Estudante morto dentro de sala de aula é enterrado no Rio


Parentes, amigos e professores de Wesley participaram da cerimônia; colega do menino de 11 anos diz que 'não quer voltar para a escola'

Por Clarissa Thomé

O estudante Wesley Rodrigues de Andrade, de 11 anos, morto com um tiro de fuzil dentro de sala de aula, foi enterrado no fim da manhã de hoje no Cemitério de Irajá, na zona norte. Sobre o caixão, a família colocou a camiseta do São Paulo, time pelo qual o menino torcia.

 

Veja também:

continua após a publicidade

Parentes, professores e colegas de escola de Wesley estavam muito emocionados durante o velório. O menino Douglas, de 10 anos, contou que estava na sala, com Wesley, quando houve os disparos. Ele contou que ficou embaixo da mesa da professora. "Não quero voltar para a escola. Não quero mais estudar lá", disse o garoto.Wesley e outras 30 crianças assistiam à aula de matemática quando houve confronto entre policiais do 9.º Batalhão (Rocha Miranda) e traficantes do Morro da Pedreira, em Costa Barros. Um tiro de fuzil atingiu Wesley no peito. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu no caminho para o hospital. "Queremos alguém que nos explique o que aconteceu. Precisamos de alguma resposta", desabafou, durante o enterro, o vigilante Luis Carlos Freire, tio do menino. O comandante do batalhão, coronel Fernando Príncipe foi exonerado.

O estudante Wesley Rodrigues de Andrade, de 11 anos, morto com um tiro de fuzil dentro de sala de aula, foi enterrado no fim da manhã de hoje no Cemitério de Irajá, na zona norte. Sobre o caixão, a família colocou a camiseta do São Paulo, time pelo qual o menino torcia.

 

Veja também:

Parentes, professores e colegas de escola de Wesley estavam muito emocionados durante o velório. O menino Douglas, de 10 anos, contou que estava na sala, com Wesley, quando houve os disparos. Ele contou que ficou embaixo da mesa da professora. "Não quero voltar para a escola. Não quero mais estudar lá", disse o garoto.Wesley e outras 30 crianças assistiam à aula de matemática quando houve confronto entre policiais do 9.º Batalhão (Rocha Miranda) e traficantes do Morro da Pedreira, em Costa Barros. Um tiro de fuzil atingiu Wesley no peito. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu no caminho para o hospital. "Queremos alguém que nos explique o que aconteceu. Precisamos de alguma resposta", desabafou, durante o enterro, o vigilante Luis Carlos Freire, tio do menino. O comandante do batalhão, coronel Fernando Príncipe foi exonerado.

O estudante Wesley Rodrigues de Andrade, de 11 anos, morto com um tiro de fuzil dentro de sala de aula, foi enterrado no fim da manhã de hoje no Cemitério de Irajá, na zona norte. Sobre o caixão, a família colocou a camiseta do São Paulo, time pelo qual o menino torcia.

 

Veja também:

Parentes, professores e colegas de escola de Wesley estavam muito emocionados durante o velório. O menino Douglas, de 10 anos, contou que estava na sala, com Wesley, quando houve os disparos. Ele contou que ficou embaixo da mesa da professora. "Não quero voltar para a escola. Não quero mais estudar lá", disse o garoto.Wesley e outras 30 crianças assistiam à aula de matemática quando houve confronto entre policiais do 9.º Batalhão (Rocha Miranda) e traficantes do Morro da Pedreira, em Costa Barros. Um tiro de fuzil atingiu Wesley no peito. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu no caminho para o hospital. "Queremos alguém que nos explique o que aconteceu. Precisamos de alguma resposta", desabafou, durante o enterro, o vigilante Luis Carlos Freire, tio do menino. O comandante do batalhão, coronel Fernando Príncipe foi exonerado.

O estudante Wesley Rodrigues de Andrade, de 11 anos, morto com um tiro de fuzil dentro de sala de aula, foi enterrado no fim da manhã de hoje no Cemitério de Irajá, na zona norte. Sobre o caixão, a família colocou a camiseta do São Paulo, time pelo qual o menino torcia.

 

Veja também:

Parentes, professores e colegas de escola de Wesley estavam muito emocionados durante o velório. O menino Douglas, de 10 anos, contou que estava na sala, com Wesley, quando houve os disparos. Ele contou que ficou embaixo da mesa da professora. "Não quero voltar para a escola. Não quero mais estudar lá", disse o garoto.Wesley e outras 30 crianças assistiam à aula de matemática quando houve confronto entre policiais do 9.º Batalhão (Rocha Miranda) e traficantes do Morro da Pedreira, em Costa Barros. Um tiro de fuzil atingiu Wesley no peito. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu no caminho para o hospital. "Queremos alguém que nos explique o que aconteceu. Precisamos de alguma resposta", desabafou, durante o enterro, o vigilante Luis Carlos Freire, tio do menino. O comandante do batalhão, coronel Fernando Príncipe foi exonerado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.