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O gol, a escadinha do Maracanã e a festa nos braços da torcida


Jogadores vêm comemorado gols junto aos torcedores, e uma escada no principal estádio do Rio tem sido fundamental para isso

Por Marcio Dolzan

Das centenas de maneiras de se comemorar um gol, uma das mais legais é aquela em que o jogador sai correndo pela linha de fundo, trepa no alambrado e começa a gritar como um louco diante de uma multidão de torcedores ensandecidos que gritam tão loucamente quanto. E essa é uma das mais legais porque o futebol só existe (ou, ao menos, só deveria existir) em função do gol e da alegria que ele proporciona.

Mas esse tipo de comemoração é cada vez mais improvável, sobretudo nos grandes jogos. Às vezes, o alambrado pode cair - esse fenômeno é notório -, outras vezes o juiz decide que isso atrasa a partida e, portanto, é uma atitude antidesportiva (?) que deve resultar em cartão amarelo para o jogador, e outras vezes ainda não se pode comemorar no alambrado porque, bom, os novos estádios não têm mais alambrado.

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Na escadinha do Maraca: Rafael Silva e Gilberto comemoraram seus gols decisivos nos braços da torcida (Fotos: Wilton Júnior e Fabio Motta/Estadão) Foto: Estadão

Pois essa ausência de alambrado nas novas arenas tem proporcionado uma nova maneira bem legal de se comemorar um gol. O jogador agora faz o seu e sai correndo pela linha de fundo para gritar, literalmente, nos braços da torcida. Já vimos disso no Allianz Parque do Palmeiras, no Beira-Rio do Internacional, na Arena Corinthians e no Maracanã.

O Maracanã, aliás, tem uma peculiaridade: instalaram uma escadinha que permite ao jogador subir os degraus e abrir os braços como se estivesse num púlpito à espera da ovação. Foi assim que o Gilberto comemorou seu gol na semifinal entre Vasco e Flamengo num domingo, e foi assim que o Rafael Silva comemorou o seu na primeira partida da decisão entre Vasco e Botafogo no domingo seguinte. Foram momentos sublimes em que torcida e time viraram uma coisa só.

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Vida longa àquela escadinha!

E que se substitua o cartão amarelo por um minutinho a mais de desconto, seu juiz.

Das centenas de maneiras de se comemorar um gol, uma das mais legais é aquela em que o jogador sai correndo pela linha de fundo, trepa no alambrado e começa a gritar como um louco diante de uma multidão de torcedores ensandecidos que gritam tão loucamente quanto. E essa é uma das mais legais porque o futebol só existe (ou, ao menos, só deveria existir) em função do gol e da alegria que ele proporciona.

Mas esse tipo de comemoração é cada vez mais improvável, sobretudo nos grandes jogos. Às vezes, o alambrado pode cair - esse fenômeno é notório -, outras vezes o juiz decide que isso atrasa a partida e, portanto, é uma atitude antidesportiva (?) que deve resultar em cartão amarelo para o jogador, e outras vezes ainda não se pode comemorar no alambrado porque, bom, os novos estádios não têm mais alambrado.

Na escadinha do Maraca: Rafael Silva e Gilberto comemoraram seus gols decisivos nos braços da torcida (Fotos: Wilton Júnior e Fabio Motta/Estadão) Foto: Estadão

Pois essa ausência de alambrado nas novas arenas tem proporcionado uma nova maneira bem legal de se comemorar um gol. O jogador agora faz o seu e sai correndo pela linha de fundo para gritar, literalmente, nos braços da torcida. Já vimos disso no Allianz Parque do Palmeiras, no Beira-Rio do Internacional, na Arena Corinthians e no Maracanã.

O Maracanã, aliás, tem uma peculiaridade: instalaram uma escadinha que permite ao jogador subir os degraus e abrir os braços como se estivesse num púlpito à espera da ovação. Foi assim que o Gilberto comemorou seu gol na semifinal entre Vasco e Flamengo num domingo, e foi assim que o Rafael Silva comemorou o seu na primeira partida da decisão entre Vasco e Botafogo no domingo seguinte. Foram momentos sublimes em que torcida e time viraram uma coisa só.

