Estudantes são punidos por trote violento em Taubaté-SP


Por ALEXANDRE PETILLO

Cinco estudantes acusados de liderar um trote violento contra 53 calouros do curso de medicina da Universidade de Taubaté (Unitau) terão que prestar seis meses de serviços comunitários e também pagar multas entre R$ 1 mil e R$ 3 mil para uma entidade que cuida de idosos carentes na cidade. Os veteranos foram acusados de constrangimento ilegal por, supostamente, cuspir no rosto dos novatos, os obrigar a dirigir em alta velocidade pela Via Dutra, simular cenas de sexo homossexual e comer pimenta e ração para cachorro, entre outros.Os advogados de defesa pediram sigilo à Justiça no processo e por isso os nomes dos cinco estudantes não foi divulgado. O processo ficou prejudicado devido à omissão das próprias vítimas e dos seus parentes. Entre os 53 jovens que sofreram o trote, somente um aluno teve coragem de levar o caso adiante. A punição foi decretada após uma audiência marcada pelo Juizado Especial Criminal e realizada no Fórum Criminal da cidade por meio de uma transação penal, acordo entre os acusados e a promotoria.

Cinco estudantes acusados de liderar um trote violento contra 53 calouros do curso de medicina da Universidade de Taubaté (Unitau) terão que prestar seis meses de serviços comunitários e também pagar multas entre R$ 1 mil e R$ 3 mil para uma entidade que cuida de idosos carentes na cidade. Os veteranos foram acusados de constrangimento ilegal por, supostamente, cuspir no rosto dos novatos, os obrigar a dirigir em alta velocidade pela Via Dutra, simular cenas de sexo homossexual e comer pimenta e ração para cachorro, entre outros.Os advogados de defesa pediram sigilo à Justiça no processo e por isso os nomes dos cinco estudantes não foi divulgado. O processo ficou prejudicado devido à omissão das próprias vítimas e dos seus parentes. Entre os 53 jovens que sofreram o trote, somente um aluno teve coragem de levar o caso adiante. A punição foi decretada após uma audiência marcada pelo Juizado Especial Criminal e realizada no Fórum Criminal da cidade por meio de uma transação penal, acordo entre os acusados e a promotoria.

Cinco estudantes acusados de liderar um trote violento contra 53 calouros do curso de medicina da Universidade de Taubaté (Unitau) terão que prestar seis meses de serviços comunitários e também pagar multas entre R$ 1 mil e R$ 3 mil para uma entidade que cuida de idosos carentes na cidade. Os veteranos foram acusados de constrangimento ilegal por, supostamente, cuspir no rosto dos novatos, os obrigar a dirigir em alta velocidade pela Via Dutra, simular cenas de sexo homossexual e comer pimenta e ração para cachorro, entre outros.Os advogados de defesa pediram sigilo à Justiça no processo e por isso os nomes dos cinco estudantes não foi divulgado. O processo ficou prejudicado devido à omissão das próprias vítimas e dos seus parentes. Entre os 53 jovens que sofreram o trote, somente um aluno teve coragem de levar o caso adiante. A punição foi decretada após uma audiência marcada pelo Juizado Especial Criminal e realizada no Fórum Criminal da cidade por meio de uma transação penal, acordo entre os acusados e a promotoria.

Cinco estudantes acusados de liderar um trote violento contra 53 calouros do curso de medicina da Universidade de Taubaté (Unitau) terão que prestar seis meses de serviços comunitários e também pagar multas entre R$ 1 mil e R$ 3 mil para uma entidade que cuida de idosos carentes na cidade. Os veteranos foram acusados de constrangimento ilegal por, supostamente, cuspir no rosto dos novatos, os obrigar a dirigir em alta velocidade pela Via Dutra, simular cenas de sexo homossexual e comer pimenta e ração para cachorro, entre outros.Os advogados de defesa pediram sigilo à Justiça no processo e por isso os nomes dos cinco estudantes não foi divulgado. O processo ficou prejudicado devido à omissão das próprias vítimas e dos seus parentes. Entre os 53 jovens que sofreram o trote, somente um aluno teve coragem de levar o caso adiante. A punição foi decretada após uma audiência marcada pelo Juizado Especial Criminal e realizada no Fórum Criminal da cidade por meio de uma transação penal, acordo entre os acusados e a promotoria.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.