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Podcast: 20 anos do caso Richthofen: a história e seus desdobramentos


Por Gustavo Lopes Alves

Há 20 anos, o Brasil ficou estarrecido com um dos crimes mais impactantes da nossa história. O casal Manfred e Marísia foi assassinado enquanto dormia em sua casa no bairro do Brooklin, em São Paulo. Após as investigações, o que parecia um roubo seguido de morte, acabou revelando uma face mais perversa: a autora do crime foi a filha mais velha do casal, Suzane, junto com o namorado, Daniel Cravinhos, e seu irmão, Christian.

A descoberta aconteceu apenas uma semana depois dos assassinatos. Em julho de 2006, os três foram a julgamento. Enquanto os advogados de Suzane alegavam que sua cliente havia sido manipulada por Daniel; a defesa dos irmãos Cravinhos afirmava que fora Suzane quem planejou a morte dos pais.

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Apenas cinco dias depois, saiu o resultado do julgamento: todos foram condenados a mais de 35 anos de prisão. Hoje, Suzane Richthofen e Daniel Cravinhos cumprem a pena em regime semiaberto. Suzane, inclusive, teve autorização para cursar Biomedicina em uma faculdade particular. Christian se envolveu em outros crimes e permanece preso no interior de São Paulo.

No 'Estadão Notícias' de hoje, você vai ouvir depoimentos históricos sobre o caso, entrevistas de quem participou do processo, e um bate papo com o repórter José Maria Tomazela, que cobriu toda essa história ao longo dos anos, e produziu um especial para o Estadão.

O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Alex Braga

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

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Há 20 anos, o Brasil ficou estarrecido com um dos crimes mais impactantes da nossa história. O casal Manfred e Marísia foi assassinado enquanto dormia em sua casa no bairro do Brooklin, em São Paulo. Após as investigações, o que parecia um roubo seguido de morte, acabou revelando uma face mais perversa: a autora do crime foi a filha mais velha do casal, Suzane, junto com o namorado, Daniel Cravinhos, e seu irmão, Christian.

A descoberta aconteceu apenas uma semana depois dos assassinatos. Em julho de 2006, os três foram a julgamento. Enquanto os advogados de Suzane alegavam que sua cliente havia sido manipulada por Daniel; a defesa dos irmãos Cravinhos afirmava que fora Suzane quem planejou a morte dos pais.

Apenas cinco dias depois, saiu o resultado do julgamento: todos foram condenados a mais de 35 anos de prisão. Hoje, Suzane Richthofen e Daniel Cravinhos cumprem a pena em regime semiaberto. Suzane, inclusive, teve autorização para cursar Biomedicina em uma faculdade particular. Christian se envolveu em outros crimes e permanece preso no interior de São Paulo.

No 'Estadão Notícias' de hoje, você vai ouvir depoimentos históricos sobre o caso, entrevistas de quem participou do processo, e um bate papo com o repórter José Maria Tomazela, que cobriu toda essa história ao longo dos anos, e produziu um especial para o Estadão.

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Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Alex Braga

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

 

Há 20 anos, o Brasil ficou estarrecido com um dos crimes mais impactantes da nossa história. O casal Manfred e Marísia foi assassinado enquanto dormia em sua casa no bairro do Brooklin, em São Paulo. Após as investigações, o que parecia um roubo seguido de morte, acabou revelando uma face mais perversa: a autora do crime foi a filha mais velha do casal, Suzane, junto com o namorado, Daniel Cravinhos, e seu irmão, Christian.

A descoberta aconteceu apenas uma semana depois dos assassinatos. Em julho de 2006, os três foram a julgamento. Enquanto os advogados de Suzane alegavam que sua cliente havia sido manipulada por Daniel; a defesa dos irmãos Cravinhos afirmava que fora Suzane quem planejou a morte dos pais.

Apenas cinco dias depois, saiu o resultado do julgamento: todos foram condenados a mais de 35 anos de prisão. Hoje, Suzane Richthofen e Daniel Cravinhos cumprem a pena em regime semiaberto. Suzane, inclusive, teve autorização para cursar Biomedicina em uma faculdade particular. Christian se envolveu em outros crimes e permanece preso no interior de São Paulo.

No 'Estadão Notícias' de hoje, você vai ouvir depoimentos históricos sobre o caso, entrevistas de quem participou do processo, e um bate papo com o repórter José Maria Tomazela, que cobriu toda essa história ao longo dos anos, e produziu um especial para o Estadão.

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Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Alex Braga

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

 

Há 20 anos, o Brasil ficou estarrecido com um dos crimes mais impactantes da nossa história. O casal Manfred e Marísia foi assassinado enquanto dormia em sua casa no bairro do Brooklin, em São Paulo. Após as investigações, o que parecia um roubo seguido de morte, acabou revelando uma face mais perversa: a autora do crime foi a filha mais velha do casal, Suzane, junto com o namorado, Daniel Cravinhos, e seu irmão, Christian.

A descoberta aconteceu apenas uma semana depois dos assassinatos. Em julho de 2006, os três foram a julgamento. Enquanto os advogados de Suzane alegavam que sua cliente havia sido manipulada por Daniel; a defesa dos irmãos Cravinhos afirmava que fora Suzane quem planejou a morte dos pais.

Apenas cinco dias depois, saiu o resultado do julgamento: todos foram condenados a mais de 35 anos de prisão. Hoje, Suzane Richthofen e Daniel Cravinhos cumprem a pena em regime semiaberto. Suzane, inclusive, teve autorização para cursar Biomedicina em uma faculdade particular. Christian se envolveu em outros crimes e permanece preso no interior de São Paulo.

No 'Estadão Notícias' de hoje, você vai ouvir depoimentos históricos sobre o caso, entrevistas de quem participou do processo, e um bate papo com o repórter José Maria Tomazela, que cobriu toda essa história ao longo dos anos, e produziu um especial para o Estadão.

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