Exame confirma que corpo exumado é do menino Juan


Por Priscila Trindade

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro informou na noite de hoje que exames de DNA conformaram a identificação do cadáver exumado no dia 17 de agosto, no Cemitério de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, como sendo do menino Juan Moraes Neves, de 11 anos.O garoto desapareceu no dia 20 de junho durante uma suposta troca de tiros entre policiais e traficantes na comunidade Danon, em Nova Iguaçu. Além de Juan, o suposto traficante Igor de Souza Afonso, de 17 anos, morreu durante a incursão policial. O irmão de Juan, Wesley de Moraes, de 14 anos, e um vendedor, de 19 anos, ficaram feridos. Os sobreviventes foram incluídos em programas federais de proteção a testemunhas. A ossada de Juan foi encontrada dez dias depois, no Rio Botas, em Belford Roxo, também na Baixada. No mesmo dia, a Polícia Civil divulgou tratar-se do corpo de uma menina. Depois, a Polícia Civil do Rio afirmou que o corpo era do menino Juan. Os novos exames de tipagem genética, cadavérico e antropológico, foram realizados a pedido do defensor público Antonio Carlos Oliveira, que representa o PM Edilberto Barros do Nascimento, um dos quatro policiais militares presos suspeitos da morte do menor.

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro informou na noite de hoje que exames de DNA conformaram a identificação do cadáver exumado no dia 17 de agosto, no Cemitério de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, como sendo do menino Juan Moraes Neves, de 11 anos.O garoto desapareceu no dia 20 de junho durante uma suposta troca de tiros entre policiais e traficantes na comunidade Danon, em Nova Iguaçu. Além de Juan, o suposto traficante Igor de Souza Afonso, de 17 anos, morreu durante a incursão policial. O irmão de Juan, Wesley de Moraes, de 14 anos, e um vendedor, de 19 anos, ficaram feridos. Os sobreviventes foram incluídos em programas federais de proteção a testemunhas. A ossada de Juan foi encontrada dez dias depois, no Rio Botas, em Belford Roxo, também na Baixada. No mesmo dia, a Polícia Civil divulgou tratar-se do corpo de uma menina. Depois, a Polícia Civil do Rio afirmou que o corpo era do menino Juan. Os novos exames de tipagem genética, cadavérico e antropológico, foram realizados a pedido do defensor público Antonio Carlos Oliveira, que representa o PM Edilberto Barros do Nascimento, um dos quatro policiais militares presos suspeitos da morte do menor.

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro informou na noite de hoje que exames de DNA conformaram a identificação do cadáver exumado no dia 17 de agosto, no Cemitério de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, como sendo do menino Juan Moraes Neves, de 11 anos.O garoto desapareceu no dia 20 de junho durante uma suposta troca de tiros entre policiais e traficantes na comunidade Danon, em Nova Iguaçu. Além de Juan, o suposto traficante Igor de Souza Afonso, de 17 anos, morreu durante a incursão policial. O irmão de Juan, Wesley de Moraes, de 14 anos, e um vendedor, de 19 anos, ficaram feridos. Os sobreviventes foram incluídos em programas federais de proteção a testemunhas. A ossada de Juan foi encontrada dez dias depois, no Rio Botas, em Belford Roxo, também na Baixada. No mesmo dia, a Polícia Civil divulgou tratar-se do corpo de uma menina. Depois, a Polícia Civil do Rio afirmou que o corpo era do menino Juan. Os novos exames de tipagem genética, cadavérico e antropológico, foram realizados a pedido do defensor público Antonio Carlos Oliveira, que representa o PM Edilberto Barros do Nascimento, um dos quatro policiais militares presos suspeitos da morte do menor.

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro informou na noite de hoje que exames de DNA conformaram a identificação do cadáver exumado no dia 17 de agosto, no Cemitério de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, como sendo do menino Juan Moraes Neves, de 11 anos.O garoto desapareceu no dia 20 de junho durante uma suposta troca de tiros entre policiais e traficantes na comunidade Danon, em Nova Iguaçu. Além de Juan, o suposto traficante Igor de Souza Afonso, de 17 anos, morreu durante a incursão policial. O irmão de Juan, Wesley de Moraes, de 14 anos, e um vendedor, de 19 anos, ficaram feridos. Os sobreviventes foram incluídos em programas federais de proteção a testemunhas. A ossada de Juan foi encontrada dez dias depois, no Rio Botas, em Belford Roxo, também na Baixada. No mesmo dia, a Polícia Civil divulgou tratar-se do corpo de uma menina. Depois, a Polícia Civil do Rio afirmou que o corpo era do menino Juan. Os novos exames de tipagem genética, cadavérico e antropológico, foram realizados a pedido do defensor público Antonio Carlos Oliveira, que representa o PM Edilberto Barros do Nascimento, um dos quatro policiais militares presos suspeitos da morte do menor.

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