Explosão em consulado do Brasil preocupa governo chileno


Por Agencia Estado

O governo chileno manifestou preocupação com um atentado perpetrado com uma bomba de efeito moral contra o consulado do Brasil em Santiago. O ato foi reivindicado por um grupo ultraesquerdista supostamente inativo. "Trata-se de uma ação preocupante, pois a bomba foi levada ao interior do consulado", disse o ministro chileno de Interior, José Miguel Insulza. O artefato causou danos apenas a um banheiro da representação diplomática. O atentado ocorreu na tarde de ontem e foi assumido por membros do Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR, por suas iniciais em espanhol). Ao reivindicar a autoria do atentado por meio de um comunicado o grupo ultraesquerdista disse que a explosão seria um protesto contra as condições de reclusão às quais estariam sendo submetidos alguns chilenos pertencentes ao MIR e detidos no Brasil por suposta participação no seqüestro do publicitário Washington Olivetto. Insulza disse que o governo chileno aguarda a conclusão de um inquérito policial e informou que serão adotadas "as ações legais correspondentes uma vez que estejamos em poder de todos os detalhes".

O governo chileno manifestou preocupação com um atentado perpetrado com uma bomba de efeito moral contra o consulado do Brasil em Santiago. O ato foi reivindicado por um grupo ultraesquerdista supostamente inativo. "Trata-se de uma ação preocupante, pois a bomba foi levada ao interior do consulado", disse o ministro chileno de Interior, José Miguel Insulza. O artefato causou danos apenas a um banheiro da representação diplomática. O atentado ocorreu na tarde de ontem e foi assumido por membros do Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR, por suas iniciais em espanhol). Ao reivindicar a autoria do atentado por meio de um comunicado o grupo ultraesquerdista disse que a explosão seria um protesto contra as condições de reclusão às quais estariam sendo submetidos alguns chilenos pertencentes ao MIR e detidos no Brasil por suposta participação no seqüestro do publicitário Washington Olivetto. Insulza disse que o governo chileno aguarda a conclusão de um inquérito policial e informou que serão adotadas "as ações legais correspondentes uma vez que estejamos em poder de todos os detalhes".

O governo chileno manifestou preocupação com um atentado perpetrado com uma bomba de efeito moral contra o consulado do Brasil em Santiago. O ato foi reivindicado por um grupo ultraesquerdista supostamente inativo. "Trata-se de uma ação preocupante, pois a bomba foi levada ao interior do consulado", disse o ministro chileno de Interior, José Miguel Insulza. O artefato causou danos apenas a um banheiro da representação diplomática. O atentado ocorreu na tarde de ontem e foi assumido por membros do Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR, por suas iniciais em espanhol). Ao reivindicar a autoria do atentado por meio de um comunicado o grupo ultraesquerdista disse que a explosão seria um protesto contra as condições de reclusão às quais estariam sendo submetidos alguns chilenos pertencentes ao MIR e detidos no Brasil por suposta participação no seqüestro do publicitário Washington Olivetto. Insulza disse que o governo chileno aguarda a conclusão de um inquérito policial e informou que serão adotadas "as ações legais correspondentes uma vez que estejamos em poder de todos os detalhes".

O governo chileno manifestou preocupação com um atentado perpetrado com uma bomba de efeito moral contra o consulado do Brasil em Santiago. O ato foi reivindicado por um grupo ultraesquerdista supostamente inativo. "Trata-se de uma ação preocupante, pois a bomba foi levada ao interior do consulado", disse o ministro chileno de Interior, José Miguel Insulza. O artefato causou danos apenas a um banheiro da representação diplomática. O atentado ocorreu na tarde de ontem e foi assumido por membros do Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR, por suas iniciais em espanhol). Ao reivindicar a autoria do atentado por meio de um comunicado o grupo ultraesquerdista disse que a explosão seria um protesto contra as condições de reclusão às quais estariam sendo submetidos alguns chilenos pertencentes ao MIR e detidos no Brasil por suposta participação no seqüestro do publicitário Washington Olivetto. Insulza disse que o governo chileno aguarda a conclusão de um inquérito policial e informou que serão adotadas "as ações legais correspondentes uma vez que estejamos em poder de todos os detalhes".

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