Estatuto do Desarmamento barra avanço nas mortes por armas de fogo


Estudo do Ipea constatou que, quanto menos armas, há menos crimes letais, ao analisar dados de São Paulo

Por Marco Antônio Carvalho

SÃO PAULO - Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou que, quanto menos armas, há menos crimes letais, ao analisar dados de São Paulo. Embora os números de homicídios tenham avançado em alguns anos na última década - considerando sobretudo armas brancas, como facas -, o número de homicídios com armas de fogo tem se mantido estável.

Especialistas relacionam a sensação de insegurança ao aumento na procura por armas de fogo pela população civil Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Especialistas destacam que esse número ficou estável em 36 mil casos entre 2003 e 2010, primeiros anos do Estatuto do Desarmamento, e relacionam a sensação de insegurança ao aumento na procura por armas de fogo pela população civil. “A pessoa ainda acha que andar armado pode ser útil”, diz o pesquisador Túlio Kahn. “Quanto maior o acesso à arma, maior o mercado ilegal”, afirma o coordenador do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani. 

SÃO PAULO - Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou que, quanto menos armas, há menos crimes letais, ao analisar dados de São Paulo. Embora os números de homicídios tenham avançado em alguns anos na última década - considerando sobretudo armas brancas, como facas -, o número de homicídios com armas de fogo tem se mantido estável.

Especialistas relacionam a sensação de insegurança ao aumento na procura por armas de fogo pela população civil Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Especialistas destacam que esse número ficou estável em 36 mil casos entre 2003 e 2010, primeiros anos do Estatuto do Desarmamento, e relacionam a sensação de insegurança ao aumento na procura por armas de fogo pela população civil. “A pessoa ainda acha que andar armado pode ser útil”, diz o pesquisador Túlio Kahn. “Quanto maior o acesso à arma, maior o mercado ilegal”, afirma o coordenador do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani. 

SÃO PAULO - Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou que, quanto menos armas, há menos crimes letais, ao analisar dados de São Paulo. Embora os números de homicídios tenham avançado em alguns anos na última década - considerando sobretudo armas brancas, como facas -, o número de homicídios com armas de fogo tem se mantido estável.

Especialistas relacionam a sensação de insegurança ao aumento na procura por armas de fogo pela população civil Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Especialistas destacam que esse número ficou estável em 36 mil casos entre 2003 e 2010, primeiros anos do Estatuto do Desarmamento, e relacionam a sensação de insegurança ao aumento na procura por armas de fogo pela população civil. “A pessoa ainda acha que andar armado pode ser útil”, diz o pesquisador Túlio Kahn. “Quanto maior o acesso à arma, maior o mercado ilegal”, afirma o coordenador do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani. 

SÃO PAULO - Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou que, quanto menos armas, há menos crimes letais, ao analisar dados de São Paulo. Embora os números de homicídios tenham avançado em alguns anos na última década - considerando sobretudo armas brancas, como facas -, o número de homicídios com armas de fogo tem se mantido estável.

Especialistas relacionam a sensação de insegurança ao aumento na procura por armas de fogo pela população civil Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Especialistas destacam que esse número ficou estável em 36 mil casos entre 2003 e 2010, primeiros anos do Estatuto do Desarmamento, e relacionam a sensação de insegurança ao aumento na procura por armas de fogo pela população civil. “A pessoa ainda acha que andar armado pode ser útil”, diz o pesquisador Túlio Kahn. “Quanto maior o acesso à arma, maior o mercado ilegal”, afirma o coordenador do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani. 

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