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Lula e Bolsonaro disputam um lugar no coração do Centrão; ouça no 'Estadão Notícias'


Por Por Jefferson Perleberg

Na busca por apoio para as eleições de 2022, Lula e Bolsonaro começam suas articulações com o chamado Centrão. Nas últimas semanas, o ex-presidente Lula fez uma caravana pelo Nordeste, onde passou por mais de 6 estados. Na viagem, tem fechado acordos para sua candidatura ao Palácio do Planalto com aliados do governo federal.

Na prática, o Centrão está com Bolsonaro no Congresso Nacional, mas o grupo não tem fidelidade a ele fora da Praça dos Três Poderes. Principal partido do Centrão, o Progressistas (PP) do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), e do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, já rachou.

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Na Bahia, por exemplo, o vice-governador João Leão também é do PP e se movimenta para a continuidade da união com os petistas. No Recife, Lula conseguiu selar a paz com o PSB em Pernambuco para pavimentar aliança nacional entre as duas siglas em 2022. Em Teresina, no Piauí, Lula se encontrou com dirigentes de MDB, PSD, PC do B, PL, PTB, PSB, Solidariedade, Cidadania e PDT.

Porém, a grande figura do Centrão e que será crucial para 2022 é o atual ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Principal articulador do governo junto ao Congresso, Ciro tem o sonho de ser governador do Piauí, estado onde Lula é mais forte que Bolsonaro. Os principais aliados de Ciro Nogueira no PP, os deputados Dudu da Fonte e André Fufuca, apoiam Lula.

Para tentar amenizar esse risco de perder o Centrão para 2022, Jair Bolsonaro, cogita se filiar ao PP de Ciro Nogueira, legenda que daria capilaridade nacional para o pleito do ano que vem.

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No episódio do Estadão Notícias desta segunda-feira, convidamos a colunista do Estadão, em Brasília, Vera Rosa, para analisar e trazer as informações sobre essa aliança paralela de Lula com o Centrão. E também vamos conversar sobre essa postura do Centrão, e o que devemos esperar para 2022, com o cientista político da Tendências Consultoria, Rafael Cortez.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bonfim

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Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Julia Corá.

Montagem: Moacir Biasi

 

Na busca por apoio para as eleições de 2022, Lula e Bolsonaro começam suas articulações com o chamado Centrão. Nas últimas semanas, o ex-presidente Lula fez uma caravana pelo Nordeste, onde passou por mais de 6 estados. Na viagem, tem fechado acordos para sua candidatura ao Palácio do Planalto com aliados do governo federal.

Na prática, o Centrão está com Bolsonaro no Congresso Nacional, mas o grupo não tem fidelidade a ele fora da Praça dos Três Poderes. Principal partido do Centrão, o Progressistas (PP) do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), e do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, já rachou.

Na Bahia, por exemplo, o vice-governador João Leão também é do PP e se movimenta para a continuidade da união com os petistas. No Recife, Lula conseguiu selar a paz com o PSB em Pernambuco para pavimentar aliança nacional entre as duas siglas em 2022. Em Teresina, no Piauí, Lula se encontrou com dirigentes de MDB, PSD, PC do B, PL, PTB, PSB, Solidariedade, Cidadania e PDT.

Porém, a grande figura do Centrão e que será crucial para 2022 é o atual ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Principal articulador do governo junto ao Congresso, Ciro tem o sonho de ser governador do Piauí, estado onde Lula é mais forte que Bolsonaro. Os principais aliados de Ciro Nogueira no PP, os deputados Dudu da Fonte e André Fufuca, apoiam Lula.

Para tentar amenizar esse risco de perder o Centrão para 2022, Jair Bolsonaro, cogita se filiar ao PP de Ciro Nogueira, legenda que daria capilaridade nacional para o pleito do ano que vem.

