Ex-moradores do Palace 2 recepcionam Sérgio Naya no Rio


Por Agencia Estado

Aos gritos de ?assassino? e ?mafioso?, um grupo de cerca de 20 ex-moradores do edifício Palace 2 acompanhou o desembarque do empresário e ex-deputado federal Sergio Naya, por volta das 21h30, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador (zona norte). Os manifestantes levaram cartazes e fotos de familiares mortos no desabamento do edifício, construído pela empresa de Naya. O avião que trazia o empresário de Porto Alegre, onde foi preso na segunda-feira, chegou ao Rio às 21h10. Quinze minutos depois, Naya deixou o aeroporto por uma saída lateral. Ex-moradora do Palace, Loide Guimarães tentou entregar-lhe rosas, para vê-lo estender as mãos algemadas, mas como não conseguiu, jogou o buquê por cima do empresário, que foi imediatamente cercado pelos policiais federais. Em uma das faixas levadas pelos manifestantes, estava escrito: ?o bom canalha volta para casa?. Naya foi colocado no camburão da PF e levado para o Instituto Médico-Legal, onde fez exame de corpo de delito. Depois, seguiu para a Polinter, onde foi entregue para a Polícia Civil e, logo depois, levado para a carceragem do Ponto Zero, em Benfica (zona norte), onde vai ficar detido. O empresário deve ser interrogado na quinta-feira pelo juiz em exercício da 34.ª Vara Criminal, Ítalo Cairo, sobre as acusações de falsificação de documento público e falsidade ideológica. Cairo decretou a prisão preventiva por entender que o empresário estava atrapalhando o andamento do processo de indenização. Naya teria usado uma escritura de venda falsa para comercializar uma fazenda em Minas Gerais a um empregado. O imóvel não poderia ser vendido porque estava bloqueado para pagar indenizações das vítimas do Palace, que desabou matando oito pessoas.

Aos gritos de ?assassino? e ?mafioso?, um grupo de cerca de 20 ex-moradores do edifício Palace 2 acompanhou o desembarque do empresário e ex-deputado federal Sergio Naya, por volta das 21h30, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador (zona norte). Os manifestantes levaram cartazes e fotos de familiares mortos no desabamento do edifício, construído pela empresa de Naya. O avião que trazia o empresário de Porto Alegre, onde foi preso na segunda-feira, chegou ao Rio às 21h10. Quinze minutos depois, Naya deixou o aeroporto por uma saída lateral. Ex-moradora do Palace, Loide Guimarães tentou entregar-lhe rosas, para vê-lo estender as mãos algemadas, mas como não conseguiu, jogou o buquê por cima do empresário, que foi imediatamente cercado pelos policiais federais. Em uma das faixas levadas pelos manifestantes, estava escrito: ?o bom canalha volta para casa?. Naya foi colocado no camburão da PF e levado para o Instituto Médico-Legal, onde fez exame de corpo de delito. Depois, seguiu para a Polinter, onde foi entregue para a Polícia Civil e, logo depois, levado para a carceragem do Ponto Zero, em Benfica (zona norte), onde vai ficar detido. O empresário deve ser interrogado na quinta-feira pelo juiz em exercício da 34.ª Vara Criminal, Ítalo Cairo, sobre as acusações de falsificação de documento público e falsidade ideológica. Cairo decretou a prisão preventiva por entender que o empresário estava atrapalhando o andamento do processo de indenização. Naya teria usado uma escritura de venda falsa para comercializar uma fazenda em Minas Gerais a um empregado. O imóvel não poderia ser vendido porque estava bloqueado para pagar indenizações das vítimas do Palace, que desabou matando oito pessoas.

Aos gritos de ?assassino? e ?mafioso?, um grupo de cerca de 20 ex-moradores do edifício Palace 2 acompanhou o desembarque do empresário e ex-deputado federal Sergio Naya, por volta das 21h30, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador (zona norte). Os manifestantes levaram cartazes e fotos de familiares mortos no desabamento do edifício, construído pela empresa de Naya. O avião que trazia o empresário de Porto Alegre, onde foi preso na segunda-feira, chegou ao Rio às 21h10. Quinze minutos depois, Naya deixou o aeroporto por uma saída lateral. Ex-moradora do Palace, Loide Guimarães tentou entregar-lhe rosas, para vê-lo estender as mãos algemadas, mas como não conseguiu, jogou o buquê por cima do empresário, que foi imediatamente cercado pelos policiais federais. Em uma das faixas levadas pelos manifestantes, estava escrito: ?o bom canalha volta para casa?. Naya foi colocado no camburão da PF e levado para o Instituto Médico-Legal, onde fez exame de corpo de delito. Depois, seguiu para a Polinter, onde foi entregue para a Polícia Civil e, logo depois, levado para a carceragem do Ponto Zero, em Benfica (zona norte), onde vai ficar detido. O empresário deve ser interrogado na quinta-feira pelo juiz em exercício da 34.ª Vara Criminal, Ítalo Cairo, sobre as acusações de falsificação de documento público e falsidade ideológica. Cairo decretou a prisão preventiva por entender que o empresário estava atrapalhando o andamento do processo de indenização. Naya teria usado uma escritura de venda falsa para comercializar uma fazenda em Minas Gerais a um empregado. O imóvel não poderia ser vendido porque estava bloqueado para pagar indenizações das vítimas do Palace, que desabou matando oito pessoas.

Aos gritos de ?assassino? e ?mafioso?, um grupo de cerca de 20 ex-moradores do edifício Palace 2 acompanhou o desembarque do empresário e ex-deputado federal Sergio Naya, por volta das 21h30, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador (zona norte). Os manifestantes levaram cartazes e fotos de familiares mortos no desabamento do edifício, construído pela empresa de Naya. O avião que trazia o empresário de Porto Alegre, onde foi preso na segunda-feira, chegou ao Rio às 21h10. Quinze minutos depois, Naya deixou o aeroporto por uma saída lateral. Ex-moradora do Palace, Loide Guimarães tentou entregar-lhe rosas, para vê-lo estender as mãos algemadas, mas como não conseguiu, jogou o buquê por cima do empresário, que foi imediatamente cercado pelos policiais federais. Em uma das faixas levadas pelos manifestantes, estava escrito: ?o bom canalha volta para casa?. Naya foi colocado no camburão da PF e levado para o Instituto Médico-Legal, onde fez exame de corpo de delito. Depois, seguiu para a Polinter, onde foi entregue para a Polícia Civil e, logo depois, levado para a carceragem do Ponto Zero, em Benfica (zona norte), onde vai ficar detido. O empresário deve ser interrogado na quinta-feira pelo juiz em exercício da 34.ª Vara Criminal, Ítalo Cairo, sobre as acusações de falsificação de documento público e falsidade ideológica. Cairo decretou a prisão preventiva por entender que o empresário estava atrapalhando o andamento do processo de indenização. Naya teria usado uma escritura de venda falsa para comercializar uma fazenda em Minas Gerais a um empregado. O imóvel não poderia ser vendido porque estava bloqueado para pagar indenizações das vítimas do Palace, que desabou matando oito pessoas.

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