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'Estadão Notícias': Consolidação da República no Brasil levou à carnificina, diz Laurentino Gomes


Por Emanuel Bomfim

Edição desta quarta-feira de feriado, 15, entrevista o jornalista e historiador Laurentino Gomes, autor da celebrada trilogia "1808", "1822" e "1889" (editora Globo Livros). Ele fala sobre as razões que levaram o marechal Deodoro da Fonseca a proclamar a República no Brasil em 1889, além de acabar com o mito de que este processo foi pacificado. "Se você observar os acontecimentos só da perspectiva do Rio de Janeiro no dia 15 de novembro de 1889, realmente não houve derramamento de sangue nenhum. Não houve troca de tiros, o exército assumiu o controle rapidamente, mandou o Imperador Dom Pedro II para o exílio dois dias mais tarde. Aparentemente foi uma mudança de regime pacífica. Mas se você estender essa história por mais 10 anos, durante o governo do marechal Deodoro da Fonseca e do marechal Floriano Peixoto, aí foi uma carnificina. Nesse período morreram cerca de 30 mil brasileiros para que a República se consolidasse", explica o escritor, que agora está pesquisando sobre a escravidão no Brasil para a produção de uma nova trilogia. Ouça entrevista completa abaixo.

Programa de hoje ainda bate um papo com o coordenador do Acervo do Estadão, Edmundo Leite, que vai contar como o Estadão (que na época se chamava "A Província de São Paulo") retratou a troca do regime.

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 Foto: Estadão

 

 

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Programa de hoje ainda bate um papo com o coordenador do Acervo do Estadão, Edmundo Leite, que vai contar como o Estadão (que na época se chamava "A Província de São Paulo") retratou a troca do regime.

 

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