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'Notícia No Seu Tempo': Bancos, empresários, políticos e STF saem em defesa da democracia


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (03/09/21)

A defesa da democracia e da harmonia entre os Poderes permeou manifestos e declarações de representantes do empresariado, dos bancos, do Judiciário e do Congresso, ontem, a cinco dias dos atos convocados por Jair Bolsonaro para o 7 de Setembro. Empresários de MG tornaram público o "Segundo Manifesto dos Mineiros ao Povo Brasileiro", destacando que a "ruptura pelas armas, pela confrontação física nas ruas, é sinônimo de anarquia" e "a democracia não pode ser ameaçada". O presidente do STF, Luiz Fux, afirmou que a Corte não vai tolerar atos atentatórios à democracia. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse: "Nosso inimigo é o preço do feijão, é o preço da gasolina, da luz elétrica".

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A defesa da democracia e da harmonia entre os Poderes permeou manifestos e declarações de representantes do empresariado, dos bancos, do Judiciário e do Congresso, ontem, a cinco dias dos atos convocados por Jair Bolsonaro para o 7 de Setembro. Empresários de MG tornaram público o "Segundo Manifesto dos Mineiros ao Povo Brasileiro", destacando que a "ruptura pelas armas, pela confrontação física nas ruas, é sinônimo de anarquia" e "a democracia não pode ser ameaçada". O presidente do STF, Luiz Fux, afirmou que a Corte não vai tolerar atos atentatórios à democracia. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse: "Nosso inimigo é o preço do feijão, é o preço da gasolina, da luz elétrica".

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