Ex-vizinhos da Shell pedem indenização por contaminação


Por Agencia Estado

Um grupo de ex-moradores do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, região de Campinas, vai entrar na justiça com ações indenizatórias contra a Shell do Brasil S/A, acusada de contaminar com pesticidas o solo, lençol freático e os moradores vizinhos da empresa. Na documentação será ajuizada nesta quarta-feira, os ex-moradores pedem R$ 700 mil por danos morais para cada membro das 20 famílias (120 pessoas entre crianças e adultos) e sugerem ainda um plano de saúde vitalício. Segundo o advogado Waldir Tolentino de Freitas, as ações seguem somente agora, três anos após o início do longo processo judicial contra a multinacional, depois da conclusão do mais recente relatório com laudos toxicológicos dos quase 180 pessoas que residiam no Recanto dos Pássaros. No relatório, assinado pelo toxicologista da Unesp (Universidade Estadual Paulista), Igor Vassilieff, consta alterações orgânicas dos ex-moradores como problemas renais, hepáticos, respiratórios, neurológicos, feridas de pele ligadas aos contaminantes manipulados pela empresa e presença de metais pesados como arsênico e chumbo.

Um grupo de ex-moradores do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, região de Campinas, vai entrar na justiça com ações indenizatórias contra a Shell do Brasil S/A, acusada de contaminar com pesticidas o solo, lençol freático e os moradores vizinhos da empresa. Na documentação será ajuizada nesta quarta-feira, os ex-moradores pedem R$ 700 mil por danos morais para cada membro das 20 famílias (120 pessoas entre crianças e adultos) e sugerem ainda um plano de saúde vitalício. Segundo o advogado Waldir Tolentino de Freitas, as ações seguem somente agora, três anos após o início do longo processo judicial contra a multinacional, depois da conclusão do mais recente relatório com laudos toxicológicos dos quase 180 pessoas que residiam no Recanto dos Pássaros. No relatório, assinado pelo toxicologista da Unesp (Universidade Estadual Paulista), Igor Vassilieff, consta alterações orgânicas dos ex-moradores como problemas renais, hepáticos, respiratórios, neurológicos, feridas de pele ligadas aos contaminantes manipulados pela empresa e presença de metais pesados como arsênico e chumbo.

Um grupo de ex-moradores do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, região de Campinas, vai entrar na justiça com ações indenizatórias contra a Shell do Brasil S/A, acusada de contaminar com pesticidas o solo, lençol freático e os moradores vizinhos da empresa. Na documentação será ajuizada nesta quarta-feira, os ex-moradores pedem R$ 700 mil por danos morais para cada membro das 20 famílias (120 pessoas entre crianças e adultos) e sugerem ainda um plano de saúde vitalício. Segundo o advogado Waldir Tolentino de Freitas, as ações seguem somente agora, três anos após o início do longo processo judicial contra a multinacional, depois da conclusão do mais recente relatório com laudos toxicológicos dos quase 180 pessoas que residiam no Recanto dos Pássaros. No relatório, assinado pelo toxicologista da Unesp (Universidade Estadual Paulista), Igor Vassilieff, consta alterações orgânicas dos ex-moradores como problemas renais, hepáticos, respiratórios, neurológicos, feridas de pele ligadas aos contaminantes manipulados pela empresa e presença de metais pesados como arsênico e chumbo.

Um grupo de ex-moradores do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, região de Campinas, vai entrar na justiça com ações indenizatórias contra a Shell do Brasil S/A, acusada de contaminar com pesticidas o solo, lençol freático e os moradores vizinhos da empresa. Na documentação será ajuizada nesta quarta-feira, os ex-moradores pedem R$ 700 mil por danos morais para cada membro das 20 famílias (120 pessoas entre crianças e adultos) e sugerem ainda um plano de saúde vitalício. Segundo o advogado Waldir Tolentino de Freitas, as ações seguem somente agora, três anos após o início do longo processo judicial contra a multinacional, depois da conclusão do mais recente relatório com laudos toxicológicos dos quase 180 pessoas que residiam no Recanto dos Pássaros. No relatório, assinado pelo toxicologista da Unesp (Universidade Estadual Paulista), Igor Vassilieff, consta alterações orgânicas dos ex-moradores como problemas renais, hepáticos, respiratórios, neurológicos, feridas de pele ligadas aos contaminantes manipulados pela empresa e presença de metais pesados como arsênico e chumbo.

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