No episódio do Estadão Notícias desta segunda-feira, convidamos a colunista do Estadão, em Brasília, Vera Rosa, para analisar e trazer as informações sobre essa aliança paralela de Lula com o Centrão. E também vamos conversar sobre essa postura do Centrão, e o que devemos esperar para 2022, com o cientista político da Tendências Consultoria, Rafael Cortez.

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Montagem: Moacir Biasi

 

Na busca por apoio para as eleições de 2022, Lula e Bolsonaro começam suas articulações com o chamado Centrão. Nas últimas semanas, o ex-presidente Lula fez uma caravana pelo Nordeste, onde passou por mais de 6 estados. Na viagem, tem fechado acordos para sua candidatura ao Palácio do Planalto com aliados do governo federal.

Na prática, o Centrão está com Bolsonaro no Congresso Nacional, mas o grupo não tem fidelidade a ele fora da Praça dos Três Poderes. Principal partido do Centrão, o Progressistas (PP) do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), e do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, já rachou.

Na Bahia, por exemplo, o vice-governador João Leão também é do PP e se movimenta para a continuidade da união com os petistas. No Recife, Lula conseguiu selar a paz com o PSB em Pernambuco para pavimentar aliança nacional entre as duas siglas em 2022. Em Teresina, no Piauí, Lula se encontrou com dirigentes de MDB, PSD, PC do B, PL, PTB, PSB, Solidariedade, Cidadania e PDT.

Porém, a grande figura do Centrão e que será crucial para 2022 é o atual ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Principal articulador do governo junto ao Congresso, Ciro tem o sonho de ser governador do Piauí, estado onde Lula é mais forte que Bolsonaro. Os principais aliados de Ciro Nogueira no PP, os deputados Dudu da Fonte e André Fufuca, apoiam Lula.

Para tentar amenizar esse risco de perder o Centrão para 2022, Jair Bolsonaro, cogita se filiar ao PP de Ciro Nogueira, legenda que daria capilaridade nacional para o pleito do ano que vem.

No episódio do Estadão Notícias desta segunda-feira, convidamos a colunista do Estadão, em Brasília, Vera Rosa, para analisar e trazer as informações sobre essa aliança paralela de Lula com o Centrão. E também vamos conversar sobre essa postura do Centrão, e o que devemos esperar para 2022, com o cientista político da Tendências Consultoria, Rafael Cortez.

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Apresentação: Emanuel Bonfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Julia Corá.

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Na busca por apoio para as eleições de 2022, Lula e Bolsonaro começam suas articulações com o chamado Centrão. Nas últimas semanas, o ex-presidente Lula fez uma caravana pelo Nordeste, onde passou por mais de 6 estados. Na viagem, tem fechado acordos para sua candidatura ao Palácio do Planalto com aliados do governo federal.

Na prática, o Centrão está com Bolsonaro no Congresso Nacional, mas o grupo não tem fidelidade a ele fora da Praça dos Três Poderes. Principal partido do Centrão, o Progressistas (PP) do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), e do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, já rachou.

Na Bahia, por exemplo, o vice-governador João Leão também é do PP e se movimenta para a continuidade da união com os petistas. No Recife, Lula conseguiu selar a paz com o PSB em Pernambuco para pavimentar aliança nacional entre as duas siglas em 2022. Em Teresina, no Piauí, Lula se encontrou com dirigentes de MDB, PSD, PC do B, PL, PTB, PSB, Solidariedade, Cidadania e PDT.

Porém, a grande figura do Centrão e que será crucial para 2022 é o atual ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Principal articulador do governo junto ao Congresso, Ciro tem o sonho de ser governador do Piauí, estado onde Lula é mais forte que Bolsonaro. Os principais aliados de Ciro Nogueira no PP, os deputados Dudu da Fonte e André Fufuca, apoiam Lula.

Para tentar amenizar esse risco de perder o Centrão para 2022, Jair Bolsonaro, cogita se filiar ao PP de Ciro Nogueira, legenda que daria capilaridade nacional para o pleito do ano que vem.

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