Estudante é baleado na cabeça em frente à escola em Agudos-SP


Discussão em jogo de futebol entre alunos do colégio teria motivado crime; os dois menores suspeitos de cometer o crime fugiram

Por Sandro Villar

PRESIDENTE PRUDENTE - Na noite de segunda-feira, 25, o estudante Paulo Henrique Parra, de 18 anos, levou um tiro na cabeça quando entrava na Escola Estadual Professora Nilza Maria Santarém Paschoal, na cidade de Agudos, na região central do Estado de São Paulo. Ele foi baleado pelo aluno Abraão da Silva Ernesto, de 17 anos, que teve a ajuda do estudante Edson Henrique Ferreira, também de 17 anos.

 

Na frente de vários alunos, Ferreira agarrou Parra e lhe deu uma "gravata". Em seguida, Ernesto atirou três vezes com seu revólver. "Duas balas picotaram, mas uma acertou a cabeça da vítima", explicou Jader Biazon, de 41 anos, delegado titular de Agudos.

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Nos últimos dias, os dois brigaram durante jogos de futebol. O estudante baleado levou a melhor e teria humilhado Ernesto, que decidiu se vingar. "Já há algum tempo o acusado era humilhado e agredido fisicamente pela vítima, principalmente durante partidas de futebol", disse o delegado, lembrando que ouviu estudantes e os pais do acusado. "Eles relataram as humilhações, vamos apurar se é um caso de bullying", observou.

 

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Em estado grave, Parra está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base, em Bauru. Ele foi operado e corre risco de morte. Já o acusado e seu auxiliar estão foragidos. "Ainda não sabemos o paradeiro deles", completou o policial, acrescentando que as investigações estão no rumo certo "visando prender" a dupla. Quando forem encontrados, os dois menores serão levados à Vara da Infância e da Juventude. O juiz pode determinar uma pena de até três anos de internação na Fundação Casa.

 

Notícia atualizada às 15h30

PRESIDENTE PRUDENTE - Na noite de segunda-feira, 25, o estudante Paulo Henrique Parra, de 18 anos, levou um tiro na cabeça quando entrava na Escola Estadual Professora Nilza Maria Santarém Paschoal, na cidade de Agudos, na região central do Estado de São Paulo. Ele foi baleado pelo aluno Abraão da Silva Ernesto, de 17 anos, que teve a ajuda do estudante Edson Henrique Ferreira, também de 17 anos.

 

Na frente de vários alunos, Ferreira agarrou Parra e lhe deu uma "gravata". Em seguida, Ernesto atirou três vezes com seu revólver. "Duas balas picotaram, mas uma acertou a cabeça da vítima", explicou Jader Biazon, de 41 anos, delegado titular de Agudos.

 

Nos últimos dias, os dois brigaram durante jogos de futebol. O estudante baleado levou a melhor e teria humilhado Ernesto, que decidiu se vingar. "Já há algum tempo o acusado era humilhado e agredido fisicamente pela vítima, principalmente durante partidas de futebol", disse o delegado, lembrando que ouviu estudantes e os pais do acusado. "Eles relataram as humilhações, vamos apurar se é um caso de bullying", observou.

 

Em estado grave, Parra está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base, em Bauru. Ele foi operado e corre risco de morte. Já o acusado e seu auxiliar estão foragidos. "Ainda não sabemos o paradeiro deles", completou o policial, acrescentando que as investigações estão no rumo certo "visando prender" a dupla. Quando forem encontrados, os dois menores serão levados à Vara da Infância e da Juventude. O juiz pode determinar uma pena de até três anos de internação na Fundação Casa.

 

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PRESIDENTE PRUDENTE - Na noite de segunda-feira, 25, o estudante Paulo Henrique Parra, de 18 anos, levou um tiro na cabeça quando entrava na Escola Estadual Professora Nilza Maria Santarém Paschoal, na cidade de Agudos, na região central do Estado de São Paulo. Ele foi baleado pelo aluno Abraão da Silva Ernesto, de 17 anos, que teve a ajuda do estudante Edson Henrique Ferreira, também de 17 anos.

 

Na frente de vários alunos, Ferreira agarrou Parra e lhe deu uma "gravata". Em seguida, Ernesto atirou três vezes com seu revólver. "Duas balas picotaram, mas uma acertou a cabeça da vítima", explicou Jader Biazon, de 41 anos, delegado titular de Agudos.

 

Nos últimos dias, os dois brigaram durante jogos de futebol. O estudante baleado levou a melhor e teria humilhado Ernesto, que decidiu se vingar. "Já há algum tempo o acusado era humilhado e agredido fisicamente pela vítima, principalmente durante partidas de futebol", disse o delegado, lembrando que ouviu estudantes e os pais do acusado. "Eles relataram as humilhações, vamos apurar se é um caso de bullying", observou.

 

Em estado grave, Parra está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base, em Bauru. Ele foi operado e corre risco de morte. Já o acusado e seu auxiliar estão foragidos. "Ainda não sabemos o paradeiro deles", completou o policial, acrescentando que as investigações estão no rumo certo "visando prender" a dupla. Quando forem encontrados, os dois menores serão levados à Vara da Infância e da Juventude. O juiz pode determinar uma pena de até três anos de internação na Fundação Casa.

 

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PRESIDENTE PRUDENTE - Na noite de segunda-feira, 25, o estudante Paulo Henrique Parra, de 18 anos, levou um tiro na cabeça quando entrava na Escola Estadual Professora Nilza Maria Santarém Paschoal, na cidade de Agudos, na região central do Estado de São Paulo. Ele foi baleado pelo aluno Abraão da Silva Ernesto, de 17 anos, que teve a ajuda do estudante Edson Henrique Ferreira, também de 17 anos.

 

Na frente de vários alunos, Ferreira agarrou Parra e lhe deu uma "gravata". Em seguida, Ernesto atirou três vezes com seu revólver. "Duas balas picotaram, mas uma acertou a cabeça da vítima", explicou Jader Biazon, de 41 anos, delegado titular de Agudos.

 

Nos últimos dias, os dois brigaram durante jogos de futebol. O estudante baleado levou a melhor e teria humilhado Ernesto, que decidiu se vingar. "Já há algum tempo o acusado era humilhado e agredido fisicamente pela vítima, principalmente durante partidas de futebol", disse o delegado, lembrando que ouviu estudantes e os pais do acusado. "Eles relataram as humilhações, vamos apurar se é um caso de bullying", observou.

 

Em estado grave, Parra está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base, em Bauru. Ele foi operado e corre risco de morte. Já o acusado e seu auxiliar estão foragidos. "Ainda não sabemos o paradeiro deles", completou o policial, acrescentando que as investigações estão no rumo certo "visando prender" a dupla. Quando forem encontrados, os dois menores serão levados à Vara da Infância e da Juventude. O juiz pode determinar uma pena de até três anos de internação na Fundação Casa.

 

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