Estudante austríaco inicia ação coletiva contra Facebook


Por Redação

Um estudante austríaco de Direito chamado Max Schrems convocou os bilhões de usuários do Facebook no mundo todo nesta sexta-feira para se unir a ele em uma ação coletiva contra supostas violações de privacidade. Schrems entrou com uma ação na corte comercial de Viena e convidou outros a se unir no processo no site www.fbclaim.com usando seu login do Facebook. Sob a lei austríaca, um grupo de pessoas pode transferir suas acusações para uma só pessoa - nesse caso, Schrems. Os procedimentos legais são então classificados como ação coletiva. Schrems pede indenização de 500 euros (670 dólares) por usuário por supostas violações de dados, incluindo na ajuda à Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, da sigla em inglês) ao rodar o programa Prism, que extraiu dados pessoais de usuários do Facebook e outros serviços de Web. O usuário de 26 anos também procura indenização sob a lei de proteção de dados da União Europeia na Áustria, país conhecido por proteger a privacidade de internautas. "Nosso objetivo é fazer o Facebook finalmente operar dentro da lei na área de proteção de dados", disse. (Por Georgina Prodhan)

Um estudante austríaco de Direito chamado Max Schrems convocou os bilhões de usuários do Facebook no mundo todo nesta sexta-feira para se unir a ele em uma ação coletiva contra supostas violações de privacidade. Schrems entrou com uma ação na corte comercial de Viena e convidou outros a se unir no processo no site www.fbclaim.com usando seu login do Facebook. Sob a lei austríaca, um grupo de pessoas pode transferir suas acusações para uma só pessoa - nesse caso, Schrems. Os procedimentos legais são então classificados como ação coletiva. Schrems pede indenização de 500 euros (670 dólares) por usuário por supostas violações de dados, incluindo na ajuda à Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, da sigla em inglês) ao rodar o programa Prism, que extraiu dados pessoais de usuários do Facebook e outros serviços de Web. O usuário de 26 anos também procura indenização sob a lei de proteção de dados da União Europeia na Áustria, país conhecido por proteger a privacidade de internautas. "Nosso objetivo é fazer o Facebook finalmente operar dentro da lei na área de proteção de dados", disse. (Por Georgina Prodhan)

Um estudante austríaco de Direito chamado Max Schrems convocou os bilhões de usuários do Facebook no mundo todo nesta sexta-feira para se unir a ele em uma ação coletiva contra supostas violações de privacidade. Schrems entrou com uma ação na corte comercial de Viena e convidou outros a se unir no processo no site www.fbclaim.com usando seu login do Facebook. Sob a lei austríaca, um grupo de pessoas pode transferir suas acusações para uma só pessoa - nesse caso, Schrems. Os procedimentos legais são então classificados como ação coletiva. Schrems pede indenização de 500 euros (670 dólares) por usuário por supostas violações de dados, incluindo na ajuda à Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, da sigla em inglês) ao rodar o programa Prism, que extraiu dados pessoais de usuários do Facebook e outros serviços de Web. O usuário de 26 anos também procura indenização sob a lei de proteção de dados da União Europeia na Áustria, país conhecido por proteger a privacidade de internautas. "Nosso objetivo é fazer o Facebook finalmente operar dentro da lei na área de proteção de dados", disse. (Por Georgina Prodhan)

Um estudante austríaco de Direito chamado Max Schrems convocou os bilhões de usuários do Facebook no mundo todo nesta sexta-feira para se unir a ele em uma ação coletiva contra supostas violações de privacidade. Schrems entrou com uma ação na corte comercial de Viena e convidou outros a se unir no processo no site www.fbclaim.com usando seu login do Facebook. Sob a lei austríaca, um grupo de pessoas pode transferir suas acusações para uma só pessoa - nesse caso, Schrems. Os procedimentos legais são então classificados como ação coletiva. Schrems pede indenização de 500 euros (670 dólares) por usuário por supostas violações de dados, incluindo na ajuda à Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, da sigla em inglês) ao rodar o programa Prism, que extraiu dados pessoais de usuários do Facebook e outros serviços de Web. O usuário de 26 anos também procura indenização sob a lei de proteção de dados da União Europeia na Áustria, país conhecido por proteger a privacidade de internautas. "Nosso objetivo é fazer o Facebook finalmente operar dentro da lei na área de proteção de dados", disse. (Por Georgina Prodhan)

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