Ex-policial é condenado por morte de jovens em 1999


Edivaldo Rubens de Assis foi condenado a 49 anos de prisão pelo homicídio de três jovens, que foram abordados em São Vicente e executados em Praia Grande, na madrugada de 17 de fevereiro de 1999

Por Agencia Estado

O ex-policial Edivaldo Rubens de Assis foi condenado na noite desta segunda-feira a 49 anos de prisão pelo homicídio de três jovens, que foram abordados em São Vicente e executados em Praia Grande, na madrugada de 17 de fevereiro de 1999. Ele foi julgado pela segunda vez, já que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ) havia anulado o júri e mandado realizar novo julgamento. A pena anterior era de 52 anos e a condenação atual agradou ao promotor Walfredo Cunha Campos, mas o advogado do réu Norberto da Silva Gomes vai recorrer ao TJ por entender que a decisão contrariou as provas dos autos. Ânderson Pereira dos Santos, de 14 anos, Paulo Roberto da Silva, de 21, e Thiago de Passos Ferreira, de 16 anos, foram abordados ao final de um baile carnavalesco na Ilha Porchat. Os policiais Alessando Rodrigues de Oliveira, ex-2º tenente , Marcelo de Oliveira Christov, Humberto da Conceição e Edivaldo Gomes de Assis estavam na viatura do Regimento da Cavalaria 9 de Julho e reforçavam o policiamento durante a temporada de 1999. Houve violência na abordagem dos jovens e um deles sangrava muito ao ser colocado na viatura junto com os dois amigos. Temendo reconhecimento, os policiais levaram os três para um matagal, em frente ao Litoral Shopping, em Praia Grande, onde os executaram a tiros.

O ex-policial Edivaldo Rubens de Assis foi condenado na noite desta segunda-feira a 49 anos de prisão pelo homicídio de três jovens, que foram abordados em São Vicente e executados em Praia Grande, na madrugada de 17 de fevereiro de 1999. Ele foi julgado pela segunda vez, já que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ) havia anulado o júri e mandado realizar novo julgamento. A pena anterior era de 52 anos e a condenação atual agradou ao promotor Walfredo Cunha Campos, mas o advogado do réu Norberto da Silva Gomes vai recorrer ao TJ por entender que a decisão contrariou as provas dos autos. Ânderson Pereira dos Santos, de 14 anos, Paulo Roberto da Silva, de 21, e Thiago de Passos Ferreira, de 16 anos, foram abordados ao final de um baile carnavalesco na Ilha Porchat. Os policiais Alessando Rodrigues de Oliveira, ex-2º tenente , Marcelo de Oliveira Christov, Humberto da Conceição e Edivaldo Gomes de Assis estavam na viatura do Regimento da Cavalaria 9 de Julho e reforçavam o policiamento durante a temporada de 1999. Houve violência na abordagem dos jovens e um deles sangrava muito ao ser colocado na viatura junto com os dois amigos. Temendo reconhecimento, os policiais levaram os três para um matagal, em frente ao Litoral Shopping, em Praia Grande, onde os executaram a tiros.

O ex-policial Edivaldo Rubens de Assis foi condenado na noite desta segunda-feira a 49 anos de prisão pelo homicídio de três jovens, que foram abordados em São Vicente e executados em Praia Grande, na madrugada de 17 de fevereiro de 1999. Ele foi julgado pela segunda vez, já que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ) havia anulado o júri e mandado realizar novo julgamento. A pena anterior era de 52 anos e a condenação atual agradou ao promotor Walfredo Cunha Campos, mas o advogado do réu Norberto da Silva Gomes vai recorrer ao TJ por entender que a decisão contrariou as provas dos autos. Ânderson Pereira dos Santos, de 14 anos, Paulo Roberto da Silva, de 21, e Thiago de Passos Ferreira, de 16 anos, foram abordados ao final de um baile carnavalesco na Ilha Porchat. Os policiais Alessando Rodrigues de Oliveira, ex-2º tenente , Marcelo de Oliveira Christov, Humberto da Conceição e Edivaldo Gomes de Assis estavam na viatura do Regimento da Cavalaria 9 de Julho e reforçavam o policiamento durante a temporada de 1999. Houve violência na abordagem dos jovens e um deles sangrava muito ao ser colocado na viatura junto com os dois amigos. Temendo reconhecimento, os policiais levaram os três para um matagal, em frente ao Litoral Shopping, em Praia Grande, onde os executaram a tiros.

O ex-policial Edivaldo Rubens de Assis foi condenado na noite desta segunda-feira a 49 anos de prisão pelo homicídio de três jovens, que foram abordados em São Vicente e executados em Praia Grande, na madrugada de 17 de fevereiro de 1999. Ele foi julgado pela segunda vez, já que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ) havia anulado o júri e mandado realizar novo julgamento. A pena anterior era de 52 anos e a condenação atual agradou ao promotor Walfredo Cunha Campos, mas o advogado do réu Norberto da Silva Gomes vai recorrer ao TJ por entender que a decisão contrariou as provas dos autos. Ânderson Pereira dos Santos, de 14 anos, Paulo Roberto da Silva, de 21, e Thiago de Passos Ferreira, de 16 anos, foram abordados ao final de um baile carnavalesco na Ilha Porchat. Os policiais Alessando Rodrigues de Oliveira, ex-2º tenente , Marcelo de Oliveira Christov, Humberto da Conceição e Edivaldo Gomes de Assis estavam na viatura do Regimento da Cavalaria 9 de Julho e reforçavam o policiamento durante a temporada de 1999. Houve violência na abordagem dos jovens e um deles sangrava muito ao ser colocado na viatura junto com os dois amigos. Temendo reconhecimento, os policiais levaram os três para um matagal, em frente ao Litoral Shopping, em Praia Grande, onde os executaram a tiros.

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