Ex-homem mais rico da Irlanda declara falência


Por Redação

O ex-homem mais rico da Irlanda, Sean Quinn, declarou falência na sexta-feira depois de ter apostado a fortuna da família em ações de um banco irlandês pouco antes de a instituição quebrar. Quinn, de 64 anos, transformou uma pequena operação iniciada em 1973 no condado de Fermanagh em uma organização global de seguros e ativos imobiliários. Ele acumulou uma fortuna de 4 bilhões de euros (5,4 bilhões de dólares) antes de investir de forma pesada no agora falido Anglo Irish Bank, uma das maiores vítimas da bolha imobiliária da Irlanda. "É com grande tristeza e pesar que entrei com pedido de falência voluntária na Alta Corte de Belfast hoje", disse Quinn em um comunicado. Um porta-voz judicial confirmou que o tribunal o havia declarado falido. "Ele não tem qualquer capacidade de pagar suas dívidas neste momento", afirmou o advogado de Quinn, John Gordon, à emissora estatal RTE. No auge do boom imobiliário irlandês em 2008, a lista de pessoas ricas do jornal Sunday Times o nomeou como homem mais rico da Irlanda, com uma fortuna estimada na época de 3,73 bilhões de libras, que valiam 4,7 bilhões de euros na ocasião. Quinn era conhecido por viajar ao redor da Europa Oriental com uma equipe de advogados para fechar negócios imobiliários de vários milhões de euros, mas ele mantinha um perfil muito mais contido em comparação a outros magnatas de propriedades, com pouca ostentação de riqueza. No seu auge, o Quinn Group empregou mais de 5.500 pessoas dentro e fora da Irlanda e tinha ativos de propriedades na Rússia e na Ucrânia. Um investimento desastroso no Anglo Irish pouco antes do banco quebrar por conta do peso dos empréstimos imobiliários não pagos custou ao Quinn Group mais de 1 bilhão de euros. O Anglo afirma que Quinn e sua família devem mais de 2,9 bilhões de euros ao banco. (Reportagem de Ian Graham e Conor Humphries)

O ex-homem mais rico da Irlanda, Sean Quinn, declarou falência na sexta-feira depois de ter apostado a fortuna da família em ações de um banco irlandês pouco antes de a instituição quebrar. Quinn, de 64 anos, transformou uma pequena operação iniciada em 1973 no condado de Fermanagh em uma organização global de seguros e ativos imobiliários. Ele acumulou uma fortuna de 4 bilhões de euros (5,4 bilhões de dólares) antes de investir de forma pesada no agora falido Anglo Irish Bank, uma das maiores vítimas da bolha imobiliária da Irlanda. "É com grande tristeza e pesar que entrei com pedido de falência voluntária na Alta Corte de Belfast hoje", disse Quinn em um comunicado. Um porta-voz judicial confirmou que o tribunal o havia declarado falido. "Ele não tem qualquer capacidade de pagar suas dívidas neste momento", afirmou o advogado de Quinn, John Gordon, à emissora estatal RTE. No auge do boom imobiliário irlandês em 2008, a lista de pessoas ricas do jornal Sunday Times o nomeou como homem mais rico da Irlanda, com uma fortuna estimada na época de 3,73 bilhões de libras, que valiam 4,7 bilhões de euros na ocasião. Quinn era conhecido por viajar ao redor da Europa Oriental com uma equipe de advogados para fechar negócios imobiliários de vários milhões de euros, mas ele mantinha um perfil muito mais contido em comparação a outros magnatas de propriedades, com pouca ostentação de riqueza. No seu auge, o Quinn Group empregou mais de 5.500 pessoas dentro e fora da Irlanda e tinha ativos de propriedades na Rússia e na Ucrânia. Um investimento desastroso no Anglo Irish pouco antes do banco quebrar por conta do peso dos empréstimos imobiliários não pagos custou ao Quinn Group mais de 1 bilhão de euros. O Anglo afirma que Quinn e sua família devem mais de 2,9 bilhões de euros ao banco. (Reportagem de Ian Graham e Conor Humphries)

