Exército usa detector de mina em vistoria a Bangu


Por Agencia Estado

O Exército usou nesta sexta-feira detectores de minas capazes de descobrir celulares através do concreto, durante vistoria no presídio Bangu 1. Nada foi encontrado. Foi a segunda varredura na unidade em menos de 20 dias. Militares já haviam usado detectores em outra operação, dessa vez em Bangu 3, em fevereiro, quando foram encontrados telefones e até um laptop. Segundo o secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, o fato de nada ter sido descoberto se deve ao regime disciplinar mais rigoroso em vigor na penitenciária há vinte dias. Veja o especial:

O Exército usou nesta sexta-feira detectores de minas capazes de descobrir celulares através do concreto, durante vistoria no presídio Bangu 1. Nada foi encontrado. Foi a segunda varredura na unidade em menos de 20 dias. Militares já haviam usado detectores em outra operação, dessa vez em Bangu 3, em fevereiro, quando foram encontrados telefones e até um laptop. Segundo o secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, o fato de nada ter sido descoberto se deve ao regime disciplinar mais rigoroso em vigor na penitenciária há vinte dias. Veja o especial:

O Exército usou nesta sexta-feira detectores de minas capazes de descobrir celulares através do concreto, durante vistoria no presídio Bangu 1. Nada foi encontrado. Foi a segunda varredura na unidade em menos de 20 dias. Militares já haviam usado detectores em outra operação, dessa vez em Bangu 3, em fevereiro, quando foram encontrados telefones e até um laptop. Segundo o secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, o fato de nada ter sido descoberto se deve ao regime disciplinar mais rigoroso em vigor na penitenciária há vinte dias. Veja o especial:

O Exército usou nesta sexta-feira detectores de minas capazes de descobrir celulares através do concreto, durante vistoria no presídio Bangu 1. Nada foi encontrado. Foi a segunda varredura na unidade em menos de 20 dias. Militares já haviam usado detectores em outra operação, dessa vez em Bangu 3, em fevereiro, quando foram encontrados telefones e até um laptop. Segundo o secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, o fato de nada ter sido descoberto se deve ao regime disciplinar mais rigoroso em vigor na penitenciária há vinte dias. Veja o especial:

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