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'Estadão Notícias': "Além de caro, sistema prisional brasileiro não dá respostas à demanda de segurança", diz especialista


Por Emanuel Bomfim

Edição desta segunda-feira, 11, se debruça pelos números alarmantes apresentados na última sexta em pesquisa sobre a população carcerária do Brasil, agora com 726 mil presos, a terceira maior do mundo - só perde para EUA e China. Os dados revelados pelo Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), divulgados pelo Ministério da Justiça, ainda demonstram que o país precisa criar o dobro das vagas que possui atualmente para suprir o déficit do sistema. Sobre este assunto, programa de hoje entrevista Thandara Santos, pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e consultora do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

"O que a gente tem hoje em todo Brasil são corporações policiais que têm cada vez mais utilizado a prisão como meta de produtividade. Ela existe em detrimento da meta de resolução de crimes, por exemplo. Isso acaba compondo esse cenário em que nunca se prendeu tanto, ao mesmo tempo em que nunca se matou tanto no Brasil", afirma."A gente está falando de um sistema de segurança pública que tem grande dificuldade de operar, opera a partir da lógica do aprisionamento e não consegue fazer frente à demanda de segurança da população", completa. Ouça entrevista no player acima.

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Programa de hoje ainda volta a falar sobre a reforma da previdência. Mas agora num aspecto mais técnico do que político. Conversamos com um jurista especialista no assunto que diz que o texto apresentado à Câmara pelo deputado Arthur Maia possui alguns pontos nebulosos e que poderão gerar disputas judiciais no futuro.

 

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Para participar do programa com seu comentário ou sugestão, você pode mandar um email para: podcast@estadao.com

 

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O 'Estadão Notícias' é um dos poucos podcasts disponibilizados na plataforma de streaming Spotify (conhecida pelo acervo musical). Para acessá-lo e passar a segui-lo, basta digitar o nome do programa ("Estadão Notícias") no campo de buscas. Ou pode clicar diretamente neste link.

Edição desta segunda-feira, 11, se debruça pelos números alarmantes apresentados na última sexta em pesquisa sobre a população carcerária do Brasil, agora com 726 mil presos, a terceira maior do mundo - só perde para EUA e China. Os dados revelados pelo Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), divulgados pelo Ministério da Justiça, ainda demonstram que o país precisa criar o dobro das vagas que possui atualmente para suprir o déficit do sistema. Sobre este assunto, programa de hoje entrevista Thandara Santos, pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e consultora do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

"O que a gente tem hoje em todo Brasil são corporações policiais que têm cada vez mais utilizado a prisão como meta de produtividade. Ela existe em detrimento da meta de resolução de crimes, por exemplo. Isso acaba compondo esse cenário em que nunca se prendeu tanto, ao mesmo tempo em que nunca se matou tanto no Brasil", afirma."A gente está falando de um sistema de segurança pública que tem grande dificuldade de operar, opera a partir da lógica do aprisionamento e não consegue fazer frente à demanda de segurança da população", completa. Ouça entrevista no player acima.

 

Programa de hoje ainda volta a falar sobre a reforma da previdência. Mas agora num aspecto mais técnico do que político. Conversamos com um jurista especialista no assunto que diz que o texto apresentado à Câmara pelo deputado Arthur Maia possui alguns pontos nebulosos e que poderão gerar disputas judiciais no futuro.

 

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"O que a gente tem hoje em todo Brasil são corporações policiais que têm cada vez mais utilizado a prisão como meta de produtividade. Ela existe em detrimento da meta de resolução de crimes, por exemplo. Isso acaba compondo esse cenário em que nunca se prendeu tanto, ao mesmo tempo em que nunca se matou tanto no Brasil", afirma."A gente está falando de um sistema de segurança pública que tem grande dificuldade de operar, opera a partir da lógica do aprisionamento e não consegue fazer frente à demanda de segurança da população", completa. Ouça entrevista no player acima.

 

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