Exército vai começar a tirar soldados do morro neste sábado


Idéia é reduzir em um quarto o efetivo que cuida da segurança do projeto Cimento Social

Por Tania Monteiro e de O Estado de S. Paulo

A partir deste sábado, 21, o Comando do Exército pretende reduzir o número de militares que está fazendo a segurança do pessoal e do material da obra de reforma das casas no Morro da Providência, que fazem parte do projeto Cimento Social. A decisão foi tomada em reunião do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, com o comandante do Exército, general Enzo Peri, que terminou por volta de 22 horas de sexta. A discussão sobre a retirada das tropas começou depois que três jovens entregues ao tráfico pelos militares foram mortos. Veja também: Para Jobim, cassação da liminar é passo para soluções no morro Militares podem ficar apenas em rua da obra, decide Justiça Familiares de vítimas participam de missa de 7º dia Comissão fará investigação paralela sobre mortes Opine: o Exército pode cuidar da segurança pública?  A idéia é reduzir, inicialmente, em um quarto o efetivo do pessoal de cuida da segurança da área, passando dos 200 homens ali presentes, para cerca de 150 homens. Este número ainda poderá ser alterado, em função de novas determinações. Os militares advertem, no entanto, que o efetivo terá sempre que ficar dentro do "mínimo suficiente" para dar proteção ao pessoal no canteiro de obras e aos próprios soldados que estão trabalhando na segurança. A preocupação é que, se houver exigência de os militares saírem de áreas estratégicas - pontos altos, que dão visibilidade e proteção - não há como permanecer no local. Caso não haja condições deste "mínimo suficiente", a decisão será retirar todos os soldados, deixando a obra inacabada, porque o Exército não permitirá que seu pessoal trabalhe sem que lhe seja dada total segurança. Portanto, se as exigências forem demasiadamente restritivas a ponto de deixar a tropa vulnerável, apenas em posições baixas, sem visão do que ocorre na parte de cima do morro, eles poderão mesmo sair. Além de "reduzir perfil da tropa" - nome técnico usado para a diminuição do número de militares que prestam segurança - o Exército já vai adotar uma nova postura de trabalho. Os militares vão tentar mostrar à Justiça do Rio de Janeiro que está se adaptando às suas determinações, enquanto a Advocacia Geral da União (AGU) prepara o recurso justificando os motivos pelos quais a Força Terrestre precisa continuar na área. O Exército decidiu reduzir o número de abordagens às pessoas que circulam nas proximidades da obra, ainda que pareçam suspeitas. Também reduziu o número de soldados nos pontos estratégicos que dão proteção ao local, assim como os militares em reserva que ficam na obra, para pronto emprego, caso haja necessidade.

A partir deste sábado, 21, o Comando do Exército pretende reduzir o número de militares que está fazendo a segurança do pessoal e do material da obra de reforma das casas no Morro da Providência, que fazem parte do projeto Cimento Social. A decisão foi tomada em reunião do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, com o comandante do Exército, general Enzo Peri, que terminou por volta de 22 horas de sexta. A discussão sobre a retirada das tropas começou depois que três jovens entregues ao tráfico pelos militares foram mortos. Veja também: Para Jobim, cassação da liminar é passo para soluções no morro Militares podem ficar apenas em rua da obra, decide Justiça Familiares de vítimas participam de missa de 7º dia Comissão fará investigação paralela sobre mortes Opine: o Exército pode cuidar da segurança pública?  A idéia é reduzir, inicialmente, em um quarto o efetivo do pessoal de cuida da segurança da área, passando dos 200 homens ali presentes, para cerca de 150 homens. Este número ainda poderá ser alterado, em função de novas determinações. Os militares advertem, no entanto, que o efetivo terá sempre que ficar dentro do "mínimo suficiente" para dar proteção ao pessoal no canteiro de obras e aos próprios soldados que estão trabalhando na segurança. A preocupação é que, se houver exigência de os militares saírem de áreas estratégicas - pontos altos, que dão visibilidade e proteção - não há como permanecer no local. Caso não haja condições deste "mínimo suficiente", a decisão será retirar todos os soldados, deixando a obra inacabada, porque o Exército não permitirá que seu pessoal trabalhe sem que lhe seja dada total segurança. Portanto, se as exigências forem demasiadamente restritivas a ponto de deixar a tropa vulnerável, apenas em posições baixas, sem visão do que ocorre na parte de cima do morro, eles poderão mesmo sair. Além de "reduzir perfil da tropa" - nome técnico usado para a diminuição do número de militares que prestam segurança - o Exército já vai adotar uma nova postura de trabalho. Os militares vão tentar mostrar à Justiça do Rio de Janeiro que está se adaptando às suas determinações, enquanto a Advocacia Geral da União (AGU) prepara o recurso justificando os motivos pelos quais a Força Terrestre precisa continuar na área. O Exército decidiu reduzir o número de abordagens às pessoas que circulam nas proximidades da obra, ainda que pareçam suspeitas. Também reduziu o número de soldados nos pontos estratégicos que dão proteção ao local, assim como os militares em reserva que ficam na obra, para pronto emprego, caso haja necessidade.

