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'Estadão Notícias': Sem decolar nas pesquisas, o que resta a Alckmin a partir de agora?


Por Emanuel Bomfim

Seguindo os preceitos ideais para se enfrentar uma campanha presidencial, o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) cumpriu à risca o roteiro esperado: costurou alianças com inúmeros partidos, garantiu maior tempo de rádio e TV, além de capilaridade nos Estados. Mostrou capacidade de aglutinação política e estrutura partidária. Ainda assim, mesmo com toda essa pujança, o tucano não parece ter empolgado o eleitorado. Nas cinco rodadas das pesquisas Ibope/Estadão/TV Globo realizadas desde 20 de agosto, ele ainda não frequentou a casa dos dois dígitos nas intenções de voto - a última delas, divulgada nesta segunda (24), tinha apenas 8%. E vê, à distância, os extremos galgarem um espaço mais provável de segundo turno.

A onze dias da realização do primeiro turno, o que resta a Alckmin? Ele ainda reúne condições para se viabilizar? Qual estratégia adotar? Os eleitores motivados por um sentimento antipetista, hoje em grande medida com Jair Bolsonaro (PSL), poderiam migrar o voto para ele? Episódio de hoje discute o futuro da candidatura de Alckmin, além de seus erros e acertos, num bate papo com a repórter de Política do Estadão, Adriana Ferraz. Ouça no player acima.

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Na coluna "Direto ao Assunto" de hoje, José Nêumanne Pinto fala sobre o fim do devaneio da terceira via no cenário eleitoral brasileiro.

 

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Edição desta quarta-feira ainda faz um balanço da viagem do presidente Michel Temer aos Estados Unidos. Conversamos com a correspondente do Estadão no país, Beatriz Bulla.

 

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REUTERS/Ueslei Marcelino  

 

 

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Seguindo os preceitos ideais para se enfrentar uma campanha presidencial, o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) cumpriu à risca o roteiro esperado: costurou alianças com inúmeros partidos, garantiu maior tempo de rádio e TV, além de capilaridade nos Estados. Mostrou capacidade de aglutinação política e estrutura partidária. Ainda assim, mesmo com toda essa pujança, o tucano não parece ter empolgado o eleitorado. Nas cinco rodadas das pesquisas Ibope/Estadão/TV Globo realizadas desde 20 de agosto, ele ainda não frequentou a casa dos dois dígitos nas intenções de voto - a última delas, divulgada nesta segunda (24), tinha apenas 8%. E vê, à distância, os extremos galgarem um espaço mais provável de segundo turno.

A onze dias da realização do primeiro turno, o que resta a Alckmin? Ele ainda reúne condições para se viabilizar? Qual estratégia adotar? Os eleitores motivados por um sentimento antipetista, hoje em grande medida com Jair Bolsonaro (PSL), poderiam migrar o voto para ele? Episódio de hoje discute o futuro da candidatura de Alckmin, além de seus erros e acertos, num bate papo com a repórter de Política do Estadão, Adriana Ferraz. Ouça no player acima.

 

Na coluna "Direto ao Assunto" de hoje, José Nêumanne Pinto fala sobre o fim do devaneio da terceira via no cenário eleitoral brasileiro.

 

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REUTERS/Ueslei Marcelino  

 

 

 

Seguindo os preceitos ideais para se enfrentar uma campanha presidencial, o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) cumpriu à risca o roteiro esperado: costurou alianças com inúmeros partidos, garantiu maior tempo de rádio e TV, além de capilaridade nos Estados. Mostrou capacidade de aglutinação política e estrutura partidária. Ainda assim, mesmo com toda essa pujança, o tucano não parece ter empolgado o eleitorado. Nas cinco rodadas das pesquisas Ibope/Estadão/TV Globo realizadas desde 20 de agosto, ele ainda não frequentou a casa dos dois dígitos nas intenções de voto - a última delas, divulgada nesta segunda (24), tinha apenas 8%. E vê, à distância, os extremos galgarem um espaço mais provável de segundo turno.

A onze dias da realização do primeiro turno, o que resta a Alckmin? Ele ainda reúne condições para se viabilizar? Qual estratégia adotar? Os eleitores motivados por um sentimento antipetista, hoje em grande medida com Jair Bolsonaro (PSL), poderiam migrar o voto para ele? Episódio de hoje discute o futuro da candidatura de Alckmin, além de seus erros e acertos, num bate papo com a repórter de Política do Estadão, Adriana Ferraz. Ouça no player acima.

 

Na coluna "Direto ao Assunto" de hoje, José Nêumanne Pinto fala sobre o fim do devaneio da terceira via no cenário eleitoral brasileiro.

 

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REUTERS/Ueslei Marcelino  

 

 

 

Seguindo os preceitos ideais para se enfrentar uma campanha presidencial, o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) cumpriu à risca o roteiro esperado: costurou alianças com inúmeros partidos, garantiu maior tempo de rádio e TV, além de capilaridade nos Estados. Mostrou capacidade de aglutinação política e estrutura partidária. Ainda assim, mesmo com toda essa pujança, o tucano não parece ter empolgado o eleitorado. Nas cinco rodadas das pesquisas Ibope/Estadão/TV Globo realizadas desde 20 de agosto, ele ainda não frequentou a casa dos dois dígitos nas intenções de voto - a última delas, divulgada nesta segunda (24), tinha apenas 8%. E vê, à distância, os extremos galgarem um espaço mais provável de segundo turno.

A onze dias da realização do primeiro turno, o que resta a Alckmin? Ele ainda reúne condições para se viabilizar? Qual estratégia adotar? Os eleitores motivados por um sentimento antipetista, hoje em grande medida com Jair Bolsonaro (PSL), poderiam migrar o voto para ele? Episódio de hoje discute o futuro da candidatura de Alckmin, além de seus erros e acertos, num bate papo com a repórter de Política do Estadão, Adriana Ferraz. Ouça no player acima.

 

Na coluna "Direto ao Assunto" de hoje, José Nêumanne Pinto fala sobre o fim do devaneio da terceira via no cenário eleitoral brasileiro.

 

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