Exército não teria função de polícia em SP, diz Alencar


"O Exército não é polícia. Pode, ao lado da Polícia de São Paulo, fazer o trabalho de dissuasão", afirmou o vice-presidente José Alencar

Por Agencia Estado

Se o governo paulista aceitar ajuda federal, o vice-presidente José Alencar disse, nesta quarta-feira, 9, que a função do Exército será de dissuasão e não de polícia. "O Exército não é polícia. Pode, ao lado da Polícia de São Paulo, fazer o trabalho de dissuasão", afirmou Alencar, que foi ministro da Defesa do governo Lula. Ele disse que está preocupado com a crise de violência em São Paulo. "O brasileiro não está acostumado com acontecimentos dessa natureza. Temos de ser solidários para que haja uma solução", declarou o vice-presidente. O ministro da Defesa, Waldir Pires, afirmou que o governo paulista ainda não fez um pedido de ajuda federal. Mas, segundo ele, há uma expectativa de parceria de todos os setores para combater a onda de criminalidade no Estado de São Paulo. Solidariedade O governador de São Paulo, Claudio Lembo (PFL), voltou a recusar nesta quarta-feira, 9, a oferta de tropas federais para conter a onda de ataques atribuída à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no Estado. "Agradeço a solidariedade do presidente Lula com São Paulo, e acho que ele está preocupado com São Paulo e com o Brasil", disse o governador, em entrevista coletiva, após um encontro no Palácio dos Bandeirantes com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Apesar disto, reiterou que o Exército "é uma tropa nobre, que deve ser preservada para defender a soberania nacional, e não para fazer guarda de muralhas de presídios".

Se o governo paulista aceitar ajuda federal, o vice-presidente José Alencar disse, nesta quarta-feira, 9, que a função do Exército será de dissuasão e não de polícia. "O Exército não é polícia. Pode, ao lado da Polícia de São Paulo, fazer o trabalho de dissuasão", afirmou Alencar, que foi ministro da Defesa do governo Lula. Ele disse que está preocupado com a crise de violência em São Paulo. "O brasileiro não está acostumado com acontecimentos dessa natureza. Temos de ser solidários para que haja uma solução", declarou o vice-presidente. O ministro da Defesa, Waldir Pires, afirmou que o governo paulista ainda não fez um pedido de ajuda federal. Mas, segundo ele, há uma expectativa de parceria de todos os setores para combater a onda de criminalidade no Estado de São Paulo. Solidariedade O governador de São Paulo, Claudio Lembo (PFL), voltou a recusar nesta quarta-feira, 9, a oferta de tropas federais para conter a onda de ataques atribuída à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no Estado. "Agradeço a solidariedade do presidente Lula com São Paulo, e acho que ele está preocupado com São Paulo e com o Brasil", disse o governador, em entrevista coletiva, após um encontro no Palácio dos Bandeirantes com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Apesar disto, reiterou que o Exército "é uma tropa nobre, que deve ser preservada para defender a soberania nacional, e não para fazer guarda de muralhas de presídios".

Se o governo paulista aceitar ajuda federal, o vice-presidente José Alencar disse, nesta quarta-feira, 9, que a função do Exército será de dissuasão e não de polícia. "O Exército não é polícia. Pode, ao lado da Polícia de São Paulo, fazer o trabalho de dissuasão", afirmou Alencar, que foi ministro da Defesa do governo Lula. Ele disse que está preocupado com a crise de violência em São Paulo. "O brasileiro não está acostumado com acontecimentos dessa natureza. Temos de ser solidários para que haja uma solução", declarou o vice-presidente. O ministro da Defesa, Waldir Pires, afirmou que o governo paulista ainda não fez um pedido de ajuda federal. Mas, segundo ele, há uma expectativa de parceria de todos os setores para combater a onda de criminalidade no Estado de São Paulo. Solidariedade O governador de São Paulo, Claudio Lembo (PFL), voltou a recusar nesta quarta-feira, 9, a oferta de tropas federais para conter a onda de ataques atribuída à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no Estado. "Agradeço a solidariedade do presidente Lula com São Paulo, e acho que ele está preocupado com São Paulo e com o Brasil", disse o governador, em entrevista coletiva, após um encontro no Palácio dos Bandeirantes com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Apesar disto, reiterou que o Exército "é uma tropa nobre, que deve ser preservada para defender a soberania nacional, e não para fazer guarda de muralhas de presídios".

Se o governo paulista aceitar ajuda federal, o vice-presidente José Alencar disse, nesta quarta-feira, 9, que a função do Exército será de dissuasão e não de polícia. "O Exército não é polícia. Pode, ao lado da Polícia de São Paulo, fazer o trabalho de dissuasão", afirmou Alencar, que foi ministro da Defesa do governo Lula. Ele disse que está preocupado com a crise de violência em São Paulo. "O brasileiro não está acostumado com acontecimentos dessa natureza. Temos de ser solidários para que haja uma solução", declarou o vice-presidente. O ministro da Defesa, Waldir Pires, afirmou que o governo paulista ainda não fez um pedido de ajuda federal. Mas, segundo ele, há uma expectativa de parceria de todos os setores para combater a onda de criminalidade no Estado de São Paulo. Solidariedade O governador de São Paulo, Claudio Lembo (PFL), voltou a recusar nesta quarta-feira, 9, a oferta de tropas federais para conter a onda de ataques atribuída à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no Estado. "Agradeço a solidariedade do presidente Lula com São Paulo, e acho que ele está preocupado com São Paulo e com o Brasil", disse o governador, em entrevista coletiva, após um encontro no Palácio dos Bandeirantes com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Apesar disto, reiterou que o Exército "é uma tropa nobre, que deve ser preservada para defender a soberania nacional, e não para fazer guarda de muralhas de presídios".

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