Explosão mata seis e um comandante do Jihad em Gaza


Casa de Ayman al-Fayed em campo de refugiados ficou destruída.

Por Da BBC Brasil

Uma explosão num campo de refugiados na Faixa de Gaza matou sete pessoas entre elas um importante comandante do grupo militante Jihad Islâmico. Outras 40 pessoas ficaram feridas. A explosão destruiu a casa de três andares onde morava Ayman al-Fayed, também conhecido como Abu Abdallah, e danificou várias casas em volta, no campo de refugiados de Bureij. O grupo Jihad Islâmico afirma que a explosão ocorreu devido a um ataque do Exército israelense, mas Israel nega o ataque. As autoridades do grupo militante Hamas, o partido que em 2007 assumiu o poder na Faixa de Gaza, afirmaram que a causa da explosão ainda não foi esclarecida. Família Bureij é o menor e o mais populoso dos oito campos de refugiados da Faixa de Gaza. Além de Ayman al-Fayed, também teriam morrido na explosão a esposa do militante e dois de seus filhos, de cinco e sete anos de idade. Segundo o correspondente da BBC em Ramallah Aleem Maqbool médicos afirmam que o número de mortos pode aumentar, pois algumas pessoas ficaram presas nos destroços. Equipes dos serviços de emergência afirmaram que a operação de resgate deve continuar durante a noite. O Jihad Islâmico é um dos grupos militantes que têm disparado foguetes contra Israel, pela fronteira e assumiu a responsabilidade pelo disparo de um foguete nesta sexta-feira. Israel tem respondido a estes ataques com operações militares. Em menos de três meses mais de 150 palestinos foram mortos na Faixa de Gaza, a maioria militantes. Mas os disparos de foguetes contra Israel continuam. Os militantes, por sua vez, afirmam que vão continuar com os ataques, enquanto o que eles chamam de abuso dos direitos humanos continuar, por parte de Israel. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma explosão num campo de refugiados na Faixa de Gaza matou sete pessoas entre elas um importante comandante do grupo militante Jihad Islâmico. Outras 40 pessoas ficaram feridas. A explosão destruiu a casa de três andares onde morava Ayman al-Fayed, também conhecido como Abu Abdallah, e danificou várias casas em volta, no campo de refugiados de Bureij. O grupo Jihad Islâmico afirma que a explosão ocorreu devido a um ataque do Exército israelense, mas Israel nega o ataque. As autoridades do grupo militante Hamas, o partido que em 2007 assumiu o poder na Faixa de Gaza, afirmaram que a causa da explosão ainda não foi esclarecida. Família Bureij é o menor e o mais populoso dos oito campos de refugiados da Faixa de Gaza. Além de Ayman al-Fayed, também teriam morrido na explosão a esposa do militante e dois de seus filhos, de cinco e sete anos de idade. Segundo o correspondente da BBC em Ramallah Aleem Maqbool médicos afirmam que o número de mortos pode aumentar, pois algumas pessoas ficaram presas nos destroços. Equipes dos serviços de emergência afirmaram que a operação de resgate deve continuar durante a noite. O Jihad Islâmico é um dos grupos militantes que têm disparado foguetes contra Israel, pela fronteira e assumiu a responsabilidade pelo disparo de um foguete nesta sexta-feira. Israel tem respondido a estes ataques com operações militares. Em menos de três meses mais de 150 palestinos foram mortos na Faixa de Gaza, a maioria militantes. Mas os disparos de foguetes contra Israel continuam. Os militantes, por sua vez, afirmam que vão continuar com os ataques, enquanto o que eles chamam de abuso dos direitos humanos continuar, por parte de Israel. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma explosão num campo de refugiados na Faixa de Gaza matou sete pessoas entre elas um importante comandante do grupo militante Jihad Islâmico. Outras 40 pessoas ficaram feridas. A explosão destruiu a casa de três andares onde morava Ayman al-Fayed, também conhecido como Abu Abdallah, e danificou várias casas em volta, no campo de refugiados de Bureij. O grupo Jihad Islâmico afirma que a explosão ocorreu devido a um ataque do Exército israelense, mas Israel nega o ataque. As autoridades do grupo militante Hamas, o partido que em 2007 assumiu o poder na Faixa de Gaza, afirmaram que a causa da explosão ainda não foi esclarecida. Família Bureij é o menor e o mais populoso dos oito campos de refugiados da Faixa de Gaza. Além de Ayman al-Fayed, também teriam morrido na explosão a esposa do militante e dois de seus filhos, de cinco e sete anos de idade. Segundo o correspondente da BBC em Ramallah Aleem Maqbool médicos afirmam que o número de mortos pode aumentar, pois algumas pessoas ficaram presas nos destroços. Equipes dos serviços de emergência afirmaram que a operação de resgate deve continuar durante a noite. O Jihad Islâmico é um dos grupos militantes que têm disparado foguetes contra Israel, pela fronteira e assumiu a responsabilidade pelo disparo de um foguete nesta sexta-feira. Israel tem respondido a estes ataques com operações militares. Em menos de três meses mais de 150 palestinos foram mortos na Faixa de Gaza, a maioria militantes. Mas os disparos de foguetes contra Israel continuam. Os militantes, por sua vez, afirmam que vão continuar com os ataques, enquanto o que eles chamam de abuso dos direitos humanos continuar, por parte de Israel. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma explosão num campo de refugiados na Faixa de Gaza matou sete pessoas entre elas um importante comandante do grupo militante Jihad Islâmico. Outras 40 pessoas ficaram feridas. A explosão destruiu a casa de três andares onde morava Ayman al-Fayed, também conhecido como Abu Abdallah, e danificou várias casas em volta, no campo de refugiados de Bureij. O grupo Jihad Islâmico afirma que a explosão ocorreu devido a um ataque do Exército israelense, mas Israel nega o ataque. As autoridades do grupo militante Hamas, o partido que em 2007 assumiu o poder na Faixa de Gaza, afirmaram que a causa da explosão ainda não foi esclarecida. Família Bureij é o menor e o mais populoso dos oito campos de refugiados da Faixa de Gaza. Além de Ayman al-Fayed, também teriam morrido na explosão a esposa do militante e dois de seus filhos, de cinco e sete anos de idade. Segundo o correspondente da BBC em Ramallah Aleem Maqbool médicos afirmam que o número de mortos pode aumentar, pois algumas pessoas ficaram presas nos destroços. Equipes dos serviços de emergência afirmaram que a operação de resgate deve continuar durante a noite. O Jihad Islâmico é um dos grupos militantes que têm disparado foguetes contra Israel, pela fronteira e assumiu a responsabilidade pelo disparo de um foguete nesta sexta-feira. Israel tem respondido a estes ataques com operações militares. Em menos de três meses mais de 150 palestinos foram mortos na Faixa de Gaza, a maioria militantes. Mas os disparos de foguetes contra Israel continuam. Os militantes, por sua vez, afirmam que vão continuar com os ataques, enquanto o que eles chamam de abuso dos direitos humanos continuar, por parte de Israel. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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