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'Palhaço sinistro' acusado de assassinar a própria avó é preso na Central


Um homem vestido de palhaço foi preso no Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, na Central do Brasil, sob a acusação de ter assassinado a própria avó, informou a Operação Centro Presente, iniciativa privada de patrulhamento financiada por empresários que atua no Centro do Rio.

Por Redação

Régis de Azevedo, de 33 anos, foi detido depois que uma equipe que patrulhava o local percebeu que o suspeito, que chamava a atenção pela fantasia, mudou de trajeto ao ver os agentes. Eles checaram sua identidade e constataram que havia um mandado de prisão contra ele, por homicídio. Conduziram-no à 5ª Delegacia de Polícia (Mem de Sá).

Não foi esclarecido o motivo de Regis usar uma fantasia de palhaço quando foi preso. A prisão aconteceu na noite de domingo. Recentemente, uma onda de boatos envolvendo os "creepy clowns", palhaços sinistros, que cometeriam crimes, espalhou-se pela na Europa e EUA. Também chegou ao Brasil, via redes sociais.

A Centro Presente é parte da Operação Segurança Presente, iniciada em dezembro de 2015 no Méier (zona norte), na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Parque do Flamengo (zona sul). Em 2016, chegou ao Centro. É resultado de uma parceria entre Estado, prefeitura e Fecomércio. Utiliza policiais de folga e aposentados.

Régis de Azevedo, de 33 anos, foi detido depois que uma equipe que patrulhava o local percebeu que o suspeito, que chamava a atenção pela fantasia, mudou de trajeto ao ver os agentes. Eles checaram sua identidade e constataram que havia um mandado de prisão contra ele, por homicídio. Conduziram-no à 5ª Delegacia de Polícia (Mem de Sá).

Não foi esclarecido o motivo de Regis usar uma fantasia de palhaço quando foi preso. A prisão aconteceu na noite de domingo. Recentemente, uma onda de boatos envolvendo os "creepy clowns", palhaços sinistros, que cometeriam crimes, espalhou-se pela na Europa e EUA. Também chegou ao Brasil, via redes sociais.

A Centro Presente é parte da Operação Segurança Presente, iniciada em dezembro de 2015 no Méier (zona norte), na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Parque do Flamengo (zona sul). Em 2016, chegou ao Centro. É resultado de uma parceria entre Estado, prefeitura e Fecomércio. Utiliza policiais de folga e aposentados.

Régis de Azevedo, de 33 anos, foi detido depois que uma equipe que patrulhava o local percebeu que o suspeito, que chamava a atenção pela fantasia, mudou de trajeto ao ver os agentes. Eles checaram sua identidade e constataram que havia um mandado de prisão contra ele, por homicídio. Conduziram-no à 5ª Delegacia de Polícia (Mem de Sá).

Não foi esclarecido o motivo de Regis usar uma fantasia de palhaço quando foi preso. A prisão aconteceu na noite de domingo. Recentemente, uma onda de boatos envolvendo os "creepy clowns", palhaços sinistros, que cometeriam crimes, espalhou-se pela na Europa e EUA. Também chegou ao Brasil, via redes sociais.

A Centro Presente é parte da Operação Segurança Presente, iniciada em dezembro de 2015 no Méier (zona norte), na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Parque do Flamengo (zona sul). Em 2016, chegou ao Centro. É resultado de uma parceria entre Estado, prefeitura e Fecomércio. Utiliza policiais de folga e aposentados.

Régis de Azevedo, de 33 anos, foi detido depois que uma equipe que patrulhava o local percebeu que o suspeito, que chamava a atenção pela fantasia, mudou de trajeto ao ver os agentes. Eles checaram sua identidade e constataram que havia um mandado de prisão contra ele, por homicídio. Conduziram-no à 5ª Delegacia de Polícia (Mem de Sá).

Não foi esclarecido o motivo de Regis usar uma fantasia de palhaço quando foi preso. A prisão aconteceu na noite de domingo. Recentemente, uma onda de boatos envolvendo os "creepy clowns", palhaços sinistros, que cometeriam crimes, espalhou-se pela na Europa e EUA. Também chegou ao Brasil, via redes sociais.

A Centro Presente é parte da Operação Segurança Presente, iniciada em dezembro de 2015 no Méier (zona norte), na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Parque do Flamengo (zona sul). Em 2016, chegou ao Centro. É resultado de uma parceria entre Estado, prefeitura e Fecomércio. Utiliza policiais de folga e aposentados.

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