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'Estadão Notícias': Vaquinha virtual vai conseguir engajar o eleitor?


Por Emanuel Bomfim

A partir desta terça-feira, 15, os pré-candidatos podem utilizar oficialmente o "crowdfunding" como meio para arrecadar fundos para as campanhas eleitorais. A nova regra entrou na última reforma eleitoral, aprovada no ano passado no Congresso. Apenas empresas especializadas e homologadas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderão ofertar a ferramenta. Ao menos dez já cumprem todos os requisitos. Tanto as campanhas quanto as empresas precisam seguir à risca uma série de normas, como não gastar os recursos obtidos exclusivamente pela internet até o início oficial da campanha, em 15 de agosto.

Mais do que permitir uma nova modalidade para angariar recursos, a questão de fundo que se coloca é: a vaquinha online poderá mesmo engajar o eleitor? Segundo o advogado especializado em Direito Eleitoral Alberto Rollo, a raiz desta novidade tem como referência a democracia norte-americana. Ou seja, são os doadores individuais que financiam as campanhas. Não há dinheiro público envolvido. Para Rollo, a meta seria idêntica no Brasil: provar que a democracia pode depender apenas das convicções e da mobilização dos cidadãos. Sem a necessidade de investimento público.

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"Quem sabe com alguns anos para frente a gente deixe de gastar dinheiro público com a eleição, com candidatos, e passe a gastá-lo onde ele realmente é importante. E, ao mesmo tempo, conseguir atrair o eleitor, o cidadão, para financiar a campanha e o candidato em que ele acredita", analisa. Ouça a entrevista completa no player acima.

 

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Confira ainda nesta edição uma análise da convocação da seleção brasileira pelo técnico Tite para a Copa do Mundo na Rússia.

 

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