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Enquanto Chape viaja pela Europa, familiares das vítimas cobram por apoio e indenização


Por Emanuel Bomfim

*texto contém correções

Edição desta segunda-feira, 07, do 'Estadão Notícias' teria tudo para ser festiva, afinal a Chapecoense participa hoje de um amistoso contra o Barcelona, selando um gesto de solidariedade do clube catalão alguns dias após o acidente aéreo que ceifou 71 vidas, em 28 de novembro do ano passado. O Barça foi um dos clubes a colaborar financeiramente com a Chape, além de convidar a equipe brasileira a disputar o Troféu Joan Gamper. Mas enquanto a Chapecoense encontra amplo respaldo na comunidade futebolística e na imprensa para se reconstruir, familiares das vítimas do trágico acidente reclamam da falta de amparo e explicações do clube e de entidades como a CBF e a Commebol.

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Entrevistamos Mara Paiva, viúva do ex-jogador, técnico e comentarista Mario Sergio Pontes de Paiva. Junto com Fabiane Belle, viúva do fisiologista Cesinha, também morto no acidente, elas criaram uma Associação para ajudar as famílias que também perderam entes queridos naquele vôo. Segundo ela, mesmo passados oitos meses da tragédia, as famílias seguem sem apoio psicológico e financeiro do clube. Ouça no player acima.

 

"A única ajuda que as famílias receberam foi uma verba doada por algumas ações que foram feitas. E ainda sim não recebemos esse valor na totalidade. Boa parte ficou para o clube. Como quem coordenou essa ação foi o clube, eles disseram que muitos doadores diziam que a finalidade daquele valor era para ajudar o clube e não as famílias. Com relação ao apoio psicológico, as famílias ainda não tiveram", afirma.

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Confira ainda nesta edição do programa as expectativas para a semana no âmbito político (reformas em pauta) e uma análise sobre a grave situação da Venezuela.

* texto corrigido às 13h46. O Barcelona não foi o único clube a contribuir financeiramente com a Chapecoense, como havia sido informado anteriormente.

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 Foto: Estadão

Familiares dizem que Chapecoense não abre interlocução (Foto: Nilton Fukuda/Estadão)

 

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Edição desta segunda-feira, 07, do 'Estadão Notícias' teria tudo para ser festiva, afinal a Chapecoense participa hoje de um amistoso contra o Barcelona, selando um gesto de solidariedade do clube catalão alguns dias após o acidente aéreo que ceifou 71 vidas, em 28 de novembro do ano passado. O Barça foi um dos clubes a colaborar financeiramente com a Chape, além de convidar a equipe brasileira a disputar o Troféu Joan Gamper. Mas enquanto a Chapecoense encontra amplo respaldo na comunidade futebolística e na imprensa para se reconstruir, familiares das vítimas do trágico acidente reclamam da falta de amparo e explicações do clube e de entidades como a CBF e a Commebol.

Entrevistamos Mara Paiva, viúva do ex-jogador, técnico e comentarista Mario Sergio Pontes de Paiva. Junto com Fabiane Belle, viúva do fisiologista Cesinha, também morto no acidente, elas criaram uma Associação para ajudar as famílias que também perderam entes queridos naquele vôo. Segundo ela, mesmo passados oitos meses da tragédia, as famílias seguem sem apoio psicológico e financeiro do clube. Ouça no player acima.

 

"A única ajuda que as famílias receberam foi uma verba doada por algumas ações que foram feitas. E ainda sim não recebemos esse valor na totalidade. Boa parte ficou para o clube. Como quem coordenou essa ação foi o clube, eles disseram que muitos doadores diziam que a finalidade daquele valor era para ajudar o clube e não as famílias. Com relação ao apoio psicológico, as famílias ainda não tiveram", afirma.

 

Confira ainda nesta edição do programa as expectativas para a semana no âmbito político (reformas em pauta) e uma análise sobre a grave situação da Venezuela.

* texto corrigido às 13h46. O Barcelona não foi o único clube a contribuir financeiramente com a Chapecoense, como havia sido informado anteriormente.

