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Os perigos enfrentados por Bruno e Dom no Vale do Javari


Por Por Jefferson Perleberg

O desaparecimento do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips tem preocupado o mundo. Os dois foram vistos pela última vez na comunidade São Rafael quando partiram rumo a Atalaia do Norte, em viagem que dura aproximadamente duas horas, mas nunca chegaram ao destino.

Os dois iam visitar a equipe de Vigilância Indígena próxima à localidade Lago do Jaburu, para que o jornalista conhecesse o local e fizesse algumas entrevistas com os indígenas. Durante os primeiros dias do desaparecimento, a letargia e a falta de um plano de ação do governo federal foi criticada por entidades, amigos e familiares.

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Até o fechamento deste episódio, Bruno Pereira e Dom Phillips ainda não tinham sido encontrados. Desde o início das buscas, crimes como sequestro ou até mesmo assassinato são cogitados pela investigação. Porque, segundo informações da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Pereira recebia constantes ameaças de madeireiros, garimpeiros e pescadores.

Além disso, a região do desaparecimento é marcada pela presença de traficantes de drogas e pelo desmatamento e garimpo ilegal, tanto por brasileiros, como por peruanos e colombianos.

No Estadão Notícias de hoje, 15, vamos ao Amazonas para entender mais sobre o cenário na região e sobre como andam as buscas com o repórter do Estadão Vinícius Valfré, enviado ao local.

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Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira, Gabriela Forte e Gabriela MeirelesMontagem: Moacir Biasi

 
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(Foto: Policia Federal)

O desaparecimento do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips tem preocupado o mundo. Os dois foram vistos pela última vez na comunidade São Rafael quando partiram rumo a Atalaia do Norte, em viagem que dura aproximadamente duas horas, mas nunca chegaram ao destino.

Os dois iam visitar a equipe de Vigilância Indígena próxima à localidade Lago do Jaburu, para que o jornalista conhecesse o local e fizesse algumas entrevistas com os indígenas. Durante os primeiros dias do desaparecimento, a letargia e a falta de um plano de ação do governo federal foi criticada por entidades, amigos e familiares.

Até o fechamento deste episódio, Bruno Pereira e Dom Phillips ainda não tinham sido encontrados. Desde o início das buscas, crimes como sequestro ou até mesmo assassinato são cogitados pela investigação. Porque, segundo informações da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Pereira recebia constantes ameaças de madeireiros, garimpeiros e pescadores.

Além disso, a região do desaparecimento é marcada pela presença de traficantes de drogas e pelo desmatamento e garimpo ilegal, tanto por brasileiros, como por peruanos e colombianos.

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Até o fechamento deste episódio, Bruno Pereira e Dom Phillips ainda não tinham sido encontrados. Desde o início das buscas, crimes como sequestro ou até mesmo assassinato são cogitados pela investigação. Porque, segundo informações da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Pereira recebia constantes ameaças de madeireiros, garimpeiros e pescadores.

Além disso, a região do desaparecimento é marcada pela presença de traficantes de drogas e pelo desmatamento e garimpo ilegal, tanto por brasileiros, como por peruanos e colombianos.

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Os dois iam visitar a equipe de Vigilância Indígena próxima à localidade Lago do Jaburu, para que o jornalista conhecesse o local e fizesse algumas entrevistas com os indígenas. Durante os primeiros dias do desaparecimento, a letargia e a falta de um plano de ação do governo federal foi criticada por entidades, amigos e familiares.

Até o fechamento deste episódio, Bruno Pereira e Dom Phillips ainda não tinham sido encontrados. Desde o início das buscas, crimes como sequestro ou até mesmo assassinato são cogitados pela investigação. Porque, segundo informações da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Pereira recebia constantes ameaças de madeireiros, garimpeiros e pescadores.

Além disso, a região do desaparecimento é marcada pela presença de traficantes de drogas e pelo desmatamento e garimpo ilegal, tanto por brasileiros, como por peruanos e colombianos.

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