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'Seu Bolso': Brasil vive explosão da economia informal e até onde vai onda de otimismo na Bolsa

Por Renato Jakitas

04/12/2018 | 20h06

A edição do 'Seu Bolso' trata do aumento da informalidade no Brasil. A Fundação Getúlio Vargas e o o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial divulgaram que, no País, R$ 1,7 trilhão são movimentados na informalidade, o equivalente à economia da África do Sul.

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Desde que o País mergulhou na recessão no segundo trimestre de 2014, a fatia da informalidade em relação à soma de toda a riqueza gerada formalmente no País, o Produto Interno Bruto (PIB), não parou de crescer.

Em entrevista ao 'Seu Bolso', o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador da FGV e responsável pelo indicador de economia subterrânea, fala que a economia informal é mais flexível do que a economia formal e, por isso, ela tende a reagir mais rapidamente aos ciclos de alta e de baixa da economia.

Outro tema é a onda de otimismo na economia que vem influenciando as ações das empresas brasileiras na Bolsa de valores. Na semana passada, o índice que congrega as principais ações em negociação na B3, o Ibovespa, superou sua máxima história ao bater 90 mil pontos. Até onde a vai o ânimo dos investidores?

A edição do 'Seu Bolso' trata do aumento da informalidade no Brasil. A Fundação Getúlio Vargas e o o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial divulgaram que, no País, R$ 1,7 trilhão são movimentados na informalidade, o equivalente à economia da África do Sul.

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Desde que o País mergulhou na recessão no segundo trimestre de 2014, a fatia da informalidade em relação à soma de toda a riqueza gerada formalmente no País, o Produto Interno Bruto (PIB), não parou de crescer.

Em entrevista ao 'Seu Bolso', o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador da FGV e responsável pelo indicador de economia subterrânea, fala que a economia informal é mais flexível do que a economia formal e, por isso, ela tende a reagir mais rapidamente aos ciclos de alta e de baixa da economia.

Outro tema é a onda de otimismo na economia que vem influenciando as ações das empresas brasileiras na Bolsa de valores. Na semana passada, o índice que congrega as principais ações em negociação na B3, o Ibovespa, superou sua máxima história ao bater 90 mil pontos. Até onde a vai o ânimo dos investidores?

A edição do 'Seu Bolso' trata do aumento da informalidade no Brasil. A Fundação Getúlio Vargas e o o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial divulgaram que, no País, R$ 1,7 trilhão são movimentados na informalidade, o equivalente à economia da África do Sul.

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Desde que o País mergulhou na recessão no segundo trimestre de 2014, a fatia da informalidade em relação à soma de toda a riqueza gerada formalmente no País, o Produto Interno Bruto (PIB), não parou de crescer.

Em entrevista ao 'Seu Bolso', o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador da FGV e responsável pelo indicador de economia subterrânea, fala que a economia informal é mais flexível do que a economia formal e, por isso, ela tende a reagir mais rapidamente aos ciclos de alta e de baixa da economia.

Outro tema é a onda de otimismo na economia que vem influenciando as ações das empresas brasileiras na Bolsa de valores. Na semana passada, o índice que congrega as principais ações em negociação na B3, o Ibovespa, superou sua máxima história ao bater 90 mil pontos. Até onde a vai o ânimo dos investidores?

A edição do 'Seu Bolso' trata do aumento da informalidade no Brasil. A Fundação Getúlio Vargas e o o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial divulgaram que, no País, R$ 1,7 trilhão são movimentados na informalidade, o equivalente à economia da África do Sul.

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Desde que o País mergulhou na recessão no segundo trimestre de 2014, a fatia da informalidade em relação à soma de toda a riqueza gerada formalmente no País, o Produto Interno Bruto (PIB), não parou de crescer.

Em entrevista ao 'Seu Bolso', o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador da FGV e responsável pelo indicador de economia subterrânea, fala que a economia informal é mais flexível do que a economia formal e, por isso, ela tende a reagir mais rapidamente aos ciclos de alta e de baixa da economia.

Outro tema é a onda de otimismo na economia que vem influenciando as ações das empresas brasileiras na Bolsa de valores. Na semana passada, o índice que congrega as principais ações em negociação na B3, o Ibovespa, superou sua máxima história ao bater 90 mil pontos. Até onde a vai o ânimo dos investidores?