Exonerado chefe de Bangu 1 suspeito de ajudar em fugas


Por Agencia Estado

Foi exonerado hoje o chefe de segurança de Bangu 1, cujo nome está sendo mantido sob sigilo. Ele é apontado como suposto cúmplice de presos da penitenciária, e será chamado a depor no inquérito que apura o assassinato do subdiretor do presídio, Wagner Vasconcelos da Rocha, cujo nome também foi colocado sob suspeita. Os dois podem ter negociado a fuga de traficantes. Segundo informe recebido pela Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Segurança Pública e também pela Corregedoria do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), Rocha e o chefe de segurança podem ter acertado receber R$ 5 milhões para permitir que presos como Márcio dos Santos Nepomuceno Marcinho VP, Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinhos Niterói, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, escapassem.

Foi exonerado hoje o chefe de segurança de Bangu 1, cujo nome está sendo mantido sob sigilo. Ele é apontado como suposto cúmplice de presos da penitenciária, e será chamado a depor no inquérito que apura o assassinato do subdiretor do presídio, Wagner Vasconcelos da Rocha, cujo nome também foi colocado sob suspeita. Os dois podem ter negociado a fuga de traficantes. Segundo informe recebido pela Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Segurança Pública e também pela Corregedoria do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), Rocha e o chefe de segurança podem ter acertado receber R$ 5 milhões para permitir que presos como Márcio dos Santos Nepomuceno Marcinho VP, Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinhos Niterói, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, escapassem.

Foi exonerado hoje o chefe de segurança de Bangu 1, cujo nome está sendo mantido sob sigilo. Ele é apontado como suposto cúmplice de presos da penitenciária, e será chamado a depor no inquérito que apura o assassinato do subdiretor do presídio, Wagner Vasconcelos da Rocha, cujo nome também foi colocado sob suspeita. Os dois podem ter negociado a fuga de traficantes. Segundo informe recebido pela Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Segurança Pública e também pela Corregedoria do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), Rocha e o chefe de segurança podem ter acertado receber R$ 5 milhões para permitir que presos como Márcio dos Santos Nepomuceno Marcinho VP, Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinhos Niterói, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, escapassem.

Foi exonerado hoje o chefe de segurança de Bangu 1, cujo nome está sendo mantido sob sigilo. Ele é apontado como suposto cúmplice de presos da penitenciária, e será chamado a depor no inquérito que apura o assassinato do subdiretor do presídio, Wagner Vasconcelos da Rocha, cujo nome também foi colocado sob suspeita. Os dois podem ter negociado a fuga de traficantes. Segundo informe recebido pela Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Segurança Pública e também pela Corregedoria do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), Rocha e o chefe de segurança podem ter acertado receber R$ 5 milhões para permitir que presos como Márcio dos Santos Nepomuceno Marcinho VP, Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinhos Niterói, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, escapassem.

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