russa na Ucrânia também passou a ser incerta. O evento resultou na retirada do campo de batalha das tropas do grupo Wagner, que garantiram algumas vitórias para a Rússia. Além disso, soldados chechenos que estavam na Ucrânia foram enviados para proteger Moscou, durante a investida dos paramilitares.

Apesar de a Ucrânia ter anunciado a recuperação do vilarejo de Rivnopil, em Donetsk, a contraofensiva de Kiev até o momento não teve grandes ganhos e enfrenta forte resistência. Por isso, o tom predominante entre autoridades americanas e analistas independentes é de cautela.

Afinal, a liderança de Putin está ameaçada depois dessa demonstração de fragilidade? Como fica o futuro da guerra na Ucrânia? Sobre o assunto, vamos conversar com o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy.

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Após o conflito envolvendo a Rússia e o grupo paramilitar Wagner, neste fim de semana, a imagem do presidente Vladimir Putin saiu manchada perante a população russa. O grupo chegou a ficar a 200 quilômetros da capital Moscou e esteve presente nas regiões de Rostov, Voronej e Lipetsk.

Em meio à retirada das tropas, analistas especulam sobre qual será o futuro da relação entre o grupo Wagner e o governo russo. Em um discurso transmitido nesta segunda-feira, 26, o presidente da Rússia ofereceu aos combatentes do grupo Wagner a opção de se juntar ao Exército russo ou partir para Belarus. 

O futuro da presença russa na Ucrânia também passou a ser incerta. O evento resultou na retirada do campo de batalha das tropas do grupo Wagner, que garantiram algumas vitórias para a Rússia. Além disso, soldados chechenos que estavam na Ucrânia foram enviados para proteger Moscou, durante a investida dos paramilitares.

Apesar de a Ucrânia ter anunciado a recuperação do vilarejo de Rivnopil, em Donetsk, a contraofensiva de Kiev até o momento não teve grandes ganhos e enfrenta forte resistência. Por isso, o tom predominante entre autoridades americanas e analistas independentes é de cautela.

Afinal, a liderança de Putin está ameaçada depois dessa demonstração de fragilidade? Como fica o futuro da guerra na Ucrânia? Sobre o assunto, vamos conversar com o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy.

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