 Foto: Estadão

Familiares dizem que Chapecoense não abre interlocução (Foto: Nilton Fukuda/Estadão)

 

 

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Edição desta segunda-feira, 07, do 'Estadão Notícias' teria tudo para ser festiva, afinal a Chapecoense participa hoje de um amistoso contra o Barcelona, selando um gesto de solidariedade do clube catalão alguns dias após o acidente aéreo que ceifou 71 vidas, em 28 de novembro do ano passado. O Barça foi um dos clubes a colaborar financeiramente com a Chape, além de convidar a equipe brasileira a disputar o Troféu Joan Gamper. Mas enquanto a Chapecoense encontra amplo respaldo na comunidade futebolística e na imprensa para se reconstruir, familiares das vítimas do trágico acidente reclamam da falta de amparo e explicações do clube e de entidades como a CBF e a Commebol.

Entrevistamos Mara Paiva, viúva do ex-jogador, técnico e comentarista Mario Sergio Pontes de Paiva. Junto com Fabiane Belle, viúva do fisiologista Cesinha, também morto no acidente, elas criaram uma Associação para ajudar as famílias que também perderam entes queridos naquele vôo. Segundo ela, mesmo passados oitos meses da tragédia, as famílias seguem sem apoio psicológico e financeiro do clube. Ouça no player acima.

 

"A única ajuda que as famílias receberam foi uma verba doada por algumas ações que foram feitas. E ainda sim não recebemos esse valor na totalidade. Boa parte ficou para o clube. Como quem coordenou essa ação foi o clube, eles disseram que muitos doadores diziam que a finalidade daquele valor era para ajudar o clube e não as famílias. Com relação ao apoio psicológico, as famílias ainda não tiveram", afirma.

 

Confira ainda nesta edição do programa as expectativas para a semana no âmbito político (reformas em pauta) e uma análise sobre a grave situação da Venezuela.

* texto corrigido às 13h46. O Barcelona não foi o único clube a contribuir financeiramente com a Chapecoense, como havia sido informado anteriormente.

 Foto: Estadão

Familiares dizem que Chapecoense não abre interlocução (Foto: Nilton Fukuda/Estadão)

 

 

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Edição desta segunda-feira, 07, do 'Estadão Notícias' teria tudo para ser festiva, afinal a Chapecoense participa hoje de um amistoso contra o Barcelona, selando um gesto de solidariedade do clube catalão alguns dias após o acidente aéreo que ceifou 71 vidas, em 28 de novembro do ano passado. O Barça foi um dos clubes a colaborar financeiramente com a Chape, além de convidar a equipe brasileira a disputar o Troféu Joan Gamper. Mas enquanto a Chapecoense encontra amplo respaldo na comunidade futebolística e na imprensa para se reconstruir, familiares das vítimas do trágico acidente reclamam da falta de amparo e explicações do clube e de entidades como a CBF e a Commebol.

Entrevistamos Mara Paiva, viúva do ex-jogador, técnico e comentarista Mario Sergio Pontes de Paiva. Junto com Fabiane Belle, viúva do fisiologista Cesinha, também morto no acidente, elas criaram uma Associação para ajudar as famílias que também perderam entes queridos naquele vôo. Segundo ela, mesmo passados oitos meses da tragédia, as famílias seguem sem apoio psicológico e financeiro do clube. Ouça no player acima.

 

"A única ajuda que as famílias receberam foi uma verba doada por algumas ações que foram feitas. E ainda sim não recebemos esse valor na totalidade. Boa parte ficou para o clube. Como quem coordenou essa ação foi o clube, eles disseram que muitos doadores diziam que a finalidade daquele valor era para ajudar o clube e não as famílias. Com relação ao apoio psicológico, as famílias ainda não tiveram", afirma.

 

Confira ainda nesta edição do programa as expectativas para a semana no âmbito político (reformas em pauta) e uma análise sobre a grave situação da Venezuela.

* texto corrigido às 13h46. O Barcelona não foi o único clube a contribuir financeiramente com a Chapecoense, como havia sido informado anteriormente.

 Foto: Estadão

Familiares dizem que Chapecoense não abre interlocução (Foto: Nilton Fukuda/Estadão)

 

 

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