Estados do Sudeste terão uma força policial comum


Por Agencia Estado

Os quatro Estados do Sudeste terão uma força policial comum capaz de atuar em qualquer ponto da região. Ainda não há números definidos, mas a proposta inicial é de que São Paulo, Rio, Minas e Espírito Santo cedam, cada um, 25 agentes. Eles serão treinados pela Polícia Federal, que entraria com o mesmo número de homens. Os policiais ficariam em seus Estados de origem e atuariam conjuntamente quando necessário. O anúncio foi feito hoje pelo secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, após reunião com representantes da área dos quatro Estados do Sudeste. ?Estamos trabalhando dentro do conceito do Sistema Único de Segurança. O importante é uniformizar os procedimentos e a doutrina tática. Treinaremos pessoal para emprego em qualquer Estado (do Sudeste), sob o abrigo da Polícia Federal?, afirmou o secretário nacional. Corrêa afirmou que o Gabinete Integrado de Segurança Pública do Sudeste está em operando. ?Já está em funcionamento. Não há prazos, há alvos a serem investigados e provas a serem produzidas para serem levadas à Justiça. Não investigamos nomes, investigamos fatos. As pessoas que cruzarem esses fatos sofrerão a ação da polícia.? A primeira reunião do gabinete ocorreu em Brasília, com a presença de governadores e secretários de Segurança. Hoje, participaram representantes das secretarias e os responsáveis pelos serviços de inteligência e pelas forças operacionais de cada Estado. ?Cada um compensará a deficiência do outro. Não usaremos recursos de maneira sobreposta. Vamos racionalizar os recursos disponíveis?, disse Corrêa. Sucessor de Luiz Eduardo Soares, desafeto do secretário de Segurança Pública fluminense, Anthony Garotinho e demitido do cargo sob acusação de nepotismo, o atual secretário nacional afirmou estar à vontade para coordenar o gabinete integrado. ?A maior dificuldade seria a falta de confiança, mas todos chegaram apostando na figura do novo secretário.? Garotinho, único secretário estadual presente, o elogiou. ?O secretário tem objetividade. Acho que demos um passo importante.? Garotinho adiantou que os policiais fluminenses que participarão dessa força conjunta serão os da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope), grupos de elite das polícias civil e militar, respectivamente.

Os quatro Estados do Sudeste terão uma força policial comum capaz de atuar em qualquer ponto da região. Ainda não há números definidos, mas a proposta inicial é de que São Paulo, Rio, Minas e Espírito Santo cedam, cada um, 25 agentes. Eles serão treinados pela Polícia Federal, que entraria com o mesmo número de homens. Os policiais ficariam em seus Estados de origem e atuariam conjuntamente quando necessário. O anúncio foi feito hoje pelo secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, após reunião com representantes da área dos quatro Estados do Sudeste. ?Estamos trabalhando dentro do conceito do Sistema Único de Segurança. O importante é uniformizar os procedimentos e a doutrina tática. Treinaremos pessoal para emprego em qualquer Estado (do Sudeste), sob o abrigo da Polícia Federal?, afirmou o secretário nacional. Corrêa afirmou que o Gabinete Integrado de Segurança Pública do Sudeste está em operando. ?Já está em funcionamento. Não há prazos, há alvos a serem investigados e provas a serem produzidas para serem levadas à Justiça. Não investigamos nomes, investigamos fatos. As pessoas que cruzarem esses fatos sofrerão a ação da polícia.? A primeira reunião do gabinete ocorreu em Brasília, com a presença de governadores e secretários de Segurança. Hoje, participaram representantes das secretarias e os responsáveis pelos serviços de inteligência e pelas forças operacionais de cada Estado. ?Cada um compensará a deficiência do outro. Não usaremos recursos de maneira sobreposta. Vamos racionalizar os recursos disponíveis?, disse Corrêa. Sucessor de Luiz Eduardo Soares, desafeto do secretário de Segurança Pública fluminense, Anthony Garotinho e demitido do cargo sob acusação de nepotismo, o atual secretário nacional afirmou estar à vontade para coordenar o gabinete integrado. ?A maior dificuldade seria a falta de confiança, mas todos chegaram apostando na figura do novo secretário.? Garotinho, único secretário estadual presente, o elogiou. ?O secretário tem objetividade. Acho que demos um passo importante.? Garotinho adiantou que os policiais fluminenses que participarão dessa força conjunta serão os da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope), grupos de elite das polícias civil e militar, respectivamente.