O ex-homem mais rico da Irlanda, Sean Quinn, declarou falência na sexta-feira depois de ter apostado a fortuna da família em ações de um banco irlandês pouco antes de a instituição quebrar. Quinn, de 64 anos, transformou uma pequena operação iniciada em 1973 no condado de Fermanagh em uma organização global de seguros e ativos imobiliários. Ele acumulou uma fortuna de 4 bilhões de euros (5,4 bilhões de dólares) antes de investir de forma pesada no agora falido Anglo Irish Bank, uma das maiores vítimas da bolha imobiliária da Irlanda. "É com grande tristeza e pesar que entrei com pedido de falência voluntária na Alta Corte de Belfast hoje", disse Quinn em um comunicado. Um porta-voz judicial confirmou que o tribunal o havia declarado falido. "Ele não tem qualquer capacidade de pagar suas dívidas neste momento", afirmou o advogado de Quinn, John Gordon, à emissora estatal RTE. No auge do boom imobiliário irlandês em 2008, a lista de pessoas ricas do jornal Sunday Times o nomeou como homem mais rico da Irlanda, com uma fortuna estimada na época de 3,73 bilhões de libras, que valiam 4,7 bilhões de euros na ocasião. Quinn era conhecido por viajar ao redor da Europa Oriental com uma equipe de advogados para fechar negócios imobiliários de vários milhões de euros, mas ele mantinha um perfil muito mais contido em comparação a outros magnatas de propriedades, com pouca ostentação de riqueza. No seu auge, o Quinn Group empregou mais de 5.500 pessoas dentro e fora da Irlanda e tinha ativos de propriedades na Rússia e na Ucrânia. Um investimento desastroso no Anglo Irish pouco antes do banco quebrar por conta do peso dos empréstimos imobiliários não pagos custou ao Quinn Group mais de 1 bilhão de euros. O Anglo afirma que Quinn e sua família devem mais de 2,9 bilhões de euros ao banco. (Reportagem de Ian Graham e Conor Humphries)

O ex-homem mais rico da Irlanda, Sean Quinn, declarou falência na sexta-feira depois de ter apostado a fortuna da família em ações de um banco irlandês pouco antes de a instituição quebrar. Quinn, de 64 anos, transformou uma pequena operação iniciada em 1973 no condado de Fermanagh em uma organização global de seguros e ativos imobiliários. Ele acumulou uma fortuna de 4 bilhões de euros (5,4 bilhões de dólares) antes de investir de forma pesada no agora falido Anglo Irish Bank, uma das maiores vítimas da bolha imobiliária da Irlanda. "É com grande tristeza e pesar que entrei com pedido de falência voluntária na Alta Corte de Belfast hoje", disse Quinn em um comunicado. Um porta-voz judicial confirmou que o tribunal o havia declarado falido. "Ele não tem qualquer capacidade de pagar suas dívidas neste momento", afirmou o advogado de Quinn, John Gordon, à emissora estatal RTE. No auge do boom imobiliário irlandês em 2008, a lista de pessoas ricas do jornal Sunday Times o nomeou como homem mais rico da Irlanda, com uma fortuna estimada na época de 3,73 bilhões de libras, que valiam 4,7 bilhões de euros na ocasião. Quinn era conhecido por viajar ao redor da Europa Oriental com uma equipe de advogados para fechar negócios imobiliários de vários milhões de euros, mas ele mantinha um perfil muito mais contido em comparação a outros magnatas de propriedades, com pouca ostentação de riqueza. No seu auge, o Quinn Group empregou mais de 5.500 pessoas dentro e fora da Irlanda e tinha ativos de propriedades na Rússia e na Ucrânia. Um investimento desastroso no Anglo Irish pouco antes do banco quebrar por conta do peso dos empréstimos imobiliários não pagos custou ao Quinn Group mais de 1 bilhão de euros. O Anglo afirma que Quinn e sua família devem mais de 2,9 bilhões de euros ao banco. (Reportagem de Ian Graham e Conor Humphries)

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