Estrutura precária dificulta combate a incêndios na Bahia


Sem equipamentos e pessoal treinado, incêndios já destruíram cerca de 7 mil hectares na Chapada Diamantina

Por Agencia Estado

A falta de equipamentos apropriados para combate ao fogo e de pessoal treinado estão dificultando o controle do incêndio que já consumiu cerca de 7 mil hectares na Chapada Diamantina, região da Bahia mundialmente famosa pela beleza natural. Como não há equipes de prevenção na Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Barbado, o fogo é combatido somente com a ajuda de voluntários, entre os moradores do município de Rio de Contas. No início da tarde desta quarta-feira, 6, cerca de 20 dos voluntários voltaram a subir os morros, portando abafadores, que são feitos de madeira fina com ponta flexível de material não inflamável que ajuda a conter o fogo, como se "abafassem" as chamas. Todos os anos, nesta época, os incêndios ocorrem à medida que a temperatura aumenta. Os focos começaram na semana passada, mas ainda assim, nenhuma ajuda chegou a Rio de Contas, onde fica o Parque Municipal da Serra das Almas. A expectativa dos ambientalistas é que o fogo seja combatido com a chegada de homens do 11º Grupamento de Bombeiros Militares, sediada em Lençóis, principal cidade da região, e situada a 215 quilômetros. O terreno irregular e os altos morros exigem o transporte dos bombeiros por helicóptero.

A falta de equipamentos apropriados para combate ao fogo e de pessoal treinado estão dificultando o controle do incêndio que já consumiu cerca de 7 mil hectares na Chapada Diamantina, região da Bahia mundialmente famosa pela beleza natural. Como não há equipes de prevenção na Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Barbado, o fogo é combatido somente com a ajuda de voluntários, entre os moradores do município de Rio de Contas. No início da tarde desta quarta-feira, 6, cerca de 20 dos voluntários voltaram a subir os morros, portando abafadores, que são feitos de madeira fina com ponta flexível de material não inflamável que ajuda a conter o fogo, como se "abafassem" as chamas. Todos os anos, nesta época, os incêndios ocorrem à medida que a temperatura aumenta. Os focos começaram na semana passada, mas ainda assim, nenhuma ajuda chegou a Rio de Contas, onde fica o Parque Municipal da Serra das Almas. A expectativa dos ambientalistas é que o fogo seja combatido com a chegada de homens do 11º Grupamento de Bombeiros Militares, sediada em Lençóis, principal cidade da região, e situada a 215 quilômetros. O terreno irregular e os altos morros exigem o transporte dos bombeiros por helicóptero.

A falta de equipamentos apropriados para combate ao fogo e de pessoal treinado estão dificultando o controle do incêndio que já consumiu cerca de 7 mil hectares na Chapada Diamantina, região da Bahia mundialmente famosa pela beleza natural. Como não há equipes de prevenção na Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Barbado, o fogo é combatido somente com a ajuda de voluntários, entre os moradores do município de Rio de Contas. No início da tarde desta quarta-feira, 6, cerca de 20 dos voluntários voltaram a subir os morros, portando abafadores, que são feitos de madeira fina com ponta flexível de material não inflamável que ajuda a conter o fogo, como se "abafassem" as chamas. Todos os anos, nesta época, os incêndios ocorrem à medida que a temperatura aumenta. Os focos começaram na semana passada, mas ainda assim, nenhuma ajuda chegou a Rio de Contas, onde fica o Parque Municipal da Serra das Almas. A expectativa dos ambientalistas é que o fogo seja combatido com a chegada de homens do 11º Grupamento de Bombeiros Militares, sediada em Lençóis, principal cidade da região, e situada a 215 quilômetros. O terreno irregular e os altos morros exigem o transporte dos bombeiros por helicóptero.

A falta de equipamentos apropriados para combate ao fogo e de pessoal treinado estão dificultando o controle do incêndio que já consumiu cerca de 7 mil hectares na Chapada Diamantina, região da Bahia mundialmente famosa pela beleza natural. Como não há equipes de prevenção na Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Barbado, o fogo é combatido somente com a ajuda de voluntários, entre os moradores do município de Rio de Contas. No início da tarde desta quarta-feira, 6, cerca de 20 dos voluntários voltaram a subir os morros, portando abafadores, que são feitos de madeira fina com ponta flexível de material não inflamável que ajuda a conter o fogo, como se "abafassem" as chamas. Todos os anos, nesta época, os incêndios ocorrem à medida que a temperatura aumenta. Os focos começaram na semana passada, mas ainda assim, nenhuma ajuda chegou a Rio de Contas, onde fica o Parque Municipal da Serra das Almas. A expectativa dos ambientalistas é que o fogo seja combatido com a chegada de homens do 11º Grupamento de Bombeiros Militares, sediada em Lençóis, principal cidade da região, e situada a 215 quilômetros. O terreno irregular e os altos morros exigem o transporte dos bombeiros por helicóptero.

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