Estudante é morto a tiros em cybercafé em SP


Por Agencia Estado

O jovem Messias de Souza Santos, de 18 anos, conhecido como Cheetoos, matou o universitário Luiz Rodrigo de Melo, de 22, na última quinta-feira, num cybercafé da Avenida Ibirapuera, em Moema, na zona sul de São Paulo. Melo era amigo de David, que teria cuspido no rosto de Cheetoos durante uma discussão. Cheetoos chegou ao cybercafé procurando por David, pois ele havia cuspido em seu rosto. Melo perguntou o que Cheetoos queria. O rapaz não gostou da abordagem e disparou duas vezes contra o estudante - no rosto e no abdome. A polícia prendeu o assassino na sexta-feira. O titular do 27º Distrito Policial, Enjolras Rello de Araújo, ouviu de outros rapazes freqüentadores da Action Café quem era o autor dos disparos. "Um garoto disse que sabia mais ou menos onde Cheetoos morava. Fomos atrás e ele estava na casa da mãe adotiva." A residência fica na Rua Carvalho Pinto, no Jardim Ângela, zona sul. Ao chegar, os policiais encontraram Cheetoos com a mãe. "Ela pediu para a gente cuidar bem do filho. Parecia conformada com a situação", disse Araújo. Na delegacia, o rapaz foi reconhecido e confessou o crime. Alegou, porém, que não queria matar Melo.

O jovem Messias de Souza Santos, de 18 anos, conhecido como Cheetoos, matou o universitário Luiz Rodrigo de Melo, de 22, na última quinta-feira, num cybercafé da Avenida Ibirapuera, em Moema, na zona sul de São Paulo. Melo era amigo de David, que teria cuspido no rosto de Cheetoos durante uma discussão. Cheetoos chegou ao cybercafé procurando por David, pois ele havia cuspido em seu rosto. Melo perguntou o que Cheetoos queria. O rapaz não gostou da abordagem e disparou duas vezes contra o estudante - no rosto e no abdome. A polícia prendeu o assassino na sexta-feira. O titular do 27º Distrito Policial, Enjolras Rello de Araújo, ouviu de outros rapazes freqüentadores da Action Café quem era o autor dos disparos. "Um garoto disse que sabia mais ou menos onde Cheetoos morava. Fomos atrás e ele estava na casa da mãe adotiva." A residência fica na Rua Carvalho Pinto, no Jardim Ângela, zona sul. Ao chegar, os policiais encontraram Cheetoos com a mãe. "Ela pediu para a gente cuidar bem do filho. Parecia conformada com a situação", disse Araújo. Na delegacia, o rapaz foi reconhecido e confessou o crime. Alegou, porém, que não queria matar Melo.

O jovem Messias de Souza Santos, de 18 anos, conhecido como Cheetoos, matou o universitário Luiz Rodrigo de Melo, de 22, na última quinta-feira, num cybercafé da Avenida Ibirapuera, em Moema, na zona sul de São Paulo. Melo era amigo de David, que teria cuspido no rosto de Cheetoos durante uma discussão. Cheetoos chegou ao cybercafé procurando por David, pois ele havia cuspido em seu rosto. Melo perguntou o que Cheetoos queria. O rapaz não gostou da abordagem e disparou duas vezes contra o estudante - no rosto e no abdome. A polícia prendeu o assassino na sexta-feira. O titular do 27º Distrito Policial, Enjolras Rello de Araújo, ouviu de outros rapazes freqüentadores da Action Café quem era o autor dos disparos. "Um garoto disse que sabia mais ou menos onde Cheetoos morava. Fomos atrás e ele estava na casa da mãe adotiva." A residência fica na Rua Carvalho Pinto, no Jardim Ângela, zona sul. Ao chegar, os policiais encontraram Cheetoos com a mãe. "Ela pediu para a gente cuidar bem do filho. Parecia conformada com a situação", disse Araújo. Na delegacia, o rapaz foi reconhecido e confessou o crime. Alegou, porém, que não queria matar Melo.

O jovem Messias de Souza Santos, de 18 anos, conhecido como Cheetoos, matou o universitário Luiz Rodrigo de Melo, de 22, na última quinta-feira, num cybercafé da Avenida Ibirapuera, em Moema, na zona sul de São Paulo. Melo era amigo de David, que teria cuspido no rosto de Cheetoos durante uma discussão. Cheetoos chegou ao cybercafé procurando por David, pois ele havia cuspido em seu rosto. Melo perguntou o que Cheetoos queria. O rapaz não gostou da abordagem e disparou duas vezes contra o estudante - no rosto e no abdome. A polícia prendeu o assassino na sexta-feira. O titular do 27º Distrito Policial, Enjolras Rello de Araújo, ouviu de outros rapazes freqüentadores da Action Café quem era o autor dos disparos. "Um garoto disse que sabia mais ou menos onde Cheetoos morava. Fomos atrás e ele estava na casa da mãe adotiva." A residência fica na Rua Carvalho Pinto, no Jardim Ângela, zona sul. Ao chegar, os policiais encontraram Cheetoos com a mãe. "Ela pediu para a gente cuidar bem do filho. Parecia conformada com a situação", disse Araújo. Na delegacia, o rapaz foi reconhecido e confessou o crime. Alegou, porém, que não queria matar Melo.

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