Ex-homem do bicho é assassinado a tiros


Por Redação

O pecuarista Rogério Mesquita, de 55 anos, foi morto a tiros em Ipanema, no Rio, ontem de manhã. Por 30 anos, Mesquita foi homem de confiança do bicheiro Waldenir Paes Garcia, o Maninho, assassinado em 2004. Em setembro, ele havia encaminhado dossiê ao Ministério Público em que acusa um genro de Maninho de ter sido o mandante de oito assassinatos. Mesquita caminhava sozinho, quando dois homens numa moto pararam próximo dele. O carona desceu e atirou. O pecuarista levava R$ 916 no bolso e nada foi roubado.

O pecuarista Rogério Mesquita, de 55 anos, foi morto a tiros em Ipanema, no Rio, ontem de manhã. Por 30 anos, Mesquita foi homem de confiança do bicheiro Waldenir Paes Garcia, o Maninho, assassinado em 2004. Em setembro, ele havia encaminhado dossiê ao Ministério Público em que acusa um genro de Maninho de ter sido o mandante de oito assassinatos. Mesquita caminhava sozinho, quando dois homens numa moto pararam próximo dele. O carona desceu e atirou. O pecuarista levava R$ 916 no bolso e nada foi roubado.

O pecuarista Rogério Mesquita, de 55 anos, foi morto a tiros em Ipanema, no Rio, ontem de manhã. Por 30 anos, Mesquita foi homem de confiança do bicheiro Waldenir Paes Garcia, o Maninho, assassinado em 2004. Em setembro, ele havia encaminhado dossiê ao Ministério Público em que acusa um genro de Maninho de ter sido o mandante de oito assassinatos. Mesquita caminhava sozinho, quando dois homens numa moto pararam próximo dele. O carona desceu e atirou. O pecuarista levava R$ 916 no bolso e nada foi roubado.

O pecuarista Rogério Mesquita, de 55 anos, foi morto a tiros em Ipanema, no Rio, ontem de manhã. Por 30 anos, Mesquita foi homem de confiança do bicheiro Waldenir Paes Garcia, o Maninho, assassinado em 2004. Em setembro, ele havia encaminhado dossiê ao Ministério Público em que acusa um genro de Maninho de ter sido o mandante de oito assassinatos. Mesquita caminhava sozinho, quando dois homens numa moto pararam próximo dele. O carona desceu e atirou. O pecuarista levava R$ 916 no bolso e nada foi roubado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.