A partir deste sábado, 21, o Comando do Exército pretende reduzir o número de militares que está fazendo a segurança do pessoal e do material da obra de reforma das casas no Morro da Providência, que fazem parte do projeto Cimento Social. A decisão foi tomada em reunião do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, com o comandante do Exército, general Enzo Peri, que terminou por volta de 22 horas de sexta. A discussão sobre a retirada das tropas começou depois que três jovens entregues ao tráfico pelos militares foram mortos. Veja também: Para Jobim, cassação da liminar é passo para soluções no morro Militares podem ficar apenas em rua da obra, decide Justiça Familiares de vítimas participam de missa de 7º dia Comissão fará investigação paralela sobre mortes Opine: o Exército pode cuidar da segurança pública?  A idéia é reduzir, inicialmente, em um quarto o efetivo do pessoal de cuida da segurança da área, passando dos 200 homens ali presentes, para cerca de 150 homens. Este número ainda poderá ser alterado, em função de novas determinações. Os militares advertem, no entanto, que o efetivo terá sempre que ficar dentro do "mínimo suficiente" para dar proteção ao pessoal no canteiro de obras e aos próprios soldados que estão trabalhando na segurança. A preocupação é que, se houver exigência de os militares saírem de áreas estratégicas - pontos altos, que dão visibilidade e proteção - não há como permanecer no local. Caso não haja condições deste "mínimo suficiente", a decisão será retirar todos os soldados, deixando a obra inacabada, porque o Exército não permitirá que seu pessoal trabalhe sem que lhe seja dada total segurança. Portanto, se as exigências forem demasiadamente restritivas a ponto de deixar a tropa vulnerável, apenas em posições baixas, sem visão do que ocorre na parte de cima do morro, eles poderão mesmo sair. Além de "reduzir perfil da tropa" - nome técnico usado para a diminuição do número de militares que prestam segurança - o Exército já vai adotar uma nova postura de trabalho. Os militares vão tentar mostrar à Justiça do Rio de Janeiro que está se adaptando às suas determinações, enquanto a Advocacia Geral da União (AGU) prepara o recurso justificando os motivos pelos quais a Força Terrestre precisa continuar na área. O Exército decidiu reduzir o número de abordagens às pessoas que circulam nas proximidades da obra, ainda que pareçam suspeitas. Também reduziu o número de soldados nos pontos estratégicos que dão proteção ao local, assim como os militares em reserva que ficam na obra, para pronto emprego, caso haja necessidade.

A partir deste sábado, 21, o Comando do Exército pretende reduzir o número de militares que está fazendo a segurança do pessoal e do material da obra de reforma das casas no Morro da Providência, que fazem parte do projeto Cimento Social. A decisão foi tomada em reunião do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, com o comandante do Exército, general Enzo Peri, que terminou por volta de 22 horas de sexta. A discussão sobre a retirada das tropas começou depois que três jovens entregues ao tráfico pelos militares foram mortos. Veja também: Para Jobim, cassação da liminar é passo para soluções no morro Militares podem ficar apenas em rua da obra, decide Justiça Familiares de vítimas participam de missa de 7º dia Comissão fará investigação paralela sobre mortes Opine: o Exército pode cuidar da segurança pública?  A idéia é reduzir, inicialmente, em um quarto o efetivo do pessoal de cuida da segurança da área, passando dos 200 homens ali presentes, para cerca de 150 homens. Este número ainda poderá ser alterado, em função de novas determinações. Os militares advertem, no entanto, que o efetivo terá sempre que ficar dentro do "mínimo suficiente" para dar proteção ao pessoal no canteiro de obras e aos próprios soldados que estão trabalhando na segurança. A preocupação é que, se houver exigência de os militares saírem de áreas estratégicas - pontos altos, que dão visibilidade e proteção - não há como permanecer no local. Caso não haja condições deste "mínimo suficiente", a decisão será retirar todos os soldados, deixando a obra inacabada, porque o Exército não permitirá que seu pessoal trabalhe sem que lhe seja dada total segurança. Portanto, se as exigências forem demasiadamente restritivas a ponto de deixar a tropa vulnerável, apenas em posições baixas, sem visão do que ocorre na parte de cima do morro, eles poderão mesmo sair. Além de "reduzir perfil da tropa" - nome técnico usado para a diminuição do número de militares que prestam segurança - o Exército já vai adotar uma nova postura de trabalho. Os militares vão tentar mostrar à Justiça do Rio de Janeiro que está se adaptando às suas determinações, enquanto a Advocacia Geral da União (AGU) prepara o recurso justificando os motivos pelos quais a Força Terrestre precisa continuar na área. O Exército decidiu reduzir o número de abordagens às pessoas que circulam nas proximidades da obra, ainda que pareçam suspeitas. Também reduziu o número de soldados nos pontos estratégicos que dão proteção ao local, assim como os militares em reserva que ficam na obra, para pronto emprego, caso haja necessidade.

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