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Protesto contra violência lembra morte de menino no Alemão


Poucos manifestantes foram à Praia de Copacabana; jovens usaram preto, enterraram um caixão de criança e fincaram uma cruz na areia

Por Luciana Nunes Leal

Manifestantes vestiram preto, na manhã deste domingo, 5, para protestar contra a violência que atinge crianças no Rio de Janeiro e em solidariedade à família de Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, morto na quinta-feira, 2, no Complexo do Alemão (zona norte). 

O menino foi atingido por um tiro, segundo a coordenação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), durante confronto entre policiais e traficantes. Os pais de Eduardo contestam a versão e dizem que um policial atirou no menino, que estava na porta de casa, na localidade de Areal.

Protesto contra violência lembra morte de menino no Alemão

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Violência no Rio de Janeiro

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: Reuters
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Foto: EFE
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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Durante o protesto, na Praia de Copacabana, jovens enterraram um caixão branco de criança e fincaram uma cruz na areia, na altura da Avenida Princesa Isabel. A manifestação, organizada pela ONG Rio de Paz, não teve grande adesão e reuniu cerca de 40 pessoas. Os manifestantes lançaram a campanha "Quem matou Eduardo?"

Manifestantes lançaram campanha "Quem matou Eduardo?" Foto: Marcos Arcoverde / Estadão
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Depois da morte de Eduardo, moradores do Alemão fizeram três manifestações contra a violência no complexo de favelas. O último protesto aconteceu no sábado, 4. Houve um princípio de tumulto, logo controlado. A manifestação de sexta-feira, 3, teve confronto entre manifestantes e policiais, que usaram bombas de gás e spray de pimenta. Entre quarta-feira, 1, e quinta-feira, 2, quatro pessoas morreram baleadas no Alemão.

 

 

Manifestantes vestiram preto, na manhã deste domingo, 5, para protestar contra a violência que atinge crianças no Rio de Janeiro e em solidariedade à família de Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, morto na quinta-feira, 2, no Complexo do Alemão (zona norte). 

O menino foi atingido por um tiro, segundo a coordenação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), durante confronto entre policiais e traficantes. Os pais de Eduardo contestam a versão e dizem que um policial atirou no menino, que estava na porta de casa, na localidade de Areal.

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Durante o protesto, na Praia de Copacabana, jovens enterraram um caixão branco de criança e fincaram uma cruz na areia, na altura da Avenida Princesa Isabel. A manifestação, organizada pela ONG Rio de Paz, não teve grande adesão e reuniu cerca de 40 pessoas. Os manifestantes lançaram a campanha "Quem matou Eduardo?"

Manifestantes lançaram campanha "Quem matou Eduardo?" Foto: Marcos Arcoverde / Estadão

Depois da morte de Eduardo, moradores do Alemão fizeram três manifestações contra a violência no complexo de favelas. O último protesto aconteceu no sábado, 4. Houve um princípio de tumulto, logo controlado. A manifestação de sexta-feira, 3, teve confronto entre manifestantes e policiais, que usaram bombas de gás e spray de pimenta. Entre quarta-feira, 1, e quinta-feira, 2, quatro pessoas morreram baleadas no Alemão.

 

 

Manifestantes vestiram preto, na manhã deste domingo, 5, para protestar contra a violência que atinge crianças no Rio de Janeiro e em solidariedade à família de Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, morto na quinta-feira, 2, no Complexo do Alemão (zona norte). 

O menino foi atingido por um tiro, segundo a coordenação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), durante confronto entre policiais e traficantes. Os pais de Eduardo contestam a versão e dizem que um policial atirou no menino, que estava na porta de casa, na localidade de Areal.

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Durante o protesto, na Praia de Copacabana, jovens enterraram um caixão branco de criança e fincaram uma cruz na areia, na altura da Avenida Princesa Isabel. A manifestação, organizada pela ONG Rio de Paz, não teve grande adesão e reuniu cerca de 40 pessoas. Os manifestantes lançaram a campanha "Quem matou Eduardo?"

Manifestantes lançaram campanha "Quem matou Eduardo?" Foto: Marcos Arcoverde / Estadão

Depois da morte de Eduardo, moradores do Alemão fizeram três manifestações contra a violência no complexo de favelas. O último protesto aconteceu no sábado, 4. Houve um princípio de tumulto, logo controlado. A manifestação de sexta-feira, 3, teve confronto entre manifestantes e policiais, que usaram bombas de gás e spray de pimenta. Entre quarta-feira, 1, e quinta-feira, 2, quatro pessoas morreram baleadas no Alemão.

 

 

Manifestantes vestiram preto, na manhã deste domingo, 5, para protestar contra a violência que atinge crianças no Rio de Janeiro e em solidariedade à família de Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, morto na quinta-feira, 2, no Complexo do Alemão (zona norte). 

O menino foi atingido por um tiro, segundo a coordenação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), durante confronto entre policiais e traficantes. Os pais de Eduardo contestam a versão e dizem que um policial atirou no menino, que estava na porta de casa, na localidade de Areal.

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Durante o protesto, na Praia de Copacabana, jovens enterraram um caixão branco de criança e fincaram uma cruz na areia, na altura da Avenida Princesa Isabel. A manifestação, organizada pela ONG Rio de Paz, não teve grande adesão e reuniu cerca de 40 pessoas. Os manifestantes lançaram a campanha "Quem matou Eduardo?"

Manifestantes lançaram campanha "Quem matou Eduardo?" Foto: Marcos Arcoverde / Estadão

Depois da morte de Eduardo, moradores do Alemão fizeram três manifestações contra a violência no complexo de favelas. O último protesto aconteceu no sábado, 4. Houve um princípio de tumulto, logo controlado. A manifestação de sexta-feira, 3, teve confronto entre manifestantes e policiais, que usaram bombas de gás e spray de pimenta. Entre quarta-feira, 1, e quinta-feira, 2, quatro pessoas morreram baleadas no Alemão.

 

 

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