Os quatro Estados do Sudeste terão uma força policial comum capaz de atuar em qualquer ponto da região. Ainda não há números definidos, mas a proposta inicial é de que São Paulo, Rio, Minas e Espírito Santo cedam, cada um, 25 agentes. Eles serão treinados pela Polícia Federal, que entraria com o mesmo número de homens. Os policiais ficariam em seus Estados de origem e atuariam conjuntamente quando necessário. O anúncio foi feito hoje pelo secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, após reunião com representantes da área dos quatro Estados do Sudeste. ?Estamos trabalhando dentro do conceito do Sistema Único de Segurança. O importante é uniformizar os procedimentos e a doutrina tática. Treinaremos pessoal para emprego em qualquer Estado (do Sudeste), sob o abrigo da Polícia Federal?, afirmou o secretário nacional. Corrêa afirmou que o Gabinete Integrado de Segurança Pública do Sudeste está em operando. ?Já está em funcionamento. Não há prazos, há alvos a serem investigados e provas a serem produzidas para serem levadas à Justiça. Não investigamos nomes, investigamos fatos. As pessoas que cruzarem esses fatos sofrerão a ação da polícia.? A primeira reunião do gabinete ocorreu em Brasília, com a presença de governadores e secretários de Segurança. Hoje, participaram representantes das secretarias e os responsáveis pelos serviços de inteligência e pelas forças operacionais de cada Estado. ?Cada um compensará a deficiência do outro. Não usaremos recursos de maneira sobreposta. Vamos racionalizar os recursos disponíveis?, disse Corrêa. Sucessor de Luiz Eduardo Soares, desafeto do secretário de Segurança Pública fluminense, Anthony Garotinho e demitido do cargo sob acusação de nepotismo, o atual secretário nacional afirmou estar à vontade para coordenar o gabinete integrado. ?A maior dificuldade seria a falta de confiança, mas todos chegaram apostando na figura do novo secretário.? Garotinho, único secretário estadual presente, o elogiou. ?O secretário tem objetividade. Acho que demos um passo importante.? Garotinho adiantou que os policiais fluminenses que participarão dessa força conjunta serão os da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope), grupos de elite das polícias civil e militar, respectivamente.

Os quatro Estados do Sudeste terão uma força policial comum capaz de atuar em qualquer ponto da região. Ainda não há números definidos, mas a proposta inicial é de que São Paulo, Rio, Minas e Espírito Santo cedam, cada um, 25 agentes. Eles serão treinados pela Polícia Federal, que entraria com o mesmo número de homens. Os policiais ficariam em seus Estados de origem e atuariam conjuntamente quando necessário. O anúncio foi feito hoje pelo secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, após reunião com representantes da área dos quatro Estados do Sudeste. ?Estamos trabalhando dentro do conceito do Sistema Único de Segurança. O importante é uniformizar os procedimentos e a doutrina tática. Treinaremos pessoal para emprego em qualquer Estado (do Sudeste), sob o abrigo da Polícia Federal?, afirmou o secretário nacional. Corrêa afirmou que o Gabinete Integrado de Segurança Pública do Sudeste está em operando. ?Já está em funcionamento. Não há prazos, há alvos a serem investigados e provas a serem produzidas para serem levadas à Justiça. Não investigamos nomes, investigamos fatos. As pessoas que cruzarem esses fatos sofrerão a ação da polícia.? A primeira reunião do gabinete ocorreu em Brasília, com a presença de governadores e secretários de Segurança. Hoje, participaram representantes das secretarias e os responsáveis pelos serviços de inteligência e pelas forças operacionais de cada Estado. ?Cada um compensará a deficiência do outro. Não usaremos recursos de maneira sobreposta. Vamos racionalizar os recursos disponíveis?, disse Corrêa. Sucessor de Luiz Eduardo Soares, desafeto do secretário de Segurança Pública fluminense, Anthony Garotinho e demitido do cargo sob acusação de nepotismo, o atual secretário nacional afirmou estar à vontade para coordenar o gabinete integrado. ?A maior dificuldade seria a falta de confiança, mas todos chegaram apostando na figura do novo secretário.? Garotinho, único secretário estadual presente, o elogiou. ?O secretário tem objetividade. Acho que demos um passo importante.? Garotinho adiantou que os policiais fluminenses que participarão dessa força conjunta serão os da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope), grupos de elite das polícias civil e militar, respectivamente.

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