EUA alertam contra testes genéticos para dieta


O Congresso americano testou serviços que prometem conselhos de alimentação baseados em análises de DNA

Por Agencia Estado

Testes de DNA vendidos diretamente ao consumidor, que prometem conselhos de nutrição elaborados especialmente para combinar com os genes do cliente, não têm valor médico nenhum e podem enganar o consumidor, determinou uma investigação do Congresso dos Estados Unidos. "Quero enviar uma mensagem aos consumidores: cuidado", disse Gregory Kurtz, que chefiou a investigação do Escritório de Responsabilidade Governamental (GAO), o braço investigativo do Congresso americano. Em questão, um campo batizado de genômica nutricional, que pesquisa como interações complexas entre os genes e a dieta podem afetar o risco de as pessoas desenvolverem doenças no futuro. Muitos especialistas em genética dizem que o campo é promissor, mas que muita pesquisa ainda precisa ser feita antes que aconselhamento personalizado baseado no DNA possa ser oferecido. Não obstante, na internet e em algumas lojas dos Estados Unidos, pode-se comprar kits que permitem ao consumidor enviar ao fornecedor amostras de DNA, um questionário preenchido e receber aconselhamento nutricional. O GAO comprou kits oferecidos em quatro websites e criou 14 clientes fictícios. Os questionários foram preenchidos de forma a refletir diferentes faixas etárias e estilos de vida, mas o DNA veio de duas fontes apenas: a filha de Kurtz, uma criança, e um agente do GAO. A despeito do DNA, os conselhos recebidos variaram bastante, e continham generalidades como pare de fumar e o risco de doenças cardíacas por conta de alimentação inadequada. Além disso, uma das empresas sugeriu a três dos clientes fictícios que comprassem um suplemento alimentar "personalizado" que serviria para consertar DNA danificado, disse Kurtz. No entanto, não existe uma pílula que possa consertar o código genético, e as altas doses de vitamina do suplemento poderiam até fazer mal.

Testes de DNA vendidos diretamente ao consumidor, que prometem conselhos de nutrição elaborados especialmente para combinar com os genes do cliente, não têm valor médico nenhum e podem enganar o consumidor, determinou uma investigação do Congresso dos Estados Unidos. "Quero enviar uma mensagem aos consumidores: cuidado", disse Gregory Kurtz, que chefiou a investigação do Escritório de Responsabilidade Governamental (GAO), o braço investigativo do Congresso americano. Em questão, um campo batizado de genômica nutricional, que pesquisa como interações complexas entre os genes e a dieta podem afetar o risco de as pessoas desenvolverem doenças no futuro. Muitos especialistas em genética dizem que o campo é promissor, mas que muita pesquisa ainda precisa ser feita antes que aconselhamento personalizado baseado no DNA possa ser oferecido. Não obstante, na internet e em algumas lojas dos Estados Unidos, pode-se comprar kits que permitem ao consumidor enviar ao fornecedor amostras de DNA, um questionário preenchido e receber aconselhamento nutricional. O GAO comprou kits oferecidos em quatro websites e criou 14 clientes fictícios. Os questionários foram preenchidos de forma a refletir diferentes faixas etárias e estilos de vida, mas o DNA veio de duas fontes apenas: a filha de Kurtz, uma criança, e um agente do GAO. A despeito do DNA, os conselhos recebidos variaram bastante, e continham generalidades como pare de fumar e o risco de doenças cardíacas por conta de alimentação inadequada. Além disso, uma das empresas sugeriu a três dos clientes fictícios que comprassem um suplemento alimentar "personalizado" que serviria para consertar DNA danificado, disse Kurtz. No entanto, não existe uma pílula que possa consertar o código genético, e as altas doses de vitamina do suplemento poderiam até fazer mal.

Testes de DNA vendidos diretamente ao consumidor, que prometem conselhos de nutrição elaborados especialmente para combinar com os genes do cliente, não têm valor médico nenhum e podem enganar o consumidor, determinou uma investigação do Congresso dos Estados Unidos. "Quero enviar uma mensagem aos consumidores: cuidado", disse Gregory Kurtz, que chefiou a investigação do Escritório de Responsabilidade Governamental (GAO), o braço investigativo do Congresso americano. Em questão, um campo batizado de genômica nutricional, que pesquisa como interações complexas entre os genes e a dieta podem afetar o risco de as pessoas desenvolverem doenças no futuro. Muitos especialistas em genética dizem que o campo é promissor, mas que muita pesquisa ainda precisa ser feita antes que aconselhamento personalizado baseado no DNA possa ser oferecido. Não obstante, na internet e em algumas lojas dos Estados Unidos, pode-se comprar kits que permitem ao consumidor enviar ao fornecedor amostras de DNA, um questionário preenchido e receber aconselhamento nutricional. O GAO comprou kits oferecidos em quatro websites e criou 14 clientes fictícios. Os questionários foram preenchidos de forma a refletir diferentes faixas etárias e estilos de vida, mas o DNA veio de duas fontes apenas: a filha de Kurtz, uma criança, e um agente do GAO. A despeito do DNA, os conselhos recebidos variaram bastante, e continham generalidades como pare de fumar e o risco de doenças cardíacas por conta de alimentação inadequada. Além disso, uma das empresas sugeriu a três dos clientes fictícios que comprassem um suplemento alimentar "personalizado" que serviria para consertar DNA danificado, disse Kurtz. No entanto, não existe uma pílula que possa consertar o código genético, e as altas doses de vitamina do suplemento poderiam até fazer mal.

Testes de DNA vendidos diretamente ao consumidor, que prometem conselhos de nutrição elaborados especialmente para combinar com os genes do cliente, não têm valor médico nenhum e podem enganar o consumidor, determinou uma investigação do Congresso dos Estados Unidos. "Quero enviar uma mensagem aos consumidores: cuidado", disse Gregory Kurtz, que chefiou a investigação do Escritório de Responsabilidade Governamental (GAO), o braço investigativo do Congresso americano. Em questão, um campo batizado de genômica nutricional, que pesquisa como interações complexas entre os genes e a dieta podem afetar o risco de as pessoas desenvolverem doenças no futuro. Muitos especialistas em genética dizem que o campo é promissor, mas que muita pesquisa ainda precisa ser feita antes que aconselhamento personalizado baseado no DNA possa ser oferecido. Não obstante, na internet e em algumas lojas dos Estados Unidos, pode-se comprar kits que permitem ao consumidor enviar ao fornecedor amostras de DNA, um questionário preenchido e receber aconselhamento nutricional. O GAO comprou kits oferecidos em quatro websites e criou 14 clientes fictícios. Os questionários foram preenchidos de forma a refletir diferentes faixas etárias e estilos de vida, mas o DNA veio de duas fontes apenas: a filha de Kurtz, uma criança, e um agente do GAO. A despeito do DNA, os conselhos recebidos variaram bastante, e continham generalidades como pare de fumar e o risco de doenças cardíacas por conta de alimentação inadequada. Além disso, uma das empresas sugeriu a três dos clientes fictícios que comprassem um suplemento alimentar "personalizado" que serviria para consertar DNA danificado, disse Kurtz. No entanto, não existe uma pílula que possa consertar o código genético, e as altas doses de vitamina do suplemento poderiam até fazer mal.

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