Estudante reaparece após 11 dias no Rio


Por Agencia Estado

Depois de onze dias de angústia, a família da estudante Leila Maria de Araújo, de 25 anos, que desaparecera no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na zona norte, a encontrou hoje num centro psiquiátrico em Niterói, no Grande Rio. Vítima da síndrome do pânico, Leila sumira da própria festa de aniversário, realizado no alojamento em que vive, no último dia 18. Os pais da estudante vieram de Goiânia, onde moram, para procurar a filha, e temiam que ela tivesse sido vítima de violência no campus da UFRJ. Eles espalharam cartazes com fotografias de Leila pela cidade. A dona-de-casa Maria da Graça Araújo, mãe de Leila, chegou a ir à televisão pedir notícias da filha, achando que ela tivesse sido violentada ou seqüestrada. Funcionários do Centro Psiquiátrico de Jurujuba reconheceram a fotografia de Leila mostrada na TV e avisaram à família. Leila reconheceu a família, que foi apanhá-la no centro psiquiátrico, mas não explicou o que lhe aconteceu. "Estamos aliviados, embora ainda sem entender o que minha filha sofreu. Leila não nos explicou nada", contou o comerciante José Edvaldo de Araújo, pai da universitária. A família vai levar a estudante de volta para Goiânia, onde ela nasceu. "Estamos muito contentes, esta foi a maior felicidade da minha vida".

Depois de onze dias de angústia, a família da estudante Leila Maria de Araújo, de 25 anos, que desaparecera no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na zona norte, a encontrou hoje num centro psiquiátrico em Niterói, no Grande Rio. Vítima da síndrome do pânico, Leila sumira da própria festa de aniversário, realizado no alojamento em que vive, no último dia 18. Os pais da estudante vieram de Goiânia, onde moram, para procurar a filha, e temiam que ela tivesse sido vítima de violência no campus da UFRJ. Eles espalharam cartazes com fotografias de Leila pela cidade. A dona-de-casa Maria da Graça Araújo, mãe de Leila, chegou a ir à televisão pedir notícias da filha, achando que ela tivesse sido violentada ou seqüestrada. Funcionários do Centro Psiquiátrico de Jurujuba reconheceram a fotografia de Leila mostrada na TV e avisaram à família. Leila reconheceu a família, que foi apanhá-la no centro psiquiátrico, mas não explicou o que lhe aconteceu. "Estamos aliviados, embora ainda sem entender o que minha filha sofreu. Leila não nos explicou nada", contou o comerciante José Edvaldo de Araújo, pai da universitária. A família vai levar a estudante de volta para Goiânia, onde ela nasceu. "Estamos muito contentes, esta foi a maior felicidade da minha vida".

Depois de onze dias de angústia, a família da estudante Leila Maria de Araújo, de 25 anos, que desaparecera no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na zona norte, a encontrou hoje num centro psiquiátrico em Niterói, no Grande Rio. Vítima da síndrome do pânico, Leila sumira da própria festa de aniversário, realizado no alojamento em que vive, no último dia 18. Os pais da estudante vieram de Goiânia, onde moram, para procurar a filha, e temiam que ela tivesse sido vítima de violência no campus da UFRJ. Eles espalharam cartazes com fotografias de Leila pela cidade. A dona-de-casa Maria da Graça Araújo, mãe de Leila, chegou a ir à televisão pedir notícias da filha, achando que ela tivesse sido violentada ou seqüestrada. Funcionários do Centro Psiquiátrico de Jurujuba reconheceram a fotografia de Leila mostrada na TV e avisaram à família. Leila reconheceu a família, que foi apanhá-la no centro psiquiátrico, mas não explicou o que lhe aconteceu. "Estamos aliviados, embora ainda sem entender o que minha filha sofreu. Leila não nos explicou nada", contou o comerciante José Edvaldo de Araújo, pai da universitária. A família vai levar a estudante de volta para Goiânia, onde ela nasceu. "Estamos muito contentes, esta foi a maior felicidade da minha vida".

Depois de onze dias de angústia, a família da estudante Leila Maria de Araújo, de 25 anos, que desaparecera no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na zona norte, a encontrou hoje num centro psiquiátrico em Niterói, no Grande Rio. Vítima da síndrome do pânico, Leila sumira da própria festa de aniversário, realizado no alojamento em que vive, no último dia 18. Os pais da estudante vieram de Goiânia, onde moram, para procurar a filha, e temiam que ela tivesse sido vítima de violência no campus da UFRJ. Eles espalharam cartazes com fotografias de Leila pela cidade. A dona-de-casa Maria da Graça Araújo, mãe de Leila, chegou a ir à televisão pedir notícias da filha, achando que ela tivesse sido violentada ou seqüestrada. Funcionários do Centro Psiquiátrico de Jurujuba reconheceram a fotografia de Leila mostrada na TV e avisaram à família. Leila reconheceu a família, que foi apanhá-la no centro psiquiátrico, mas não explicou o que lhe aconteceu. "Estamos aliviados, embora ainda sem entender o que minha filha sofreu. Leila não nos explicou nada", contou o comerciante José Edvaldo de Araújo, pai da universitária. A família vai levar a estudante de volta para Goiânia, onde ela nasceu. "Estamos muito contentes, esta foi a maior felicidade da minha vida".

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