Ex-secretário de Campinas acusa promotores


Por Redação

Francisco de Lagos, ex-secretário de Comunicação em Campinas, acusado pelo Ministério Público de integrar suposta organização criminosa para fraudes em licitações na gestão Dr. Hélio (PDT), partiu para o ataque - classifica de "inconstitucional" a investigação de caráter criminal, desafia a promotoria a exibir provas de seu envolvimento na trama e, no momento, diz estar escrevendo um livro, "O vôo da liberdade", no qual pretende relatar detalhes de sua vida e sua versão para o caso."Estou há cinco meses nesse drama. Nunca fui ouvido por ninguém, nem pelos promotores, nem pela polícia, nem pelo juiz. Não existe um só depoimento de quem quer que seja dizendo que recebi dinheiro de corrupção", afirma Lagos, que teve a prisão decretada em duas oportunidades pelo juiz Nélson Augusto Bernardes de Souza, da 3.ª Vara Criminal de Campinas.Lagos é citado no inquérito que a promotoria abriu para investigar desvios de recursos da Sanasa, a companhia de saneamento de Campinas. Em maio, a Justiça ordenou a prisão de 20 suspeitos, entre eles Lagos e o então vice-prefeito Demétrio Vilagra (PT), que hoje ocupa a cadeira de Dr. Hélio, cassado.A promotoria apresentou denúncia contra o grupo. Os autos foram deslocados para o Tribunal de Justiça porque um dos investigados, o prefeito Vilagra, detém prerrogativa de foro perante a corte.O ex-secretário diz que "só ficou sabendo pela televisão quem eram esses caras, empresários e lobistas (acusados pelo Ministério Público)". "Fui colocado de graça nessa lixeira. Estou vivendo um inferno. Não me deram o direito de defesa. Nem sei do que me acusam. Minha prisão foi decretada duas vezes, fui enxovalhado pela mídia, fui denunciado por "atrapalhar as investigações" ao cumprir minha missão constitucional e legal no exercício da função, que sempre conduzi com dignidade."Lagos assegura que sua filha não foi casada com o empresário Hugney Ferreira, que teria sido beneficiado na gestão Dr. Hélio. "Minha filha teve relação amorosa com Hugney entre 2002 e 2004, mas não é casada e nem casou com o cidadão. Minha filha não tem nada com isso. Seu estado civil foi adulterado."

Francisco de Lagos, ex-secretário de Comunicação em Campinas, acusado pelo Ministério Público de integrar suposta organização criminosa para fraudes em licitações na gestão Dr. Hélio (PDT), partiu para o ataque - classifica de "inconstitucional" a investigação de caráter criminal, desafia a promotoria a exibir provas de seu envolvimento na trama e, no momento, diz estar escrevendo um livro, "O vôo da liberdade", no qual pretende relatar detalhes de sua vida e sua versão para o caso."Estou há cinco meses nesse drama. Nunca fui ouvido por ninguém, nem pelos promotores, nem pela polícia, nem pelo juiz. Não existe um só depoimento de quem quer que seja dizendo que recebi dinheiro de corrupção", afirma Lagos, que teve a prisão decretada em duas oportunidades pelo juiz Nélson Augusto Bernardes de Souza, da 3.ª Vara Criminal de Campinas.Lagos é citado no inquérito que a promotoria abriu para investigar desvios de recursos da Sanasa, a companhia de saneamento de Campinas. Em maio, a Justiça ordenou a prisão de 20 suspeitos, entre eles Lagos e o então vice-prefeito Demétrio Vilagra (PT), que hoje ocupa a cadeira de Dr. Hélio, cassado.A promotoria apresentou denúncia contra o grupo. Os autos foram deslocados para o Tribunal de Justiça porque um dos investigados, o prefeito Vilagra, detém prerrogativa de foro perante a corte.O ex-secretário diz que "só ficou sabendo pela televisão quem eram esses caras, empresários e lobistas (acusados pelo Ministério Público)". "Fui colocado de graça nessa lixeira. Estou vivendo um inferno. Não me deram o direito de defesa. Nem sei do que me acusam. Minha prisão foi decretada duas vezes, fui enxovalhado pela mídia, fui denunciado por "atrapalhar as investigações" ao cumprir minha missão constitucional e legal no exercício da função, que sempre conduzi com dignidade."Lagos assegura que sua filha não foi casada com o empresário Hugney Ferreira, que teria sido beneficiado na gestão Dr. Hélio. "Minha filha teve relação amorosa com Hugney entre 2002 e 2004, mas não é casada e nem casou com o cidadão. Minha filha não tem nada com isso. Seu estado civil foi adulterado."

