Exigências do PCC não serão aceitas, diz Alckmin


Por Agencia Estado

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou no início da tarde que a lista de benefícios exigida por líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que estão em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), não ?tem o menor sentido? e o governo não aceitará nenhum tipo de chantagem. Segundo ele, a onda de atentados que tem ocorrido nos últimos dias no Estado é uma reação à ação do governo de combate ao crime organizado. ?Tudo isso é reação. A primeira delas ocorreu quando tiramos da Casa de Detenção do Carandiru 10 líderes de fação criminosa. Tivemos 29 rebeliões simultâneas em 2001. O governo não retrocedeu.? Sobre a ajuda oferecida pelo governo federal, Alckmin disse que, ?neste caso específico, de prender criminosos, essa é uma tarefa do Estado e não há necessidade da ajuda?. Segundo ele, seis pessoas já foram presas. As afirmações foram feitas durante lançamento do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), que avaliará mais de 4,7 milhões de alunos do ensino fundamental e médio.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou no início da tarde que a lista de benefícios exigida por líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que estão em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), não ?tem o menor sentido? e o governo não aceitará nenhum tipo de chantagem. Segundo ele, a onda de atentados que tem ocorrido nos últimos dias no Estado é uma reação à ação do governo de combate ao crime organizado. ?Tudo isso é reação. A primeira delas ocorreu quando tiramos da Casa de Detenção do Carandiru 10 líderes de fação criminosa. Tivemos 29 rebeliões simultâneas em 2001. O governo não retrocedeu.? Sobre a ajuda oferecida pelo governo federal, Alckmin disse que, ?neste caso específico, de prender criminosos, essa é uma tarefa do Estado e não há necessidade da ajuda?. Segundo ele, seis pessoas já foram presas. As afirmações foram feitas durante lançamento do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), que avaliará mais de 4,7 milhões de alunos do ensino fundamental e médio.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou no início da tarde que a lista de benefícios exigida por líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que estão em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), não ?tem o menor sentido? e o governo não aceitará nenhum tipo de chantagem. Segundo ele, a onda de atentados que tem ocorrido nos últimos dias no Estado é uma reação à ação do governo de combate ao crime organizado. ?Tudo isso é reação. A primeira delas ocorreu quando tiramos da Casa de Detenção do Carandiru 10 líderes de fação criminosa. Tivemos 29 rebeliões simultâneas em 2001. O governo não retrocedeu.? Sobre a ajuda oferecida pelo governo federal, Alckmin disse que, ?neste caso específico, de prender criminosos, essa é uma tarefa do Estado e não há necessidade da ajuda?. Segundo ele, seis pessoas já foram presas. As afirmações foram feitas durante lançamento do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), que avaliará mais de 4,7 milhões de alunos do ensino fundamental e médio.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou no início da tarde que a lista de benefícios exigida por líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que estão em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), não ?tem o menor sentido? e o governo não aceitará nenhum tipo de chantagem. Segundo ele, a onda de atentados que tem ocorrido nos últimos dias no Estado é uma reação à ação do governo de combate ao crime organizado. ?Tudo isso é reação. A primeira delas ocorreu quando tiramos da Casa de Detenção do Carandiru 10 líderes de fação criminosa. Tivemos 29 rebeliões simultâneas em 2001. O governo não retrocedeu.? Sobre a ajuda oferecida pelo governo federal, Alckmin disse que, ?neste caso específico, de prender criminosos, essa é uma tarefa do Estado e não há necessidade da ajuda?. Segundo ele, seis pessoas já foram presas. As afirmações foram feitas durante lançamento do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), que avaliará mais de 4,7 milhões de alunos do ensino fundamental e médio.

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