Vida longa àquela escadinha!

E que se substitua o cartão amarelo por um minutinho a mais de desconto, seu juiz.

Das centenas de maneiras de se comemorar um gol, uma das mais legais é aquela em que o jogador sai correndo pela linha de fundo, trepa no alambrado e começa a gritar como um louco diante de uma multidão de torcedores ensandecidos que gritam tão loucamente quanto. E essa é uma das mais legais porque o futebol só existe (ou, ao menos, só deveria existir) em função do gol e da alegria que ele proporciona.

Mas esse tipo de comemoração é cada vez mais improvável, sobretudo nos grandes jogos. Às vezes, o alambrado pode cair - esse fenômeno é notório -, outras vezes o juiz decide que isso atrasa a partida e, portanto, é uma atitude antidesportiva (?) que deve resultar em cartão amarelo para o jogador, e outras vezes ainda não se pode comemorar no alambrado porque, bom, os novos estádios não têm mais alambrado.

Na escadinha do Maraca: Rafael Silva e Gilberto comemoraram seus gols decisivos nos braços da torcida (Fotos: Wilton Júnior e Fabio Motta/Estadão) Foto: Estadão

Pois essa ausência de alambrado nas novas arenas tem proporcionado uma nova maneira bem legal de se comemorar um gol. O jogador agora faz o seu e sai correndo pela linha de fundo para gritar, literalmente, nos braços da torcida. Já vimos disso no Allianz Parque do Palmeiras, no Beira-Rio do Internacional, na Arena Corinthians e no Maracanã.

O Maracanã, aliás, tem uma peculiaridade: instalaram uma escadinha que permite ao jogador subir os degraus e abrir os braços como se estivesse num púlpito à espera da ovação. Foi assim que o Gilberto comemorou seu gol na semifinal entre Vasco e Flamengo num domingo, e foi assim que o Rafael Silva comemorou o seu na primeira partida da decisão entre Vasco e Botafogo no domingo seguinte. Foram momentos sublimes em que torcida e time viraram uma coisa só.

Vida longa àquela escadinha!

E que se substitua o cartão amarelo por um minutinho a mais de desconto, seu juiz.

Das centenas de maneiras de se comemorar um gol, uma das mais legais é aquela em que o jogador sai correndo pela linha de fundo, trepa no alambrado e começa a gritar como um louco diante de uma multidão de torcedores ensandecidos que gritam tão loucamente quanto. E essa é uma das mais legais porque o futebol só existe (ou, ao menos, só deveria existir) em função do gol e da alegria que ele proporciona.

Mas esse tipo de comemoração é cada vez mais improvável, sobretudo nos grandes jogos. Às vezes, o alambrado pode cair - esse fenômeno é notório -, outras vezes o juiz decide que isso atrasa a partida e, portanto, é uma atitude antidesportiva (?) que deve resultar em cartão amarelo para o jogador, e outras vezes ainda não se pode comemorar no alambrado porque, bom, os novos estádios não têm mais alambrado.

Na escadinha do Maraca: Rafael Silva e Gilberto comemoraram seus gols decisivos nos braços da torcida (Fotos: Wilton Júnior e Fabio Motta/Estadão) Foto: Estadão

Pois essa ausência de alambrado nas novas arenas tem proporcionado uma nova maneira bem legal de se comemorar um gol. O jogador agora faz o seu e sai correndo pela linha de fundo para gritar, literalmente, nos braços da torcida. Já vimos disso no Allianz Parque do Palmeiras, no Beira-Rio do Internacional, na Arena Corinthians e no Maracanã.

O Maracanã, aliás, tem uma peculiaridade: instalaram uma escadinha que permite ao jogador subir os degraus e abrir os braços como se estivesse num púlpito à espera da ovação. Foi assim que o Gilberto comemorou seu gol na semifinal entre Vasco e Flamengo num domingo, e foi assim que o Rafael Silva comemorou o seu na primeira partida da decisão entre Vasco e Botafogo no domingo seguinte. Foram momentos sublimes em que torcida e time viraram uma coisa só.

Vida longa àquela escadinha!

E que se substitua o cartão amarelo por um minutinho a mais de desconto, seu juiz.

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