Ex-Febem abriga 61 infratores com doença mental grave


Por Adriana Carranca

Pelo menos 61 jovens com doença mental grave, muitos deles autores de crimes violentos, estão detidos na Fundação Casa (antiga Febem). O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê atendimento especializado em local adequado para esses casos, mas, na prática, isso não ocorre. A exemplo de R.C., o Champinha, envolvido no assassinato dos namorados Liana Friedenbach e Felippe Caffé em 2003, que faz 21 anos amanhã, alguns desses infratores estão prestes a atingir a maioridade ou já a atingiram. Estão num limbo legal. Pelo ECA, deveriam ser soltos. Mas laudos psiquiátricos apontam para a necessidade de mantê-los internados para tratamento e o Estado não tem onde colocá-los. Os 61 casos foram identificados desde julho pelo Departamento de Execuções da Infância e da Juventude (Deij). O Estado teve acesso aos laudos. Os jovens cometeram ao todo 14 homicídios e 6 tentativas, 5 estupros e atentados violentos ao pudor, 33 assaltos à mão armada e 7 tentativas, 26 furtos e 4 seqüestros. Há ainda 14 casos de uso ou tráfico de drogas. Na semana passada, a Justiça determinou a interdição compulsória de Champinha, para evitar que ele seja solto amanhã, quando faz 21 anos - idade máxima para permanência na Fundação Casa. O jovem está em uma unidade da Vila Maria, zona norte, inaugurada em dezembro, mas que só foi ocupada por Champinha este ano. A unidade foi passada para a Secretaria de Saúde no dia 29. Só tem dez vagas. E hoje abriga dois adolescentes. Em casos de doença mental associada à violência e com risco de reincidência, a Justiça tem substituído a medida socioeducativa de internação por uma ?medida protetiva?, em que o jovem deve ser submetido a tratamento psiquiátrico em regime de contenção. Transtornos mentais, incluindo distúrbios leves, atingem 13,8% dos jovens internados na capital, segundo o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas. Isso equivale a 400 jovens. Mas, segundo o Ministério Público, o atendimento psiquiátrico não é sistemático. ?Nestes casos, a privação de liberdade é preexistente e o ECA determina que haja tratamento adequado. Após cumprimento da medida, em situações excepcionais, também é necessária contenção, junto com o tratamento?, disse o promotor da Infância e Juventude Wilson Tafner. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo menos 61 jovens com doença mental grave, muitos deles autores de crimes violentos, estão detidos na Fundação Casa (antiga Febem). O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê atendimento especializado em local adequado para esses casos, mas, na prática, isso não ocorre. A exemplo de R.C., o Champinha, envolvido no assassinato dos namorados Liana Friedenbach e Felippe Caffé em 2003, que faz 21 anos amanhã, alguns desses infratores estão prestes a atingir a maioridade ou já a atingiram. Estão num limbo legal. Pelo ECA, deveriam ser soltos. Mas laudos psiquiátricos apontam para a necessidade de mantê-los internados para tratamento e o Estado não tem onde colocá-los. Os 61 casos foram identificados desde julho pelo Departamento de Execuções da Infância e da Juventude (Deij). O Estado teve acesso aos laudos. Os jovens cometeram ao todo 14 homicídios e 6 tentativas, 5 estupros e atentados violentos ao pudor, 33 assaltos à mão armada e 7 tentativas, 26 furtos e 4 seqüestros. Há ainda 14 casos de uso ou tráfico de drogas. Na semana passada, a Justiça determinou a interdição compulsória de Champinha, para evitar que ele seja solto amanhã, quando faz 21 anos - idade máxima para permanência na Fundação Casa. O jovem está em uma unidade da Vila Maria, zona norte, inaugurada em dezembro, mas que só foi ocupada por Champinha este ano. A unidade foi passada para a Secretaria de Saúde no dia 29. Só tem dez vagas. E hoje abriga dois adolescentes. Em casos de doença mental associada à violência e com risco de reincidência, a Justiça tem substituído a medida socioeducativa de internação por uma ?medida protetiva?, em que o jovem deve ser submetido a tratamento psiquiátrico em regime de contenção. Transtornos mentais, incluindo distúrbios leves, atingem 13,8% dos jovens internados na capital, segundo o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas. Isso equivale a 400 jovens. Mas, segundo o Ministério Público, o atendimento psiquiátrico não é sistemático. ?Nestes casos, a privação de liberdade é preexistente e o ECA determina que haja tratamento adequado. Após cumprimento da medida, em situações excepcionais, também é necessária contenção, junto com o tratamento?, disse o promotor da Infância e Juventude Wilson Tafner. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo menos 61 jovens com doença mental grave, muitos deles autores de crimes violentos, estão detidos na Fundação Casa (antiga Febem). O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê atendimento especializado em local adequado para esses casos, mas, na prática, isso não ocorre. A exemplo de R.C., o Champinha, envolvido no assassinato dos namorados Liana Friedenbach e Felippe Caffé em 2003, que faz 21 anos amanhã, alguns desses infratores estão prestes a atingir a maioridade ou já a atingiram. Estão num limbo legal. Pelo ECA, deveriam ser soltos. Mas laudos psiquiátricos apontam para a necessidade de mantê-los internados para tratamento e o Estado não tem onde colocá-los. Os 61 casos foram identificados desde julho pelo Departamento de Execuções da Infância e da Juventude (Deij). O Estado teve acesso aos laudos. Os jovens cometeram ao todo 14 homicídios e 6 tentativas, 5 estupros e atentados violentos ao pudor, 33 assaltos à mão armada e 7 tentativas, 26 furtos e 4 seqüestros. Há ainda 14 casos de uso ou tráfico de drogas. Na semana passada, a Justiça determinou a interdição compulsória de Champinha, para evitar que ele seja solto amanhã, quando faz 21 anos - idade máxima para permanência na Fundação Casa. O jovem está em uma unidade da Vila Maria, zona norte, inaugurada em dezembro, mas que só foi ocupada por Champinha este ano. A unidade foi passada para a Secretaria de Saúde no dia 29. Só tem dez vagas. E hoje abriga dois adolescentes. Em casos de doença mental associada à violência e com risco de reincidência, a Justiça tem substituído a medida socioeducativa de internação por uma ?medida protetiva?, em que o jovem deve ser submetido a tratamento psiquiátrico em regime de contenção. Transtornos mentais, incluindo distúrbios leves, atingem 13,8% dos jovens internados na capital, segundo o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas. Isso equivale a 400 jovens. Mas, segundo o Ministério Público, o atendimento psiquiátrico não é sistemático. ?Nestes casos, a privação de liberdade é preexistente e o ECA determina que haja tratamento adequado. Após cumprimento da medida, em situações excepcionais, também é necessária contenção, junto com o tratamento?, disse o promotor da Infância e Juventude Wilson Tafner. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo menos 61 jovens com doença mental grave, muitos deles autores de crimes violentos, estão detidos na Fundação Casa (antiga Febem). O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê atendimento especializado em local adequado para esses casos, mas, na prática, isso não ocorre. A exemplo de R.C., o Champinha, envolvido no assassinato dos namorados Liana Friedenbach e Felippe Caffé em 2003, que faz 21 anos amanhã, alguns desses infratores estão prestes a atingir a maioridade ou já a atingiram. Estão num limbo legal. Pelo ECA, deveriam ser soltos. Mas laudos psiquiátricos apontam para a necessidade de mantê-los internados para tratamento e o Estado não tem onde colocá-los. Os 61 casos foram identificados desde julho pelo Departamento de Execuções da Infância e da Juventude (Deij). O Estado teve acesso aos laudos. Os jovens cometeram ao todo 14 homicídios e 6 tentativas, 5 estupros e atentados violentos ao pudor, 33 assaltos à mão armada e 7 tentativas, 26 furtos e 4 seqüestros. Há ainda 14 casos de uso ou tráfico de drogas. Na semana passada, a Justiça determinou a interdição compulsória de Champinha, para evitar que ele seja solto amanhã, quando faz 21 anos - idade máxima para permanência na Fundação Casa. O jovem está em uma unidade da Vila Maria, zona norte, inaugurada em dezembro, mas que só foi ocupada por Champinha este ano. A unidade foi passada para a Secretaria de Saúde no dia 29. Só tem dez vagas. E hoje abriga dois adolescentes. Em casos de doença mental associada à violência e com risco de reincidência, a Justiça tem substituído a medida socioeducativa de internação por uma ?medida protetiva?, em que o jovem deve ser submetido a tratamento psiquiátrico em regime de contenção. Transtornos mentais, incluindo distúrbios leves, atingem 13,8% dos jovens internados na capital, segundo o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas. Isso equivale a 400 jovens. Mas, segundo o Ministério Público, o atendimento psiquiátrico não é sistemático. ?Nestes casos, a privação de liberdade é preexistente e o ECA determina que haja tratamento adequado. Após cumprimento da medida, em situações excepcionais, também é necessária contenção, junto com o tratamento?, disse o promotor da Infância e Juventude Wilson Tafner. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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