Até agora, sempre falamos sobre o bullying praticado entre os alunos no ambiente escolar. Que os pais e responsáveis devem conversar sobre o assunto com as crianças e com os adolescentes. Que, nos casos mais extremos, atos de violência como o assassinato em sala de aula são frutos dessa agressão, que pode ser física ou psicológica. Mas qual é o papel da instituição frente ao problema?
De acordo com a legislação brasileira, a escola precisa, para além das palestras e rodas de conversa sobre o bullying com seus alunos, adotar medidas preventivas.
No Mentalistas de hoje, vamos falar a respeito das questões legais e quais são os efeitos físicos e psicológicos para agressores e vítimas. Para falar sobre esse tema, eu convidei Alessandra Molina Fabrício, neuropsicóloga e especialista em Psicologia Cognitivo-Comportamental em infância e adolescência, e a advogada Ana Paula Siqueira, criadora do projeto "Proteja-se dos prejuízos do cyberbullying".
Você acompanha, toda terça-feira, uma versão inédita e estendida do programa aqui neste espaço. Curta, comente e compartilhe! Se quiser enviar sugestões, use o e-mail podcast@estadao.com
(foto: Alessandra Molina Fabrício, Camila Tuchlinski e Ana Paula Siqueira)