Explosão arremessou cozinheiro a 150 metros em restaurante no Rio


As outras duas vítimas fatais são pedestres que passavam em frente ao local na hora da explosão

Por Redação

SÃO PAULO - A explosão no restaurante Filé Carioca, na Praça Tiradentes, no centro do Rio, aconteceu após o cozinheiro responsável pela abertura do local ligar o interruptor. Segundo o coronel Henrique Lima de Castro, comandante da Guarda Municipal do Rio, o corpo do cozinheiro foi projetado para a Praça Tiradentes, a cerca de 150 metros do restaurante. As outras duas vítimas fatais são pedestres que passavam em frente ao Filé Carioca no momento do explosão.

"Imagino que houve um acúmulo de gás", afirmou Castro em entrevista à Estadão/ESPN. Segundo o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões, a causa mais provável da explosão é um vazamento de gás de um botijão. A região é servida por gás encanado, mas o restaurante não era abastecido por este serviço.

Castro informou que o prédio em que fica o restaurante e também o prédio ao lado,do hotel Formule 1, estão interditados, apesar de não haver risco de desabamento. "Numa primeira vistoria, a Defesa Civil relatou que não há necessidade de demolir os prédios, apenas reforçar a estrutura", contou o coronel.

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, foi ao local e informou que o prédio onde ocorreu a explosão, assim como hotel Formule 1, ficarão interditados até uma análise final dos técnicos da Defesa Civil.

SÃO PAULO - A explosão no restaurante Filé Carioca, na Praça Tiradentes, no centro do Rio, aconteceu após o cozinheiro responsável pela abertura do local ligar o interruptor. Segundo o coronel Henrique Lima de Castro, comandante da Guarda Municipal do Rio, o corpo do cozinheiro foi projetado para a Praça Tiradentes, a cerca de 150 metros do restaurante. As outras duas vítimas fatais são pedestres que passavam em frente ao Filé Carioca no momento do explosão.

"Imagino que houve um acúmulo de gás", afirmou Castro em entrevista à Estadão/ESPN. Segundo o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões, a causa mais provável da explosão é um vazamento de gás de um botijão. A região é servida por gás encanado, mas o restaurante não era abastecido por este serviço.

Castro informou que o prédio em que fica o restaurante e também o prédio ao lado,do hotel Formule 1, estão interditados, apesar de não haver risco de desabamento. "Numa primeira vistoria, a Defesa Civil relatou que não há necessidade de demolir os prédios, apenas reforçar a estrutura", contou o coronel.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, foi ao local e informou que o prédio onde ocorreu a explosão, assim como hotel Formule 1, ficarão interditados até uma análise final dos técnicos da Defesa Civil.

SÃO PAULO - A explosão no restaurante Filé Carioca, na Praça Tiradentes, no centro do Rio, aconteceu após o cozinheiro responsável pela abertura do local ligar o interruptor. Segundo o coronel Henrique Lima de Castro, comandante da Guarda Municipal do Rio, o corpo do cozinheiro foi projetado para a Praça Tiradentes, a cerca de 150 metros do restaurante. As outras duas vítimas fatais são pedestres que passavam em frente ao Filé Carioca no momento do explosão.

"Imagino que houve um acúmulo de gás", afirmou Castro em entrevista à Estadão/ESPN. Segundo o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões, a causa mais provável da explosão é um vazamento de gás de um botijão. A região é servida por gás encanado, mas o restaurante não era abastecido por este serviço.

Castro informou que o prédio em que fica o restaurante e também o prédio ao lado,do hotel Formule 1, estão interditados, apesar de não haver risco de desabamento. "Numa primeira vistoria, a Defesa Civil relatou que não há necessidade de demolir os prédios, apenas reforçar a estrutura", contou o coronel.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, foi ao local e informou que o prédio onde ocorreu a explosão, assim como hotel Formule 1, ficarão interditados até uma análise final dos técnicos da Defesa Civil.

SÃO PAULO - A explosão no restaurante Filé Carioca, na Praça Tiradentes, no centro do Rio, aconteceu após o cozinheiro responsável pela abertura do local ligar o interruptor. Segundo o coronel Henrique Lima de Castro, comandante da Guarda Municipal do Rio, o corpo do cozinheiro foi projetado para a Praça Tiradentes, a cerca de 150 metros do restaurante. As outras duas vítimas fatais são pedestres que passavam em frente ao Filé Carioca no momento do explosão.

"Imagino que houve um acúmulo de gás", afirmou Castro em entrevista à Estadão/ESPN. Segundo o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões, a causa mais provável da explosão é um vazamento de gás de um botijão. A região é servida por gás encanado, mas o restaurante não era abastecido por este serviço.

Castro informou que o prédio em que fica o restaurante e também o prédio ao lado,do hotel Formule 1, estão interditados, apesar de não haver risco de desabamento. "Numa primeira vistoria, a Defesa Civil relatou que não há necessidade de demolir os prédios, apenas reforçar a estrutura", contou o coronel.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, foi ao local e informou que o prédio onde ocorreu a explosão, assim como hotel Formule 1, ficarão interditados até uma análise final dos técnicos da Defesa Civil.

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