Exonerado diretor de presídio onde havia celular e cerveja


Por Agencia Estado

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, exonerou na noite deste sábado o diretor da Polinter, Fernando Vila Pouca. A decisão foi tomada após a descoberta por agentes da Corregedoria da Polícia Civil de 24 aparelhos celulares, dois computadores, impressoras e caixas de cerveja na carceragem Ponto Zero da Polinter, em Benfica, zona norte da capital. A polícia investiga ainda um suposto escritório de advocacia na carceragem, onde estão detidos 45 presos com curso superior. Entre os presos do Ponto Zero estão os fiscais de renda acusados de corrupção e envio ilegal de dólares para a Suíça.

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, exonerou na noite deste sábado o diretor da Polinter, Fernando Vila Pouca. A decisão foi tomada após a descoberta por agentes da Corregedoria da Polícia Civil de 24 aparelhos celulares, dois computadores, impressoras e caixas de cerveja na carceragem Ponto Zero da Polinter, em Benfica, zona norte da capital. A polícia investiga ainda um suposto escritório de advocacia na carceragem, onde estão detidos 45 presos com curso superior. Entre os presos do Ponto Zero estão os fiscais de renda acusados de corrupção e envio ilegal de dólares para a Suíça.

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, exonerou na noite deste sábado o diretor da Polinter, Fernando Vila Pouca. A decisão foi tomada após a descoberta por agentes da Corregedoria da Polícia Civil de 24 aparelhos celulares, dois computadores, impressoras e caixas de cerveja na carceragem Ponto Zero da Polinter, em Benfica, zona norte da capital. A polícia investiga ainda um suposto escritório de advocacia na carceragem, onde estão detidos 45 presos com curso superior. Entre os presos do Ponto Zero estão os fiscais de renda acusados de corrupção e envio ilegal de dólares para a Suíça.

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, exonerou na noite deste sábado o diretor da Polinter, Fernando Vila Pouca. A decisão foi tomada após a descoberta por agentes da Corregedoria da Polícia Civil de 24 aparelhos celulares, dois computadores, impressoras e caixas de cerveja na carceragem Ponto Zero da Polinter, em Benfica, zona norte da capital. A polícia investiga ainda um suposto escritório de advocacia na carceragem, onde estão detidos 45 presos com curso superior. Entre os presos do Ponto Zero estão os fiscais de renda acusados de corrupção e envio ilegal de dólares para a Suíça.

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