Francisco de Lagos, ex-secretário de Comunicação em Campinas, acusado pelo Ministério Público de integrar suposta organização criminosa para fraudes em licitações na gestão Dr. Hélio (PDT), partiu para o ataque - classifica de "inconstitucional" a investigação de caráter criminal, desafia a promotoria a exibir provas de seu envolvimento na trama e, no momento, diz estar escrevendo um livro, "O vôo da liberdade", no qual pretende relatar detalhes de sua vida e sua versão para o caso."Estou há cinco meses nesse drama. Nunca fui ouvido por ninguém, nem pelos promotores, nem pela polícia, nem pelo juiz. Não existe um só depoimento de quem quer que seja dizendo que recebi dinheiro de corrupção", afirma Lagos, que teve a prisão decretada em duas oportunidades pelo juiz Nélson Augusto Bernardes de Souza, da 3.ª Vara Criminal de Campinas.Lagos é citado no inquérito que a promotoria abriu para investigar desvios de recursos da Sanasa, a companhia de saneamento de Campinas. Em maio, a Justiça ordenou a prisão de 20 suspeitos, entre eles Lagos e o então vice-prefeito Demétrio Vilagra (PT), que hoje ocupa a cadeira de Dr. Hélio, cassado.A promotoria apresentou denúncia contra o grupo. Os autos foram deslocados para o Tribunal de Justiça porque um dos investigados, o prefeito Vilagra, detém prerrogativa de foro perante a corte.O ex-secretário diz que "só ficou sabendo pela televisão quem eram esses caras, empresários e lobistas (acusados pelo Ministério Público)". "Fui colocado de graça nessa lixeira. Estou vivendo um inferno. Não me deram o direito de defesa. Nem sei do que me acusam. Minha prisão foi decretada duas vezes, fui enxovalhado pela mídia, fui denunciado por "atrapalhar as investigações" ao cumprir minha missão constitucional e legal no exercício da função, que sempre conduzi com dignidade."Lagos assegura que sua filha não foi casada com o empresário Hugney Ferreira, que teria sido beneficiado na gestão Dr. Hélio. "Minha filha teve relação amorosa com Hugney entre 2002 e 2004, mas não é casada e nem casou com o cidadão. Minha filha não tem nada com isso. Seu estado civil foi adulterado."

Francisco de Lagos, ex-secretário de Comunicação em Campinas, acusado pelo Ministério Público de integrar suposta organização criminosa para fraudes em licitações na gestão Dr. Hélio (PDT), partiu para o ataque - classifica de "inconstitucional" a investigação de caráter criminal, desafia a promotoria a exibir provas de seu envolvimento na trama e, no momento, diz estar escrevendo um livro, "O vôo da liberdade", no qual pretende relatar detalhes de sua vida e sua versão para o caso."Estou há cinco meses nesse drama. Nunca fui ouvido por ninguém, nem pelos promotores, nem pela polícia, nem pelo juiz. Não existe um só depoimento de quem quer que seja dizendo que recebi dinheiro de corrupção", afirma Lagos, que teve a prisão decretada em duas oportunidades pelo juiz Nélson Augusto Bernardes de Souza, da 3.ª Vara Criminal de Campinas.Lagos é citado no inquérito que a promotoria abriu para investigar desvios de recursos da Sanasa, a companhia de saneamento de Campinas. Em maio, a Justiça ordenou a prisão de 20 suspeitos, entre eles Lagos e o então vice-prefeito Demétrio Vilagra (PT), que hoje ocupa a cadeira de Dr. Hélio, cassado.A promotoria apresentou denúncia contra o grupo. Os autos foram deslocados para o Tribunal de Justiça porque um dos investigados, o prefeito Vilagra, detém prerrogativa de foro perante a corte.O ex-secretário diz que "só ficou sabendo pela televisão quem eram esses caras, empresários e lobistas (acusados pelo Ministério Público)". "Fui colocado de graça nessa lixeira. Estou vivendo um inferno. Não me deram o direito de defesa. Nem sei do que me acusam. Minha prisão foi decretada duas vezes, fui enxovalhado pela mídia, fui denunciado por "atrapalhar as investigações" ao cumprir minha missão constitucional e legal no exercício da função, que sempre conduzi com dignidade."Lagos assegura que sua filha não foi casada com o empresário Hugney Ferreira, que teria sido beneficiado na gestão Dr. Hélio. "Minha filha teve relação amorosa com Hugney entre 2002 e 2004, mas não é casada e nem casou com o cidadão. Minha filha não tem nada com isso. Seu estado civil foi adulterado."

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